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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016


Anda
30/12/2016EDIÇÃO 954
CONTEÚDO ANDA
Retrospectiva 2016: um ano de derrotas e vitórias mas de muita esperança para os animais
CONTEÚDO ANDA
Urso é encontrado morto e sem sua vesícula biliar em parque na Indonésia 
CONTEÚDO ANDA
Uma relação especial: menina de 12 anos oferece um novo lar para 29 cães abandonados 
CONTEÚDO ANDA
Após uma semana de buscas, gato Bebel é encontrado em Manaus (AM) 
CONTEÚDO ANDA
Cão e gatinhos adotados mostram que famílias são formadas por todas as espécies e tamanhos 
CONTEÚDO ANDA
Cães participam de protesto contra fogos de artifício 
Explosão de vida

"O GRITO DO BICHO" - Boletim do dia 30/12/2016.

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UM ANO NOVO, COMO POR MILAGRE - James Pizarro (30/12/2016)

Como por milagre eu vi procissões.
E vultos através da vidraça.
E maçãs maduras caindo do pé.
E um sol que se levanta.
Como por milagre eu senti cheiros antigos.
E revi faces amigas.
E lembrei de rostos mortos.
E aprendi a dizer não.
E aprendi a dizer sim.
Como por milagre eu salvei náufragos.
E eu mesmo - como por milagre - cheguei à praia.
E escutei discussões sem delas participar.
E ouvi queixas.
E fiz queixas.
E se queixaram de mim.
Como por milagre fiz um poema.
E ergui paredes.
E fixei quadros de crianças.
E sonhei com mulheres adormecidas.
Como por milagre - metamorfose inexplicável - fui segunda-feira.
E me transformei em sábado também.
E consegui ser domingo.
Como por milagre busquei - alcancei - o Norte.
E busquei o leste.
E fugi para o Oeste.
E como por milagre não pressenti o sul.
Como por milagre passei por tardes loiras.
E conheci o amor.
E acompanhei cardumes.
E me perdi com eles.
E achei um cavalo-marinho.
E recolhi conchas.
E me transformei em faca.
E anzol.
E rede.
Como por milagre uma sereia falou comigo.
E gaivotas drogadas voavam por sobre meus cabelos.
E estive em terras longínquas.
E ouvi morteiros ao entardecer.
E o napalm queimou minha pele de pecador.
E toquei tambores de guerra.
E como por milagre fumei o cachimbo da paz.
Como por milagre andei por estepes desoladas.
E descampados verdes.
E desci ao fundo das minas.
E naveguei por mansos canais azuis.
Como por milagre alguns dos meus netos aprenderam a ler.
Enquanto outros netos meus entraram na universidade.
E não morri este ano como por milagre.
Assim como - por milagre - um novo ano nascerá.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016


Anda
29/12/2016EDIÇÃO 953
CONTEÚDO ANDA
Câmeras escondidas flagram espancamento de bezerros e vacas grávidas
CONTEÚDO ANDA
Não conseguia dormir: elefanta deprimida encontra conforto em nova amiga 
CONTEÚDO ANDA
Campanha fotográfica revela o verdadeiro preço do cativeiro para orcas e golfinhos 
CONTEÚDO ANDA
Cão abandonado com graves problemas nas pernas reaprende a andar graças à cirurgia revolucionária 
CONTEÚDO ANDA
Governo da Noruega proíbe que caçadores matem quatro famílias de lobos 
CONTEÚDO ANDA
Inglaterra mata centenas de raposas consideradas pragas urbanas 
Explosão de vida
"O meu apoio a ANDA é integral, de coração e alma, assim como eles são. A ANDA trata os direitos animais como eu acredito que devam ser tratados: com..."
Gabriela Veiga
Atriz
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"O GRITO DO BICHO" - Boletim do dia 29/12/2016.

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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

"O GRITO DO BICHO" - Boletim do dia 27/12/2016.

