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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
FLORESTA AMAZÔNICA DEVASTADA
LENHA / CONSTRUÇÃO MATERIAL
Estima-se que 40 por cento do mundo (2,6 bilhões de pessoas) contam com lenha ou carvão como principal fonte de energia para cozinhar e aquecer. O consumo de lenha aumentou 250 por cento desde 1960 (a população mundial apenas aumentou 90 por cento desde 1960.
A coleta de lenha e materiais de construção na floresta continua a ser uma importante causa de desmatamento por colonos. Por exemplo, Honduras depende da queima de lenha para 65 por cento do conselho em matéria de energia, enquanto em alguns países Africanos, a percentagem é ainda maior. Em finais dos anos 1990 os campos de refugiados, alguns cheios com 750000 refugiados, no Leste do Zaire dependia fortemente sobre a recolha de lenha do Parque Nacional de Virunga, a montanha de reserva dos gorilas. Em apenas alguns meses mais de 20000 hectares de parque foram apuradas para lenha e construção material.
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
A construção de estradas para acesso de madeireiras, de petróleo, mineração e sites na floresta abrem vastas extensões de floresta para exploração por camponeses sem terra, que são responsáveis pela maior parte da destruição da floresta hoje. Geralmente essas estradas são financiadas pelos governos e agências de desenvolvimento, mas algumas também são financiadas por desenvolvimento de interesses privados. Um dos projetos mais famosos é a Rodovía Trans-Amazônica no Brasil, que abriu o estado de Roraima para generalizada invasão e desmatamento por mineiros e colonos. Um novo projeto rodoviário na América do Sul, que vai ligar Amazonas no Brasil ao portos de Oceano Pacífico no Peru, é de grande preocupação para ambientalistas e grupos de direitos indígenas. O caminho - conhecido como a ""rodovia transoceânica" -- atravessa o estado de Madre de Dios no sudeste do Peru, uma área de floresta tropical extraordinariamente diversificada.
FRAGMENTAÇÃO DO HABITAT
Como grandes extensões de florestas são cada vez mais reduzidos à pequenos blocos, borda alteram os efeitos da flora e da fauna da floresta. Manchas florestais fragmentadas estão sujeitas aos ventos secos que aumenta a frequência de queda de árvore. Árvore se quebra e cai lformando uma acunas no dossel, destruindo a sua função de moderar a humidade, a temperatura, o calor e as condições do solo da floresta. Estas mudanças afetam as espécies que habitam a floresta, geralmente reduzindo a diversidade. Muitas espécies raras que habitam nas profundezas das floresta primária são incapazes de lidar com as novas condições e são substituídas por mais comuns, espécies de ervas. A condição seca da floresta também significa que incêndios agrícolas que são iniaciados nas redondezas de scrubland e savana são mais prováveis que queimem a floresta através desse pequeno pedaço. Durante o incêndio indonésio e brasileiros de 1997 e 1998, essas manchas florestais passaram-se em fumo a um ritmo alarmante. Florestas fragmentadas também sofrem uma perda de biomassa de até 36 por cento, nos primeiros anos após a fragmentação.
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Mudanças nos padrões climáticos, distribuição de chuva, e de temperatura irá resultar na conversão de floresta em florestas secas em algumas zonas e à conversão de outras formas de florestas em florestas tropicais. Se o nivel do mar subir, grandes extensões de floresta e enormes áreas de manguezais florestal serão afetados. Além disso, embora as florestas tropicais e suas espécies tenham vivido significativas mudanças climáticas no passado (Pleistoceno, Holoceno epochs), que têm menos resistência à mudança do clima no futuro devido à fragmentação e degradação por atividades humanas. Em resposta às mudanças climáticas globais, as comunidades terão de emigrar, uma ação que será mais difícil, por causa da alteração de habitat e fragmentação.
A Uma simulação feita em Dezembro 2005 pelo Centro Nacional de Investigação Atmosférico projeta aumento de temperaturas na bacia amazônica, devido à conversão de umidade produzida pela floresta em menos pasto colheitas menos produtivas.
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FONTE :
http://pt.mongabay.com/
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