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sábado, 30 de abril de 2016

EcoDebate - Edição 2.517 de 29/ abril / 2016

Desejamos a todos(as) um bom dia e uma boa leitura
Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente.” [Cortez, Henrique, 2005]

 
29/04/2016EDIÇÃO 785
 
 
CONTEÚDO ANDA
Chimpanzés resgatados de exploração em laboratórios estão seriamente doentes
CONTEÚDO ANDA
Montanha de presas é o que resta dos elefantes assassinados pela indústria do marfim 
CONTEÚDO ANDA
Piloto vegana da NASCAR promove direitos animais e sustentabilidade nas pistas 
DIREITOS DOS GRANDES PRIMATAS - DR. PEDRO A. YNTERIAN
Galdikas pede que autorizem levar Toto para Bórneo 
CONTEÚDO ANDA
Mais de 100 mil galinhas morrem em incêndio nos Estados Unidos 
CONTEÚDO ANDA
Gambá perde cauda após manejo negligente de órgãos ambientais 
Menino luta para salvar animal querido da morte
 
"Meu amor pelos animais é atávico, me foi passado pela minha mãe. A ANDA contribui para que esse amor seja passado a todos. Vida longa ao lindo trabalho,..."
Marcelo Medici
Ator
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AGAPAN, PORTO ALEGRE,RS : 45 anos de atividades



No próximo sábado, 30, a entidade estará recebendo amigos na Feira dos Agricultores Ecologistas (FAE) do bairro Bom Fim, das 10h ao meio-dia.

No dia 27 de abril, associados, amigos e simpatizantes da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) se reuniram para confraternizar celebrar os 45 anos da primeira entidade ambientalista do Brasil, fundada em 1971.

Todos foram recebidos pelos dirigentes da Agapan. O vice-presidente, Roberto Rebes Abreu, fez a saudação inicial aos homenageados e aos demais presentes em nome da Diretoria Executiva, repassando o recado do presidente da entidade, Leonardo Melgarejo, que não pode comparecer em função de compromissos fora do estado. 

Confira, abaixo, trecho da saudação.
No mundo contemporâneo, todos sabemos que os desafios que nos são impostos pela complexidade são enormes. Além disso, em todos os níveis nos quais atuamos, parece não menos evidente que a democracia, tão cara aos nossos ideais, está ameaçada.

As lutas dos ambientalistas, em todas as sociedades civilizadas, são o mais importante domínio de intervenção democrática no mundo globalizado dominado pela ciência e pela tecnologia. No entanto, com uma preocupante frequência, não lhes tem sido dada a vos que o respeito exige e a ética impõe.

Apesar disso, resistimos. E, é importante dizer, resistimos por birra e por um sonho: tornar a vida possível e posicioná-la, sempre, no local que lhe é de direito: em primeiro lugar.

... é vida

Na ocasião, também foi lançada a campanha "... é vida", que deverá fazer parte das ações da entidade ao longo deste ano. A campanha foi inspirada na máxima defendida pela Agapan: "A vida sempre em primeiro lugar". Com a iniciativa, a entidade pretende abrir e identificar o seu conceito sobre "vida" e aproximar-se ainda mais da cidadania e das pessoas que lutam por um modelo social baseado na ecologia integral e na sustentabilidade ambiental.

"Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria."
Da esquerda: Caio Lustosa, Roberto Rebes, Mirian Ângela e Francisco Milanez

"Mila", como é conhecido entre os amigos o arquiteto e biólogo Francisco Milanez, ex-presidente e atual conselheiro da Agapan, foi um dos homenageados durante o encontro. Ao lado do advogado Caio Lustosa e da geógrafa Lia Luz Livi, também homenageados, recebeu uma placa em agradecimento à contribuição feita à entidade por mais de três décadas contínuas. 

O trecho destacado acima faz parte da letra da canção Monte Castelo, que a banda Legião Urbana criou inspirada na epístola Coríntios 13, do "Apostolo dos Gentios", codinome pelo qual Paulo de Tarso chegou a ficar conhecido em sua época. Ela trata do amor, o mesmo sentimento puro e primoroso citado por Mila durante seu discurso de agradecimento. "Nesse momento de tanto ódio sendo semeado, tantos radicalismos e maniqueísmos estúpidos, eu gostaria de lembrar que todas as pessoas que eu conheci que lutavam realmente pelo meio ambiente, eram movidas por amor", disse Milanez. Ele também falou sobre momentos de lutas pelos quais participou junto à associação. "A Agapan é uma entidade que, desde o início, não se deixou levar por discursos fáceis", afirmou. "A entidade sempre estudou as questões com profundidade e se posicionou de forma difícil e complicada", concluiu. Ele citou exemplos de lutas, como o difícil posicionamento para evitar que crocodilos fossem soltos no sistema lagunar do Litoral Norte, ameaçando a fauna típica do Rio Grande do Sul; a participação da associação na criação do Plano de Manejo de Fernando de Noronha e a iniciativa pioneira de defesa da Amazônia. 