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Ambiente Energia: meio ambiente, sustentabilidade e inovação
Newsletter Ambiente Energia - ano 8 - nº 242 - 27 de dezembro de 2016
EnersSolar 2017
Primeira Página
Telhados solares poderiam superar a geração total de eletricidade do BrasilSomente no segmento residencial, o potencial técnico de geração de energia distribuída é de 164 GW (gigawatts), o que é mais do que os 149 GW produzidos pelo sistema elétrico brasileiro em 2015
BNDES capta recursos de US$ 750 mi para energia sustentávelCaptado junto ao BID, o investimento têm como destino o financiamento a projetos de infraestrutura sustentável, que já fazem parte da carteira do BNDES
Aneel apresenta proposta para novos valores das bandeiras tarifáriasA Aneel apresentou uma proposta para os valores das bandeiras tarifárias que deverão ser aplicadas às tarifas de energia no ano que vem. Os valores ainda podem sofrer alterações
Energia SolarEm Tese
Maior fábrica de painéis fotovoltaicos do Brasil é inauguradaCom capacidade de produzir 1 milhão de painéis fotovoltaicos por ano, a vinda da fábrica para o Brasil visa potencializar a fonte solarA importância do potencial eólico para a matriz energética brasileiraA diversificação energética é ainda mais importante se considerarmos que a demanda no País irá triplicar até 2050, segundo previsão da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Canal de Vídeos
Vídeo da Semana
Manejo Integrado de Vegetação para proteção das linhas de transmissão
Manejo Integrado de Vegetação (MIV) é uma solução eficiente e sustentável para o manejo da vegetação debaixo das linhas de transmissão. Saiba mais sobre a importância desta técnica
MicrogeraçãoBiocombustíveis
Mato Grosso do Sul isenta microgeração de ICMSA partir de agora os consumidores pagarão apenas o imposto sobre a energia consumida e, com a geração excedente, acumula créditos junto à distribuidora que podem ser usados como abatimentoGoverno Federal lança RenovaBio para ampliar participação de biocombustíveisIniciativa que busca ampliar a participação dos combustíveis renováveis de forma compatível com o crescimento do mercado e compromissos ambientais
Curso Solar Online

PLURALE EM REVISTA

Edição 54 traz Ilha de Páscoa, Complexo de Apiacás na Amazônia, ações voluntárias e ensaio fotográfico especial em comemoração dos nove anos da publicação.
Por Sônia Araripe e Carlos Franco*
O número 54 da Plurale em revista, editada pelos jornalistas Sônia Araripe e Carlos Franco e dedicada a discutir temas relacionados à sustentabilidade, já está circulando. Esta Edição tão especial, ainda na comemoração dos nove anos de trajetória, traz artigos inéditos de Giuliana Preziosi, Luiz Antônio Gaulia e Luiz Fernando Bello. A editora Sônia Araripe esteve no norte do Mato Grosso, no bioma da Amazônia, conferindo a inauguração do Complexo de Apiacás e a preocupação com a sustentabilidade. Também neste número a incrível história do Projeto Grael, que, há 18 anos, transforma vidas de jovens em Niterói.
Nícia Ribas visitou a Ilha de Páscoa e conta sobre a magia do lugar. De Orlando (EUA), a jornalista Virgínia Silveira e sua filha, Leda Alvim, relatam a ação de voluntários incansáveis. Sempre antenada com o que há de novidade em termos de bem-estar, a Mestra em Ciências da Saúde Lou Fernandes Prem Indira revela técnica incrível de relaxamento. Isabel Capaverde apresenta novos documentários na sua Coluna Cinema Verde e Isabella Araripe assina a coluna Ecoturismo.
Um ensaio fotográfico, especial Flores, de Luciana Tancredo revela diferentes espécies de variados biomas, formatos e cores. Esta é a mensagem que Plurale quer deixar aos leitores: que 2017 seja de mais harmonia, traga dias melhores, saúde e força para encararmos os desafios.
Plurale em revista e Plurale em site
Há nove anos acreditando na sustentabilidade como tema principal, Plurale em revista e Plurale em site, dirigidos pelos jornalistas Sônia Araripe e Carlos Franco, vêm divulgando histórias de pessoas, empresas e projetos, abordando temas relacionados ao meio ambiente e iniciativas de cidadania, ação e cultura.
www.plurale.com.br/revista-digital.php
(#Envolverde) 

OCEANOS PEDEM SOCORRO

Por Katherine Rivas, da Envolverde*
Pesca irregular coloca 475 espécies marinhas em perigo de extinção no Brasil. Campanha clama por ações dos ministros José Sarney e Blairo Maggi.
A vida marinha do Brasil está em risco pela pesca predatória. Desde 2011, o governo brasileiro não faz acompanhamentos nem divulga dados oficiais sobre a pesca gerando prejuízo as espécies marítimas.
Entre os impactos mais comuns estão a pesca excessiva onde pesqueiras usam técnicas pouco sustentáveis e irregulares, a captura de fauna acompanhante onde cada ano 7 milhões de toneladas de organismos marinhos são capturados acidentalmente por estarem nas áreas de pesca sendo jogados mortos de volta ao mar e a destruição de habitats entre estes corais e outros provocados pela poluição de plásticos, mercúrios, antibióticos e vazamento de óleo.
Para desenvolver políticas públicas no setor é preciso que o governo incentive atividades, regule preços e estoque, uma ação hoje inexistente no país. Para os especialistas da ONG Oceana, organização internacional dedicada a proteger a biodiversidade dos oceanos, no Brasil não é possível saber quantos barcos ou pescadores existem, nem quanto é capturado de cada espécie ou desembarcado e descartado no mar.
Neste sentido o governo e a sociedade não conseguem ter referencias da sobrepesca de uma espécie. “Precisamos coletar dados e monitorar dados, isso é importante para garantir a continuidade da atividade, evitando o colapso das pescarias e garantir que os estoques não ficarão ameaçados” explica Monica Peres, diretora-geral da Oceana.
Com o objetivo de sensibilizar os ministros com a atividade pesqueira e a coleção de dados sérios a Oceana criou a campanha #Oceanospedemajuda que iniciou no mês de dezembro e se prolongará ao longo de 2017 até alcançar os objetivos planejados. Um destes objetivos é garantir o compromisso dos ministros Blairo Maggi, da Agricultura, e Jose Sarney Filho do Meio Ambiente de divulgar em 2017 dados da pesca e desembarque. Até o momento, só o ministro Blairo Maggi cedeu a campanha.

