28 de agosto de 2014
(da Redação da ANDA)
Esse tem sido um ano terrível para os ursos polares – e não só devido à mudança climática que continua a derreter o seu habitat. Enquanto Arturo permanece em um sufocante zoológico argentino, o urso Wang, o último de que se tinha notícia na África, faleceu na quarta-feira, no Johannesburg Zoo, na África do Sul. As informações são do Take Part.
Segundo a reportagem, o chefe dos veterinários do zoológico teve de induzir a morte do urso de 28 anos de idade devido à falência no fígado e artrite crônica. Wang foi diagnosticado com problemas no fígado e outras doenças em novembro de 2010. De acordo com o zoológico, ele estava respondendo positivamente ao tratamento até sua parceira falecer de causas naturais em janeiro (na Argentina, acredita-se que Arturo tenha entrado em depressão após a morte de Pelusa, sua companheira, há dois anos).
Jenny Moodley, porta-voz do Johannesburg Zoo, declarou por e-mail que a empresa decidiu há dez anos que não iria “repor” os ursos polares idosos, decisão que foi formalizada no mesmo ano do diagnóstico de Wang. O urso foi enviado ao local em 1986, como parte de um programa de intercâmbio com um zoológico do Japão.
A situação de Wang e de Arturo levantou a discussão sobre a validade de se manter animais naturais do Ártico em zoológicos tão distantes de seu habitat. Segundo a reportagem ursos polares vivem em média 15 a 18 anos na natureza. Em cativeiro, geralmente vivem até os 30 anos.
O governo dos Estados Unidos acrescentou os ursos polares à lista de espécies ameaçadas em 2008, citando a mudança climática como principal ameaça a esses animais. No momento, restaram apenas entre 20.000 e 25.000 ursos polares na natureza, em todo o mundo.
Esse tem sido um ano terrível para os ursos polares – e não só devido à mudança climática que continua a derreter o seu habitat. Enquanto Arturo permanece em um sufocante zoológico argentino, o urso Wang, o último de que se tinha notícia na África, faleceu na quarta-feira, no Johannesburg Zoo, na África do Sul. As informações são do Take Part.
Segundo a reportagem, o chefe dos veterinários do zoológico teve de induzir a morte do urso de 28 anos de idade devido à falência no fígado e artrite crônica. Wang foi diagnosticado com problemas no fígado e outras doenças em novembro de 2010. De acordo com o zoológico, ele estava respondendo positivamente ao tratamento até sua parceira falecer de causas naturais em janeiro (na Argentina, acredita-se que Arturo tenha entrado em depressão após a morte de Pelusa, sua companheira, há dois anos).
Jenny Moodley, porta-voz do Johannesburg Zoo, declarou por e-mail que a empresa decidiu há dez anos que não iria “repor” os ursos polares idosos, decisão que foi formalizada no mesmo ano do diagnóstico de Wang. O urso foi enviado ao local em 1986, como parte de um programa de intercâmbio com um zoológico do Japão.
A situação de Wang e de Arturo levantou a discussão sobre a validade de se manter animais naturais do Ártico em zoológicos tão distantes de seu habitat. Segundo a reportagem ursos polares vivem em média 15 a 18 anos na natureza. Em cativeiro, geralmente vivem até os 30 anos.
O governo dos Estados Unidos acrescentou os ursos polares à lista de espécies ameaçadas em 2008, citando a mudança climática como principal ameaça a esses animais. No momento, restaram apenas entre 20.000 e 25.000 ursos polares na natureza, em todo o mundo.
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