Às futuras gerações

Caio Lustosa, um dos mais combativos associados da Agapan, já integrou a Diretoria da entidade e defendeu as causas ambientais no exercício da vereança na Capital gaúcha. Ele dedicou a homenagem recebida às novas gerações. "Ao invés de receber essa honrosa homenagem, como um galardão, eu a transfiro para as novas gerações, principalmente para que mantenham aceso esse espirito de indignação e rebeldia em relação ao sistema capitalista explorador que alicerça a história desse país", pontuou Lustosa durante o seu seu discurso de agradecimento à honraria recebida. "Temos que aprofundar a nossa rebeldia e a nossa visão de futuro, no qual não sejamos escravos de um sistema perverso como este; que vivamos em um sistema que permita a convivência harmônica com o ambiente natural, evitando a exploração que avassala o nosso país", concluiu, sob aplausos e abraços dos presentes.

A geógrafa e professora Lia Luz Livi também não pode comparecer ao evento, mas recebeu a homenagem pelas mãos da amiga Miriam Ângela, integrante da Diretoria Executiva da Agapan.

Também estiveram presentes a vereadora Fernanda Melchiona, a ex-deputada federal Luciana Genro, o ex-secretário da Smam Mauro Moura, entre outros simpatizantes da Agapan.

Fonte: Imprensa Agapan

quinta-feira, 28 de abril de 2016

O MUNDO VISTO DO ESPAÇO

O mundo visto do espaço

Visto do espaço, o mundo não tem fronteiras. E é de lá que chegam mensagens sobre nossa Humanidade comum, direcionadas diretamente a líderes reunidos na ONU. Confira neste vídeo e saiba mais em aqui.

O que nos dizem os anúncios de responsabilidade socioambiental?

O Instituto Market Analysis realizou uma pesquisa, em 208 edições da revista Veja, sobre publicidade de empresas com enfoque em sustentabilidade. Ao todo foram avaliados 477 anúncios entre os anos de 2000 e 2015 e, entre outras informações, ficou claro que o convencimento dos consumidores através desse tipo de publicidade arrefeceu.
quadro1Os anúncios pagos em mídia de circulação nacional são uma das ferramentas chave utilizada pelas empresas para comunicar aos consumidores seu posicionamento socioambiental. Através deles as organizações constroem –de modo controlado- um relato sobre seu alinhamento com a sustentabilidade e podem definir livremente seu entendimento e justificativa para agir com responsabilidade e cidadania. Dado o crescente prestígio atribuído à sustentabilidade como posicionamento institucional, é de se esperar que, ao longo dos últimos anos, tenha existido um maior investimento corporativo em publicidade que reforce as virtudes éticas e socioambientais das marcas. Uma auditoria inédita dos anúncios sobre o tema ao longo da última década e meia realizada pelo Instituto Market Analysis revela, contudo, que a sedução do consumidor consciente através de publicidade na mídia arrefeceu.
O estudo analisou 477 anúncios publicados entre os anos 2000 e 2015 na revista Veja (ver Ficha Técnica) e apontou que, após um momentum de transparência institucional e revigorização do branding a partir de atributos éticos e socioambientais, o conteúdo divulgado sobre atuação sustentável foi se esvaziando, eludindo detalhes concretos sobre os programas, investimentos, retornos e resultados atingidos por meio das ações de cidadania corporativa.
Presença constante ao longo dos anos
Das 208 edições examinadas da revista, 176 continham pelo menos um anúncio que apresentava ações ou valores ligados à responsabilidade socioambiental. Ao longo dessa década e meia, a proporção de anúncios de RSA dentro do espaço publicitário se manteve estável com participação na casa de 5% a 7%.

quadro2Maquiagem socioambiental nos anúncios?
São poucos os anúncios que citam programas específicos realizados ou apoiados pelos anunciantes. Também é comum não apresentar informações sobre públicos impactados ou valores investidos nesses projetos. Ainda mais raro é ser transparente com relação ao retorno que a empresa obtém por meio das iniciativas.
A notícia ainda mais preocupante é que 2015 é o ano com menor incidência de anúncios contendo essas informações, o que indica que a preocupação com a transparência e a apresentação de fatos e exemplos concretos aos consumidores tem perdido fôlego.
Gráfico 3

