No penúltimo dia de conferência a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que os Estados Unidos vão ajudar a angariar US$ 100 bilhões por ano para auxiliar os países mais pobres a lidar com o aquecimento global.
Leia o boletim de Marcelo Torres da Rádio ONU em Copenhague.
"Até agora, Hillary Clinton foi a representante americana de mais alto escalão a participar das discussões.
O chefe da ONU para o clima, Yvo de Boer, disse que o anúncio de Clinton ajudou a por o trem das conversas internacionais de volta nos trilhos.
A expectativa é grande para esta sexta-feira, quando o presidente Barack Obama chega a Copenhague para se juntar aos negociadores.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, disse que Obama melhorou o esforço da humanidade para combater o aumento da temperatura ao trazer os Estados Unidos à mesa dos acordos.
Mesmo assim, ainda existe a percepção de muitos analistas de que um acordo mais aprofundado, com metas de redução da poluição, só pode ser concluído no ano que vem".
Segmentos
Os delegados presentes à reunião concordaram nesta quinta-feira com uma proposta do primeiro ministro da Dinamarca, Lars Lokke Rasmussen, de dividir as conversações em dois segmentos.
O primeiro vai analisar os compromissos dos países industrializados, com exceção dos Estados Unidos, na área de redução de emissões até 2020. O outro irá debater formas de mitigação das alterações climáticas no mundo.
*Apresentação: Daniela Traldi, da Rádio ONU, Nova York.
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FONTE : Carlos Araújo, da Rádio ONU em Nova York (Envolverde/Rádio ONU)
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