O programa que garantiu um novo destino ao dejeto suíno de propriedades integradas à Sadia, reduzindo a emissão de gases do efeito estufa, acaba de obter o reconhecimento da ONU. Com isso, a agroindústria catarinense passa a computar os seus primeiros créditos de carbono.
Iniciado em 2005, o programa é nacional. Apenas em SC, são 358 participantes entre os 1.029 integrados. Em cada unidade, a diminuição da emissão de poluentes ocorre por meio da instalação de biodigestores. Os dejetos de suínos são fermentados por bactérias em tanques cobertos, evitando a emissão de metano – 21 vezes mais agressivo que o CO2.
Graças ao reconhecimento da ONU, o gerente de meio ambiente da Sadia, Alexandre Mater, está confiante em novas adesões entre os produtores. Ele explica que todo o investimento para instalação dos biodigestores – da ordem de R$ 90 milhões – foi bancado pelo Instituto Sadia.
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FONTE : DC - edição de 5/12/2009
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