Esses dados parecem reforçar a inclinação empresarial a abordar a sustentabilidade corporativa com conteúdos ambíguos e emotivos antes que substantivos e racionais, conforme já observado em embalagens de produtos disponíveis no varejo, no estudo anterior sobre Green washing no Brasil¹. O resultado é que essa abordagem sistematicamente vaga e enunciativa falha em ajudar o consumidor a entender por que um produto ou marca é ambiental ou socialmente responsável e –portanto- preferível.
Foco social predominante
A análise do foco das iniciativas indica que o viés social das mensagens se mantém forte com o passar do tempo, com destaque para 2005, quando houve um grande volume de comunicações sobre projetos voltados ao desenvolvimento comunitário. A preocupação ambiental também é constante,e atingiu um pico em 2010, ponto em que questões sobre produção, uso e descarte responsável tornaram-se pauta mais constante. O patrocínio cultural e esportivo se destaca em anos com grandes eventos, como o das celebrações dos 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil (2000) e o ano que antecede as olimpíadas e paraolimpíadas do Rio de Janeiro (2015). A contribuição corporativa ao progresso econômico por meio da geração de emprego e riqueza aparece em menor frequência em todos os anos, mas chega a ser citada em um a cada cinco anúncios em 2005.
Gráfico 3 a
1 Pesquisa realizada pelo instituto Market Analysis. Mais informações neste link.
* A pesquisa foi realizada entre os meses de abril de 2015 e janeiro de 2016. Os pesquisadores utilizaram o acervo digital da revista Veja, disponível gratuitamente neste link. Todas as edições dos anos de 2000, 2005, 2010 e 2015 foram apuradas página por página e os anúncios de RSA foram identificados segundo uma série de padrões pré-determinados antes da coleta. Ao todo, 208 revistas foram verificadas por 8 pesquisadores, todos analistas de pesquisa da Market Analysis. 

Plano de negócios da Petrobras é suicídio

Fachada do edifício-sede da Petrobras, no centro do Rio. Foto: Agência Brasil
Fachada do edifício-sede da Petrobras, no centro do Rio. Foto: Agência Brasil
OC alerta estatal contra risco de concentrar investimentos no pré-sal e desinvestir em biocombustíveis e diz que empresa precisa começar a preparar saída do petróleo.
Por Redação do Observatório do Clima –
SÃO PAULO, 27 DE ABRIL DE 2016 – A Petrobras está criando problemas para o próprio futuro ao focar seu plano de negócios na exploração do petróleo do pré-sal e ao se desfazer de ativos em energias renováveis e biocombustíveis. O risco foi apontado pelo Observatório do Clima em carta enviada nesta quarta-feira ao presidente e ao Conselho Diretor da estatal, que se reúnem amanhã (28) para reformular o estatuto da empresa.
Na visão do OC, a maneira como a Petrobras está buscando resolver seu problema de endividamento ao dobrar a aposta nos combustíveis fósseis equivale ao suicídio comercial, já que a economia e a política internacional começam a indicar que a era do óleo está com os dias contados. A empresa precisa, com urgência, planejar o futuro além do petróleo, e não há no momento sinais de que isso esteja acontecendo.
“O sino da morte para o petróleo tocou com a adoção do Acordo de Paris, que recebeu adesão recorde dos países e caminha para entrar em vigor antes mesmo do prazo oficial”, diz Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “Se a Petrobras não planejar desde já como deixará de ser uma empresa de óleo e gás para tornar-se uma empresa predominantemente de energia renovável, ela não sobreviverá no médio e longo prazo.”
As empresas de petróleo enfrentam desafios múltiplos. Primeiro, a queda no preço da commodity, que se soma a uma gradual desaceleração da demanda. O preço mais baixo, que não deve se alterar em muito tempo, tende a tornar economicamente inviáveis os chamados projetos “não-convencionais”, como as areias betuminosas do Canadá, o Ártico e o pré-sal, regiões cujo custo de extração varia entre US$ 40 e US$ 50 o barril. Embora a Petrobras diga que tem campos no cujos investimentos já foram amortizados, o que torna a extração viável, esse “colchão” deve durar cerca de três anos apenas – tempo insuficiente para acelerar a produção até os níveis de produção esperados pelo governo na década passada, quando o óleo na camada pré-sal foi descoberto.
Em cima disso há as restrições climáticas. Para evitar que o planeta sofra mudanças climáticas perigosas, o Acordo de Paris estabeleceu a meta de limitar o aquecimento global a “bem menos de 2oC”. E o único jeito de fazer isso é descarbonizar a economia global, em especial o setor de energia, antes do meio do século – deixando a maior parte dos combustíveis fósseis no subsolo. Esta não é uma recomendação de ambientalistas, e sim uma constatação da Agência Internacional de Energia.
O risco de que as reservas de combustíveis fósseis se tornem “ativos encalhados” tem feito fundos soberanos, de pensão e outros desinvestirem de empresas de carvão, óleo e gás. Os investimentos tendem a se concentrar nas energias renováveis, que não estão sujeitas a restrições governamentais e ainda podem remunerar os investidores com inovação tecnológica.
“O crescimento vertiginoso das renováveis, as restrições impostas pela necessidade de descarbonização e os preços em queda criam uma tempestade perfeita para o setor de óleo e gás”, afirma Rittl. “Empresas responsáveis precisam diversificar seu portfólio para reduzir a dependência de um ativo cada vez mais problemático e evitar prejuízos a seus acionistas. A Petrobras tem de fazer o mesmo com urgência, já que sua saúde financeira não interessa apenas a seus acionistas, mas a todo o povo brasileiro.” (Observatório do Clima/ #Envolverde)
* Publicado originalmente no site Observatório do Clima.

