Um conjunto de grandes empresas tenta aproveitar a tramitação da medida provisória que permite a prorrogação das concessões de energia, no Congresso Nacional, para resolver a situação de 11 hidrelétricas licitadas pelo governo há dez anos ou mais, sem licença ambiental prévia e com regras anteriores ao modelo vigente desde 2004, que jamais conseguiram sair do papel. As empresas veem chances reais de desengavetar pelo menos sete ou oito projetos, com potência de quase 2 mil MW e investimentos estimados em R$ 10 bilhões. Uma série de emendas parlamentares à MP 579 pode viabilizar essas usinas. A lista engloba empreendimentos, como Santa Isabel, no rio Araguaia (Pará/Tocantins), que é tocada por um consórcio de cinco pesos-pesados da indústria eletrointensiva - Alcoa, BHP Billiton, Camargo Corrêa, Vale e Votorantim.
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FONTE : - Valor Econômico, 2/10, Brasil, p.A3.
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