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Direto do ISA
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Atlas detalha os impactos vivenciados pelos pescadores depois de quatro anos da construção de Belo Monte - Direto do ISA, 29/9. |
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Meta brasileira de redução de emissões deu passo atrás na proteção ao Cerrado. Especialistas consideram que proposta tem pontos positivos, mas poderia ser mais ambiciosa - ISA, 29/9. |
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Grupo de elite da climatologia quer que governos considerem risco de planeta esquentar de 4 a 7 graus Celsius, o que causaria o colapso da civilização; análise começa a ser feita no Brasil - Blog do ISA, 30/9. |
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Mudanças Climáticas
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Um estudo sobre a subida do nível do mar em Santos (SP) será apresentado hoje a membros da sociedade local. A cidade terá que lidar com o aumento do nível do mar progressivo até 2100. No cenário mais brando, o Atlântico deverá subir 18 cm até o ano de 2050. Os dados saíram de um modelo matemático que processou por meses informações específicas de Santos. "Passou o momento da mitigação, agora temos que trabalhar com adaptação", afirma o engenheiro Eduardo Hosokawa. O desenho do estudo junta pesquisadores de institutos de pesquisa e universidades com o corpo técnico da prefeituras. No fim do ano, haverá outro seminário para ouvir a população sobre como preparar a cidade - FSP, 30/9, Ciência, p.B9. |
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Moderar aquecimento global passa por armazenamento de energia e controle demográfico, diz o representante especial para mudanças climáticas do Ministério das Relações Exteriores britânico, David King. Ele afirmou que está otimista sobre o encontro internacional do clima em Paris, em dezembro. Em evento, o negociador britânico tratou ainda de assuntos como energia nuclear e demografia, além de questionar a baixa ineficiência da pecuária brasileira e o alto uso de transporte rodoviário no país - FSP, 30/9, Ciência, p.B9. |
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"Quando comparado com as emissões nos anos mais recentes (2012, por exemplo), após longo período de queda do desmatamento, a meta brasileira significa uma redução menos de 10%. No contexto das necessidades do planeta e das possibilidades do Brasil, as metas são pouco ambiciosas e insuficientes. Percebem-se alguns avanços, como o compromisso de recuperar 15 milhões de hectares de pastagens, mas, no geral, são ações tímidas como atingir 45% de fontes renováveis na matriz energética, o que é menos do que a média dos últimos dez anos. No caso do desmatamento, a meta limita-se a zerar o desmatamento ilegal na Amazônia. Acaba por ignorar os demais biomas e se restringe à parcela ilegal do desmatamento", artigo de Tasso Azevedo - O Globo, 30/9, Opinião, p.17. |
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Energia
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A Eletronuclear suspendeu ontem todos os contratos relativos às obras da usina nuclear de Angra 3 pelo prazo de 90 dias. A suspensão pode ser prorrogada por até 120 dias. A informação foi dada pelo novo presidente da estatal, que assumiu anteontem, Pedro Figueiredo. Ele explicou que a decisão tem o objetivo se realizar uma investigação minuciosa nos contratos, que será feita por uma empresa de consultoria, em fase contratação. Os contratos das obras de Angra 3 estão sendo alvo das investigações da Polícia Federal no âmbito da Operação Lava-Jato, que apura um esquema de corrupção entre ex-funcionários da Petrobras e da Eletronuclear e fornecedores - O Globo, 30/9, País, p.6. |
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"Fica em consulta pública até 7 de outubro o novo Plano Decenal de Expansão de Energia, ou PDE 2024. É pouco tempo para que o texto seja aperfeiçoado como poderia. O maior problema do PDE 2024 está numa mentalidade pró-petróleo. Verdade que o documento traça um panorama favorável para as energias renováveis -como biomassa, eólica e solar. Pelas projeções apresentadas, elas alcançariam 45% da matriz energética em 2024. Sem dúvida, seria um bom resultado diante da presente média mundial, de 13,5%. Mas o percentual brasileiro caminhou em sentido oposto de 2012 para 2013, caindo de 42,3% para 41% com a ampliação da frota de veículos e da dependência de usinas termelétricas", editorial - FSP, 30/9, Editoriais, p.A2. |
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Água
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O governo Geraldo Alckmin (PSDB) deve inaugurar hoje a mais importante obra para evitar, ao menos a curto prazo, a adoção de um rodízio de água na Grande São Paulo. Trata-se de uma interligação, por meio de 9 km de adutoras, que levará água do cheio reservatório do Rio Grande (braço da represa Billings) ao crítico Alto Tietê, manancial no extremo leste da região metropolitana. O objetivo inicial é que metade dos 4 mil litros de água que serão bombeados a cada segundo seja usada para encher represas do Alto Tietê -manancial atualmente com 15% de sua capacidade. A outra metade da água bombeada será empurrada por meio da rede de abastecimento para residências das zonas norte e leste da capital - FSP, 30/9, Cotidiano, p.B8. |
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