"O debate em torno do Código Florestal chegou à sociedade pelo avesso. Grupos de pressão, por meio de ONGs, elegiam os seus vilões - os produtores rurais - e, em nome do meio ambiente, ditavam as regras. O meio ambiente, no entanto, era mero pretexto para ocultar o que de fato os movia: a guerra comercial pelo mercado mundial de alimentos. Não é casual que as principais ONGs envolvidas sejam estrangeiras - e que não possam sustentar o mesmo discurso em seus países de origem. Os pequenos e médios produtores são os grandes beneficiários do novo Código Florestal - e o povo brasileiro, que continuará a ter o mais barato alimento do mundo, além dos benefícios decorrentes dos superávits da balança comercial, sustentados pela exportação de alimentos. Ou seja, pelo competente trabalho dos produtores do Brasil".
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FONTE : artigo de Kátia Abreu - O Globo, 4/10, Opinião, p.19.
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