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sábado, 29 de junho de 2013

Inflação preocupa 88% dos brasileiros


por Redação da Carta Capital
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Alta dos alimentos foi percebida pela população. Foto: Tânia Rêgo/ABr
A percepção sobre a alta de alimentos é citada por 93% dos entrevistados na pesquisa.
Pesquisa feita em parceria entre o instituto Vox Populi e a revista CartaCapital mostra que 88% dos brasileiros estão preocupados ou muito preocupados com a inflação. Apenas 9% dos entrevistados disseram não se importar com o aumento dos preços.
Enquanto 60% da população do País considera que nos últimos meses os preços dos produtos “aumentaram muito”, 32% consideram o aumento “relativo”. Outros 6% veem os preços como “estáveis” e apenas 1% acredita que eles diminuíram.
Em relação aos preços dos alimentos, 62% acreditam que os itens sofreram um “aumento alto”, 31% veem “um pouco” de aumento, 6% consideram os preços dos alimentos “estáveis” e 1% acha que houve queda.
No início do mês, o preço de alguns itens alimentícios teve alta de 0,36% para 0,65%, reflexo do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), que encerrou a primeira semana de junho com alta de 0,48%, ante 0,32% do período anterior.
No Sudeste, 94% dos entrevistados acreditam que os alimentos “aumentaram muito” ou “um pouco”, enquanto 5% veem estabilidade nos preços. No Nordeste, 91% acreditam ter houvido “aumento” ou “muito aumento”, enquanto no Sul esse índice é de 90% e, no Centro-Oeste/Norte, de 94%.
A percepção de alta da inflação é um dos principais motivos apontados por analistas para a queda na popularidade da presidenta Dilma Rousseff. Segundo a pesquisa Vox Populi / CartaCapital , a aprovação ao governo Dilma hoje é de 52% (entre março e junho, a queda chegou a 8% de acordo com pesquisas de opinião realizados por outros institutos).
A primeira rodada da pesquisa Vox Populi / CartaCapital foi feita entre os dias 7 e 11 de junho, antes dos protestos que tomaram diferentes cidades do País contra a tarifa de transporte público.
Para o levantamento foram entrevistados 2.200 eleitores maiores de 16 anos em áreas urbanas e rurais de 207 municípios, em todos os estados brasileiros (exceto Roraima) e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2,1 pontos para mais ou para menos.
A consulta feita em parceria será realizada, em média, de dois em dois meses, o que permitirá análises comparativas com base em uma mesma pesquisa.
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* Publicado originalmente no site Carta Capital.
(Carta Capital)

sexta-feira, 28 de junho de 2013

RS : Extração ilegal de areia no Rio dos Sinos será investigada

Secretaria de Meio Ambiente de São Leopoldo apurou erosão causada pelo excesso na retirada do material


A Secretaria de Meio Ambiente de São Leopoldo (Semamm), no Vale dos Sinos, instaurou processo administrativo que apontará penalidades para quem for flagrado retirando areia do Rio dos Sinos. A decisão foi adotada depois que um relatório identificou trechos de erosões nas margens das águas.

De acordo com o titular da Pasta, Henrique Prieto, em decorrência da extração excessiva de areia do leito, há danos à mata ciliar do manancial. “Fizemos quatro vistorias em uma extensão de 23 quilômetros do Sinos e constatamos a degradação da margem, a partir das erosões”, explica.

Uma reunião com as empresas que utilizam dragas no manancial deve ocorrer ainda nesta semana. O objetivo do encontro é delimitar como a atividade poderá ser realizada, sem prejudicar a margem do rio.

Prieto afirma que existem seis pontos críticos de erosão, do bairro Vicentina até a foz do rio, em Portão. “As dragas chegam muito próximo da margem nesta extensão e isso ocasiona a erosão”, salienta.

Atualmente, a retirada de areia é permitida em 10 quilômetros do Sinos, sendo que três quilômetros ficam na direção da cidade de Sapucaia do Sul e os outros sete no sentido de Novo Hamburgo. Cinco dragas têm autorização da prefeitura e da Fundação de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam) para realizar as operações.