O projeto mostra a urgência dos ecossistemas marítimos, nos quais é necessário evitar pescar acima da capacidade de reposição ou dos estoques para manter o equilíbrio ecológico.
No Brasil existem entre as espécies aquáticas 475 em perigo de extinção, sendo 100 espécies de peixes marinhos ameaçados pela pesca excessiva. Dentro deste grupo encontra-se também raias, tubarões, garoupas, entre outras.
As espécies não estão inclusas na Lista Nacional de Espécies de Peixes e Invertebrados Aquáticos Ameaçados de Extinção da portaria 445/2014 do Ministério do Meio Ambiente, no entanto o Tribunal Regional Federal reverteu o julgamento e a lista passa a vigorar com nova publicação ano que vem proibindo a captura das espécies com exceção de 14 delas que podem ser capturadas até 1 de março de 2017. Esta situação além de levar ao colapso das pescarias pode gerar fortes prejuízos econômicos e sociais.
Segundo dados do IBAMA os estudos consolidados da pesca brasileira vão até 2007, monitoramento que foi interrompido com a criação do Ministério da Pesca. Atualmente só o Estado de São Paulo realiza estes levantamentos, insuficientes para desenvolver políticas públicas no setor.
Para participar da campanha os interessados podem mandar um e-mail, ou marcar os ministros Sarney e Maggi no Facebook ou no Twitter. Está disponível também um vídeo no portal www.oceanopedeajuda.com.
Os internautas podem também usar os próprios perfis para criar novos posts e tuites sobre a temáticas. Para os organizadores o projeto já é de extrema importância para a conservação dos recursos pesqueiros no Brasil e pretendem manter a campanha até que as informações sejam coletadas e divulgadas adequadamente, independentemente dos esforços e tempo de duração. (#Envolverde)

ECO21 – 2016 será lembrado como um ano devastador

Editorial da revista ECO21, que trás uma boa cobertura da COP 13, de Cancún, e uma abordagem bastante ampla dos dilemas não resolvidos de 2016.

