31 de agosto de 2014
O alce era conhecido na cidade como “Big Boy” (“grande garoto”). O policial foi condenado por tentar influenciar um oficial publico e por forjar e alterar evidências após matar o alce no dia 1º de janeiro de 2013. Ele estava no trabalho no dia do crime.
Segundo a promotoria, Carter era fascinado pelo alce, e havia perseguido o animal por dias. Os promotores também disseram que o plano do agora ex-policial era colocar a cabeça do animal em uma parede de sua casa, como um troféu. De acordo com a acusação, ele desligou o GPS de seu carro quando atirou no animal, e não emitiu informações sobre sua localização para a base da polícia. A promotoria afirma que ele forjou posteriormente ter atropelado o animal por acidente.
Quando os moradores da cidade descobriram que o policial havia matado o alce, foram feitas passeatas, músicas e vigílias pelo animal e pela punição de Carter. Houve até um plano para a criação de um memorial para o alce.
A defesa de Carter diz que o animal havia se tornado perigoso e agressivo, e que seu cliente quis apenas proteger os cidadãos da cidade. O julgamento se tornou um debase sobre a “conduta” do alce, se está poderia ser usada como evidência, e se os jurados, moradores da cidade acostumados com a presença do animal, poderiam ser imparciais.
Uma foto em que o policial aparece segurando o animal já morto foi usada como evidência.
Segundo a promotoria, outro policial, Brent Curnow, ajudou Carter a carregar o corpo do animal e a retirar sua carne. Curnow admitiu o crime em outra audiência e deve testemunhar contra Carter. Os dois policiais haviam trocado mensagens sobre o desejo de matar o animal.
Fonte: G1
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