No último dia 7, uma das empresas licenciadas foi autuada, por meio de infração, porque extraía areia muito próximo da margem do rio. A companhia ainda dispõe de prazo para se manifestar, caso contrário, pagará multa, cujo valor pode variar de R$ 500 a R$ 2 mil.

O rio, que abrange 32 municípios, tem sido alvo de ações, como limpeza, plantio de mudas e educação ambiental com a comunidade. Toda vegetação ao longo dos cursos d’água, em largura mínima de 30 metros de cada lado, é considerada de preservação permanente. A mata ciliar protege o rio do acúmulo de resíduos, que, se não coletados, provocam seu assoreamento.
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Fonte: Stephany Sander / Correio do Povo

RS : TJ mantém condenação aplicada a Assis Moreira e arquiteto

Irmão do jogado Ronaldinho Gaúcho deve pagar 10 salários mínimos por crimes ambientais


Irmão do jogado Ronaldinho Gaúcho deve pagar 10 salários mínimos por crimes ambientais<br /><b>Crédito: </b> Ricardo Giusti / CP Memória
Irmão do jogado Ronaldinho Gaúcho deve pagar 10 salários mínimos por crimes ambientais
Crédito: Ricardo Giusti / CP Memória


A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RS manteve condenação aplicada ao empresário Roberto de Assis Moreira, irmão do jogador Ronaldinho Gaúcho, e ao arquiteto Carlos Alberto Ramella por crimes ambientais cometidos entre outubro e dezembro de 2006, na implantação do Instituto Ronaldinho Gaúcho, na avenida Edgar Pires de Castro, nº 120, bairro Belém Velho, e no Centro Ronaldinho Gaúcho, na mesma avenida, nº 4443.

A Promotoria de Defesa do Meio Ambiente da Capital denunciou os condenados em conjunto com o então empreiteiro, que faleceu no curso do processo. As penas aplicadas foram de 10 salários mínimos para Assis e de 7 salários mínimos para Ramella.

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Fonte: Correio do Povo

Animais silvestres e vulneráveis

por Bernardo Camara, do Greenpeace
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Foto: © Greenpeace/Rodrigo Baleia
Nesta quarta-feira, o Brasil deu mais um passo para trás na questão ambiental. É que o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) aprovou a resolução normativa n° 457.
Ela permite ao infrator manter animais silvestres em seu poder provisório sempre que não existir local apropriado para abrigá-los, embora o governo tenha a obrigação não só de construir, como de manter esses locais em condições de receber animais apreendidos.
As condições apresentadas pelo Conama para esses casos é que os espécimes não apresentem risco de invasão de ecossistemas, não estejam ameaçados de extincão, não sejam vítimas de maus tratos ou tenham porte incompatível com o espaço onde estiverem alojados.
A resolução é mais um exemplo da série de retrocessos que o país tem enfrentado no sentido de enfraquecer nossas normas ambientais – tirando do poder público as responsabilidades que lhe cabem – e premiar criminosos. O governo deve garantir a proteção da biodiversidade brasileira e não deixá-la nas mãos de quem interceptou ou retirou ilegalmente animais de seu habitat natural.
* Publicado originalmente no site Greenpeace.
(Greenpeace)

