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Direto do ISA
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Portaria do Ministério da Saúde, Decreto Municipal e recursos abrem perspectiva de melhoria da saúde em comunidades que vivem isoladas geograficamente em três Reservas Extrativistas da Terra do Meio - Direto do ISA, 3/7. |
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Organizações da sociedade civil protocolaram, na terça (1/7), petição judicial de apoio técnico ao Supremo Tribunal Federal (STF) e uma carta solicitando o julgamento de ações sobre grandes hidrelétricas na Amazônia - Direto do ISA, 3/7. |
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Clima
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Com 68,3 mil desabrigados e desalojados em função das enchentes na bacia do rio Uruguai, provocadas pela intensa chuva dos últimos dias, os governos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina decidiram decretar situação de emergência coletiva para os municípios mais atingidos. O objetivo é acelerar a liberação de recursos federais e estaduais para recuperação dos estragos. O governo do Rio Grande do Sul decidiu encaminhar hoje o decreto ao Ministério da Integração Nacional. Segundo boletim divulgado pela Defesa Civil gaúcha ontem o número de pessoas fora de casa devido à enxurrada chega a 15,6 mil, sendo 1,6 mil desabrigadas (transferidas para abrigos municipais) e 14 mil desalojadas (abrigadas em casa de parentes) -Valor Econômico, 4/7, Brasil, p.A4; O Globo, 4/7, País, p.9. |
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Energia
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O último relatório de fiscalização da Aneel mostra que, dos 443 empreendimentos de transmissão em construção ou com obras de reforço no País, 240 estão atrasados. Ou seja, mais da metade está fora do prazo previsto pelo governo, que havia divulgado o acompanhamento mais rigoroso com o intuito de melhorar a confiabilidade do sistema de transmissão de energia. Além do atraso no cronograma, 209 projetos de transmissão, ou 47,2% do total, já deveriam ter sido entregues. A Abrate, associação que reúne as grandes empresas de transmissão, culpa os cronogramas apertados instituídos pelo governo, sobretudo por causa de dificuldades na obtenção dos licenciamentos ambientais - OESP, 4/7, Economia, p.B4. |
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Resíduos Sólidos
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A um mês do prazo estipulado pelo governo federal para o encerramento dos lixões a céu aberto, o Rio ainda não conseguiu cumprir a meta. No estado, há 20 depósitos sem licença que ainda aceitam detritos de municípios, a maioria no Norte Fluminense. Esses lixões recebem, juntos, 474 toneladas de lixo por dia, o que representa 3% das 15 mil toneladas produzidas em todo o estado. Embora o panorama de degradação do meio ambiente tenha melhorado significativamente desde 2010 - quando 88% dos detritos gerados pelos fluminenses iam para mais de 70 lixões -, ao que tudo indica, a meta do fechamento total dos depósitos sem controle deverá ser adiada - O Globo, 4/7, Rio, p.19. |
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