Capa: Instalação feita com alimentos orgânicos para a COP-13 sobre Biodiversidade, realizada em Cancún Arte: Silas e Adam Birtwistle. Foto: IISD
Tanto na política nacional como internacional o ano 2016 foi pródigo em surpresas. No Brasil tivemos a queda de Cunha, derrocada de Dilma, as revelações da Justiça sobre os desmandos dos políticos e empresários, a ascensão do evangélico Crivella para a Prefeitura do Rio e do empresário João Dória para a de São Paulo, o desmantelamento do PT e da Rede de Marina Silva. No exterior a saída do Reino Unido da União Europeia, além da maior surpresa de todas: a eleição do negacionista Donald Trump. Paralelamente, a natureza mais uma vez mandou seu recado: os polos estão derretendo, inúmeras espécies de animais estão na Lista Vermelha da IUCN . No último quinquênio foram mortos 145 mil elefantes e só no ano passado quase 1500 rinocerontes. Os ursos brancos, as morsas e as girafas também entraram para a Lista dos animais em extinção.
Outra grande tragédia é a dos polinizadores: as abelhas e outros insetos benéficos para a vida estão desaparecendo por causa dos agrotóxicos utilizados em grande escala pelo agronegócio. O desmatamento das florestas no Brasil e na Indonésia atingiu níveis nunca vistos.
Diante desse panorama, os ambientalistas reagem, lutam nas Conferências da ONU sobre o clima, a desertificação, a biodiversidade e os recursos hídricos e denunciam os atropelos dos grandes interesses econômicos.
O Papa Francisco entrou no coro das vozes que protestam. No mês passado, na Pontifícia Academia das Ciências, perante 60 cientistas de todo o mundo afirmou que “a comunidade científica que demonstrou a crise do nosso planeta, hoje está convocada para constituir uma liderança que indique soluções sobre a água, as energias renováveis e a segurança alimentar. É indispensável criar um sistema normativo que inclua limites invioláveis e garanta a proteção dos ecossistemas antes que se produzam danos irreversíveis não só ao meio ambiente, mas também à convivência, à justiça e à liberdade”. Felizmente, o homem, que como disse Fidel Castro na RIO-92 é uma espécie a caminho da extinção, reage. Líderes, como Obama, conseguiram preservar imensas áreas marinhas (no Pacífico) e terrestres (no Alasca e Norte dos EUA) as quais ficaram livres da sobre-exploração da pesca e das empresas dos combustíveis fósseis.
Se não foi possível acabar com a caça das baleias, pelo menos houve a sensatez de preservar o Mar de Ross, na Antártida. Que tempos são esses em que se destrói o Cerrado para plantar soja irrigada com glifosato?! O Cerrado, que guarda a cura de inúmeras doenças e armazena as águas do Brasil, virará em poucos anos um deserto sem vida pior do que o Saara, o qual, paradoxalmente, mantém latentes vidas únicas nesse ecossistema tão hostil. Mas, não é só a destruição da natureza que nos espanta. A tragédia de Alepo vai além da imaginação. Kosovo foi quase um treinamento. Treblinka foi o ensaio geral. Quando explodiu a bomba atômica em Hiroshima, a apoteose da destruição, como escreveu Albert Camus, “a guerra, calamidade que se tornou definitiva somente por causa da inteligência humana, não dependerá mais dos apetites ou das doutrinas de tal ou qual Estado.
Em face às terrificantes perspectivas que se abrem perante a humanidade, nós percebemos mais ainda que a paz é o único combate que vale a pena ser livrado”. É uma perspectiva aberta pela eleição de Trump, mas ela se contrapõe às palavras do Papa Francisco que nos lembra: “a submissão da política à tecnologia e às finanças que buscam a ganância, se revela pelo atraso na aplicação de acordos mundiais sobre o ambiente, além das contínuas guerras de predomínio que, mascaradas por nobres reivindicações, causam danos cada vez mais graves ao ambiente e à riqueza moral de todos os povos”.
Os Jogos Olímpicos foram um sucesso, mas 2016 também foi um ano devastador entre os esportistas pelo desastre do time Chapecoense. A morte de todos esses jovens deslanchou uma corrente universal de solidariedade jamais vista. O mundo inteiro foi chapecoense e nós também somos chapecoenses.
A ECO•21 agradece aos nossos colaboradores que sempre nos prestigiaram com seus textos, fotos e todo tipo de incentivo permitindo que a revista prossiga na saga dos seus 27 anos de vida.
Felizes festas e um sustentável 2017 para todos!
Gaia Vivera!
Lúcia Chayb e René Capriles
SUMÁRIO
Brasil propõe na COP-13 a integração das áreas protegidas
Eliana Lucena
COP-13 da biodiversidade debate novas tecnologias
Emilio Godoy
Biodiversidade sintética?
Silvia Ribeiro
COP 13: o desafio da maior extinção de espécies desde os dinossauros
Dal Marcondes
Montante do desinvestimento duplica
Nathalia Clark
Terra de florestas
Carlos Nobre e Rachel Biderman
Sina de Desmatar
Tasso Azevedo
Brasil precisa investir no mercado de carbono REDD+
Virgílio Viana
Mudanças climáticas causam extinção local da biodiversidade
Reinaldo Dias
BRICS e a gestão sustentável dos recursos marinhos
Carolina A Freire e Flávia D. F. Sampaio
Estado de São Paulo concentra as cidades mais poluídas do país
Júlio Ottoboni
Produzir, consumir, viver e imaginar o tempo
Samyra Crespo
Entrevista especial com Mauricio Guetta
Patricia Fachin e Ricardo Machado
Em defesa do interesse público no Licenciamento Ambiental
Mario Mantovani
Sarney intervém contra licenciamento flex
Camila Faria
Este é o momento mais perigoso para o nosso planeta
Stephen Hawking
Importância do investimento em energia eólica
Rubens Sergio dos Santos Vaz Junior
Degradação socioambiental e climática nas megacidades
Alberto Teixeira da Silva
Uma importante espécie biológica está em perigo: o homem
Fidel Castro
Amizade de Castro e Cousteau salvou o oceano de Cuba
David E. Guggenheim
Fórum Pacto Global: parcerias e investimentos para os ODS
Daniela Stefano
Goiás ameaça ampliação do Parque da Chapada dos Veadeiros
Luana Lourenço
A negação climática de Trump é uma das forças que apontam para a guerra
George Monbiot
Adivinhe quem vai tomar conta do arsenal nuclear dos EUA?
José Monserrat Filho
Rio de Janeiro é Patrimônio Mundial da Unesco
Letícia Verdi