Saneamento: empresas desperdiçam 40% de água

por Gabriel Bonis, da Carta Capital
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Empresas de saneamento despediçam 40% da água distribuída. Foto: Evelson de Freitas
Estudo estima que, se as perdas fossem reduzidas, haveria ganhos de até R$ 37,2 bilhões ao final de 17 anos.
As empresas de saneamento básico no Brasil desperdiçam cerca de 40% da água que distribuem, um nível quase quatro vezes superior ao de países como Alemanha e Japão. É o que aponta o levantamento Manual sobre Contratos de Performance e Eficiência para Empresas de Saneamento em Brasil, realizado pela GO Associados a pedido da International Finance Corporation (IFC), instituição de desenvolvimento do Banco Mundial voltada ao setor privado, em parceria com o governo da Espanha. O documento foi divulgado nesta quinta-feira 27, em São Paulo.
Esse nível de desperdício tem se mantido praticamente estável nos últimos dez anos, com algumas operadoras de saneamento atingido índices superiores a 80%. O estudo estima que o Brasil precisa reduzir o desperdício em ao menos dez pontos percentuais para chegar aos níveis de perdas semelhantes aos países desenvolvidos.
Segundo o documento, a redução do desperdício de água entre 2009 e 2025 poderia gerar ganhos de até 37,27 bilhões de reais ao final de 17 anos. A estimativa considera uma redução de 50% das perdas, caindo dos atuais 37,4% de desperdício de média nacional para 23,2% – a média da Sabesp para contratos com financiamento internacional. “O investimento anual no saneamento no Brasil fica em 10 bilhões de reais [pelas empresas]. O controle das perdas é o equivalente a três anos de investimentos. É um impacto grande”, diz Gesner Oliveira, ex-presidente da Sabesp e sócio da Go Associados.
Se as empresas do setor eliminassem as perdas também na energia, aponta o levantamento, poderia haver ganhos também. No cenário mais otimista da pesquisa, com uma redução de 25% do desperdício, os lucros poderiam chegar a 6,25 bilhões de reais. No mais conservador, com 15%, ficariam em 3,67 bilhões.
Os estados com maior desperdício são Amapá e Acre, com mais de 70% de perdas. Entre os mais eficientes estão o Distrito Federal, Espírito Santo e o Paraná, com menos de 30%. São Paulo e Rio de Janeiro possuem níveis entre 30% e 40%. “A eficiência na distribuição de água não ganhou a atenção da classe política, mas esse é um ponto importante para a sustentabilidade. Ao reduzir o nível de perdas, haverá mais água disponível”, afirma Oliveira.
Segundo o estudo, a Cosama (Amazonas) teve o maior desperdício (80,7%) entre as operadoras estaduais. A SAERB (Rio Branco), com 76,5%, foi a menos eficiente no âmbito municipal. Já a Sanepar (Paraná) foi a mais eficiente nos estados (21,2%) e a Sanasa (Campinas) nos municípios (18,0%). Foram analisadas as 52 maiores empresas brasileiras em termos de população atendida, estaduais e municipais. “Com menos perdas, não é preciso fazer muitos investimentos na ampliação da captação. O investimento para reduzir as perdas pode ser menor que um grande aporte de expansão”, diz Fernando Marcato, um dos responsáveis pelo estudo.
Contratos por desempenho. O estudo defende que as empresas de saneamento tentem reduzir a perda física de água (vazamentos nas ruas, por exemplo), contratando empresas privadas especializadas para identificar a melhor forma de reduzir o desperdício e também executar as soluções, além de repassar a tecnologia utilizada à empresa de saneamento.
Esses contratos seriam por desempenho e não remuneração fixa. A ideia é estimular o agente privado a entregar o serviço e as metas do contrato. O modelo, diz o texto, ajudaria a driblar um dos maiores problemas associados aos baixos índices de investimento no setor de saneamento: a baixa capacidade dos operadores de se financiar. “Essa limitação está relacionada às condições econômico-financeiras ainda precárias dos operadores, que, por sua vez, se justificam em função da baixa eficiência operacional e de gestão. Ou seja, os altos custos dessas empresas e a baixa capacidade de geração de receitas diminuem a capacidade das operadoras de obter recursos financeiros”, aponta o estudo.
Segundo o documento, das 26 empresas estaduais de saneamento, apenas sete possuem condições adequadas para captação de financiamentos. Com os contratos de desempenho, a concessionária reduziria o aporte de recursos para reduzir as perdas, pois a contratada realizaria os investimentos. A empresa seria paga com a receita extra gerada pela economia com as perdas.
O modelo seria, porém, mas difícil de financiar, acredita Rogerio Pilotto, executivo-sênior de investimentos para infraestrura da IFC. “É difícil porque tem um componente técnico, um risco em relação ao serviço ser prestado pela empresa de engenharia. Um banco normal tem dificuldade de avaliar esse risco porque está acostumado a estudar balanços e não o componente de engenharia.”
Em setembro de 2012, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que oito em cada dez casas brasileiras têm água encanada (84,6%), o equivalente a 51,8 milhões do total de domicílios.
* Publicado originalmente no site Carta Capital.

