O artista plástico Aprígio Fonseca decidiu protestar de um jeito diferente ao corte de uma árvore na rua Pinheiros, retirada para facilitar o estacionamento de carros. Transformou numa poesia, escrita em pedras.
Revoltado com a retirada da árvore, ele cobriu o buraco em que estava a árvore, com os dizeres: “ Eu costumava namorar debaixo dessa árvore”.
Os donos dos estabelecimentos tiraram o protesto, mas ele o colocou de novo.
Quando morava em Olinda, em Pernambuco, Aprígio desenhava nas calçadas desenhos de habitantes anônimos da cidade.
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