20 de agosto de 2014
(da Redação da ANDA)
Cerca de 1.000 baleias-piloto são mortas brutalmente a cada ano nas Ilhas Faroé (Dinamarca). O massacre ocorre principalmente durante os meses do verão, nas chamadas “caças comunitárias tradicionais” que os moradores locais intitulam “grindadráp” ou simplesmente “grind”, mas de maneira mais precisa esta prática deveria ser chamada pelo que realmente é – um assassinato em massa. As informações são da organização Sea Shepherd.
A ONG vem liderando na oposição contra a matança de pequenos cetáceos nas ilhas Faroé há décadas, e ativamente contra os “grinds” desde 1985. O fundador da Sea Shepherd, Capitão Paul Watson, conduziu campanhas no local em 1985, 1986, 2000 e 2011. Durante a Operação Ferocious Isles de 2011, nenhuma baleia-piloto foi morta enquanto a Sea Shepherd patrulhou as ilhas.
Agora eles estão de volta com a Operação GrindStop 2014, com o mesmo objetivo, que é colocar um fim à matança dos animais. Segundo a ONG, a operação é a maior já realizada nas ilhas Faroé até então. Aproximadamente 500 voluntários da Sea Shepherd estarão defendendo as baleias-piloto e outros animais como golfinhos durante os meses de pico do “grind”, que são de junho a setembro, monitorando 23 baías, detendo os golfinhos e realizando ação direta para intervir contra um “grind” se necessário.
A Operação GrindStop 2014 abrange desde a condução de investigações e documentação até a promoção da educação local, além de ações no sentido de elevar a conscientização através da mídia global. “Da mesma forma que colocamos um holofote internacional sobre a cruel e agora famosa caça aos golfinhos em Taiji, no Japão, nós vamos expor os horrores dos ‘grinds’ no ‘Taiji do Norte’, aplicando mais pressão global que nunca para colocar um fim a esse derramamento de sangue”, diz a ONG em seu site.
Foto: Sea Shepherd
A ONG vem liderando na oposição contra a matança de pequenos cetáceos nas ilhas Faroé há décadas, e ativamente contra os “grinds” desde 1985. O fundador da Sea Shepherd, Capitão Paul Watson, conduziu campanhas no local em 1985, 1986, 2000 e 2011. Durante a Operação Ferocious Isles de 2011, nenhuma baleia-piloto foi morta enquanto a Sea Shepherd patrulhou as ilhas.
Agora eles estão de volta com a Operação GrindStop 2014, com o mesmo objetivo, que é colocar um fim à matança dos animais. Segundo a ONG, a operação é a maior já realizada nas ilhas Faroé até então. Aproximadamente 500 voluntários da Sea Shepherd estarão defendendo as baleias-piloto e outros animais como golfinhos durante os meses de pico do “grind”, que são de junho a setembro, monitorando 23 baías, detendo os golfinhos e realizando ação direta para intervir contra um “grind” se necessário.
A Operação GrindStop 2014 abrange desde a condução de investigações e documentação até a promoção da educação local, além de ações no sentido de elevar a conscientização através da mídia global. “Da mesma forma que colocamos um holofote internacional sobre a cruel e agora famosa caça aos golfinhos em Taiji, no Japão, nós vamos expor os horrores dos ‘grinds’ no ‘Taiji do Norte’, aplicando mais pressão global que nunca para colocar um fim a esse derramamento de sangue”, diz a ONG em seu site.
Foto: Sea Shepherd
Nenhum comentário:
Postar um comentário