Manchetes Socioambientais - 28/06/2013

A violência contra os povos indígenas aumentou entre 2011 e 2012, de acordo com relatório divulgado ontem pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). O número de índios assassinados no País passou de 51 para 60 no período. Mais da metade desses casos (37) foram registrados no Estado de Mato Grosso do Sul, o principal foco de conflitos fundiários envolvendo produtores rurais e grupos indígenas em todo o Brasil. Ao todo, 563 índios morreram no Brasil entre 2003 e 2010, dos quais 316, ou 56,1% do toral, viviam em Mato Grosso do Sul. As vítimas do estado são das etnias Guarani Kaiowá, Terena e Guarani Ñandeva - OESP, 28/6, Política, p.A14; O Globo, 28/6, País, p.15.

Trabalho Escravo

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou ontem a proposta de emenda constitucional (PEC) do Trabalho Escravo, que prevê a expropriação de terras em que forem flagradas exploração desse tipo de mão de obra. O texto tramita há 14 anos no Congresso e segue agora para duas votações em plenário. Se aprovada, será promulgada pelo presidente do Congresso. Para a PEC ser aprovada, foi preciso um acordo com a bancada ruralista, que se opôs ao projeto todos esses anos. Ficou acertado com os ruralistas que ainda será definido o conceito de trabalho escravo, e também como vai se dar o trâmite da expropriação das terras. Uma comissão mista de deputados e senadores será criada para definir o que é trabalho escravo - O Globo, 28/6, Poder, p.A10.

Amazônia

O Ministério Público Federal no Pará vai investigar a denuncia feita pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), que aponta um suposto crime de grilagem cometido pelo empresário sulista Rovilio Mascarello e pelo engenheiro florestal paraense Jorge Luis Barbosa Corrêa. De acordo com as apurações da Sema, o empresário tentou se apropriar indevidamente de um território em Altamira. A área pretendida por Mascarello tem mais de 1 milhão de hectares. Segundo a Sema, as demarcações feitas em mapa nos três cadastros ambientais rurais apresentados por Rovilio Mascarello se sobrepunha a unidades de conservação, tais como reservas extrativistas e estações ecológicas - O Liberal, 28/6, Atualidades, p.11.

Mata Atlântica

O traçado dos contornos da Rodovia dos Tamoios foi alterado pelo governo do Estado e apresentado ontem a prefeitos do litoral norte de São Paulo. As mudanças diminuíram em 33% o impacto ambiental e em 23% o total de desapropriações, segundo a Dersa. O custo da obra permanecerá o mesmo: R$ 1,940 bilhão. As mudanças atendem a determinações feitas pela Cetesb, em setembro, ao conceder a licença ambiental prévia do empreendimento. Os contornos da Tamoios atravessam trecho de mata fechada na Serra do Mar. O novo traçado tem 34,5 km e é 2.450 metros mais curto do que o desenho antigo. Por outro lado, há mais 900 metros de túneis. Agora a proposta segue para avaliação da Cetesb e do Ibama - OESP, 28/6, Metrópole, p.A18.

Biodiversidade

Sem infraestrutura para receber e destinar animais silvestres apreendidos de posses ilegais, o Conama publicou anteontem uma resolução sobre o depósito e a guarda terceirizados desses animais. Na prática, uma pessoa flagrada com um bicho silvestre poderá, após ser autuada por infração ambiental, ser provisoriamente sua depositária. Voluntários também poderão se candidatar a ter a guarda de animais. A resolução remedia um problema: há poucos centros de triagem desses animais, assim como zoológicos ou criadouros que possam abrigá-los, quando não dá para devolvê-los à natureza. Para o Conselho Nacional de Medicina Veterinária, a medida pode favorecer o tráfico - OESP, 28/6, Metrópole, p.A19.
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Índice da edição nº 1.866, de 28/06/2013



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As desigualdades na distribuição mundial da renda, artigo de José Eustáquio Diniz Alves

As desigualdades na distribuição mundial da renda, artigo de José Eustáquio Diniz Alves [EcoDebate ] A má distribuição de renda no mundo é um fato conhecido de todas as pessoas. A novidade recente é que houve um ligeiro declínio na desigualdade mundial entre 1988 e 2008.
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Educação e Consumo Sustentável, artigo de Marcos Paulo Gomes Mol

Educação e Consumo Sustentável, artigo de Marcos Paulo Gomes Mol [EcoDebate ] O progresso e a industrialização foram, nas últimas décadas, os lemes que direcionaram o mundo para uma evolução a qualquer preço. Como contrapartida, o desgaste dos recursos naturais que serviram de base para este avanço tecnológico foi impressionante.
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Mega-Eventos, Mega-Negócios, Mega-Protestos, artigo de Carlos Vainer

Mega-Eventos, Mega-Negócios, Mega-Protestos, artigo de Carlos Vainer Foto em A Pública, Agência de Reportagem e Jornalismo Investigativo 1.1. Desnecessário dizer da importância das lutas e manifestações dos últimos dias.
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Resolução nº 457/13 do Conama é um atentado aos direitos animais e à fauna brasileira

Resolução nº 457/13 do Conama é um atentado aos direitos animais e à fauna brasileira Da Redação da ANDA Agência de Notícias de Direitos Animais Tráfico de animais: Pura crueldade e violência.
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Pará lança ICMS Verde com foco no desmatamento ilegal zero

Pará lança ICMS Verde com foco no desmatamento ilegal zero O Governo do Pará lançou nesta quinta-feira o ICMS Verde do Estado, um dispositivo que usa a distribuição da arrecadação entre os municípios como medida contra o desmatamento ilegal e o fortalecimento da gestão e do ordenamento ambiental.
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Pesquisa busca desenvolver estratégias de recuperação de áreas impactadas pela mineração de níquel

Pesquisa busca desenvolver estratégias de recuperação de áreas impactadas pela mineração de níquel Quais os impactos da atividade mineradora de níquel na biodiversidade dos complexos ultramáficos? Como recuperar as áreas degradadas pela atividade mineradora utilizando espécies vegetais e microrganismos nativos desses solos? É possível estabelecer vegetação sobre áreas degradadas pela mineração?
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Violências contra os povos indígenas aumentaram em 2012

Violências contra os povos indígenas aumentaram em 2012 Clique aqui e tenha acesso ao Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas - Dados 2012. Houve um crescimento de diferentes formas de violências cometidas, em 2012, contra os povos indígenas, que vão de ameaças de morte, assassinatos, omissão e morosidade na regularização das terras à desassistência em saúde e educação.
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprova PEC do Trabalho Escravo

Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprova PEC do Trabalho Escravo A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quinta-feira (27) por unanimidade a chamada PEC do Trabalho Escravo (PEC 57-A/1999). O texto, que há 14 anos tramita no Congresso - permite a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores.
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Comissão de deputados e senadores deve definir trabalho escravo

Um acordo de tramitação permitiu que a PEC do Trabalho Escravo fosse aprovada nesta quinta-feira (27) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. A proposta, que permite a expropriação de terras onde houver exploração de trabalhadores, ainda passará por votação no Plenário da Casa.
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Número de denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em 2012, diz relatório

Número de denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em 2012, diz relatório Imagem do blogue STOP HOMOFOBIA Dados do 2º Relatório Sobre Violência Homofóbica 2012, divulgados nesta quinta-feira (27) pela coordenação de Promoção dos Direitos LGBT, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), apontam que o número de denúncias cresceu 166% em relação ao ano anterior, saltando de 1.159 para 3.084 registros.
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Copa? Falta cozinha, transporte, saúde, educação