Transparência na gestão de recursos hídricos no Brasil

Estudo analisa os níveis de transparência na gestão dos recursos hídricos nos 27 estados federativos do Brasil.
estudo

A ARTIGO 19 e o GovAmb (Grupo de Acompanhamento e Estudos em Governança Socioambiental) lançam hoje (27) o estudo “Transparência na Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil”. O estudo analisa os níveis de transparência na gestão dos recursos hídricos nos 27 entes federativos do Brasil com base no método INTRAG (Índice de Transparência no Manejo da Água). Uma pontuação de 0 a 100 é atribuída a cada estado de acordo com as informações disponíveis em 2015 nas páginas eletrônicas de órgãos gestores em seis temas – Informações sobre o Sistema Hídrico, Relações com o Público e as Partes Interessadas, Transparência nos Processos de Planejamento, Transparência na Gestão dos Recursos e Usos da Água, Transparência Econômico-Financeira e Transparência em Contratos e Licitações.
Após a primeira análise, técnicos de todos os órgãos gestores avaliados foram contatados para revisar os dados obtidos pelo estudo e indicar fontes de informações eventualmente não encontradas. No entanto, apenas sete estados enviaram respostas.
Os resultados mostraram que Minas Gerais, São Paulo e Goiás são os três estados mais transparentes no manejo de seus recursos hídricos, enquanto Maranhão, Amapá e Piauí são os menos. Nenhum estado, porém, apresentou níveis satisfatórios de transparência.
O fato de Minas Gerais, que ficou em primeiro lugar no ranking, ter atingido somente 65 pontos – pontuação que indica transparência apenas mediana – é um sintoma do baixo desempenho geral dos estados na avaliação.
Em comparação aos resultados obtidos em estudo de mesma metodologia realizado em 2013, a maioria dos estados (16) registrou queda no índice e nove apresentaram melhora. Apenas Minas Gerais e São Paulo (1º e 2º lugar no ranking, respectivamente) mantiveram-se com a mesma pontuação.
Em relação aos temas das informações disponibilizadas, o estudo verificou que aquelas referentes ao sistema hídrico (como níveis de reservatórios e rede de distribuição) foram as mais acessíveis, enquanto que informações relativas a contratos e licitações foram as menos.
Piora na transparência preocupa
Segundo o estudo, a ausência de algumas informações nas páginas de órgãos gestores pode indicar a inexistência delas, o que demonstra fragilidade no sistema de gestão dos recursos hídricos. Outra grande preocupação é a falta da participação da sociedade civil, com a predominância excessiva de decisões centralizadas.
Além disso, a constatação de piora nos níveis de transparência na gestão de recursos hídricos de tantos estados é especialmente preocupante uma vez que 2015 registrou crises de abastecimento de água em algumas regiões do país, como o Nordeste e o Sudeste.
Os baixos níveis de transparência também indicam que os estados ainda não se adequaram plenamente à Lei de Acesso à Informação, em vigência desde 2012.
“É muito grave que entre 2013 e 2015, dois anos em que vivemos períodos intensos de estiagem e de crises hídricas sem precedentes, a maioria dos estados brasileiros tenha regredido no índice de transparência”, afirma Mariana Tamari, oficial do programa de Acesso à Informação da ARTIGO 19 e uma das responsáveis pelo estudo.
Para Tamari, o estudo apontou também um desinteresse pelo aprimoramento da transparência no país. “Todos os estados tiveram a oportunidade de corrigir problemas encontrados pelos pesquisadores e pesquisadoras e apenas sete dos 27 avaliados retornaram. Isso mostra que não é dada a devida prioridade à transparência, mesmo em meio à grave crise política que atravessamos”, conclui. (Artigo 19/ #Envolverde)
* Publicado originalmente no site Artigo 19.

EcoDebate - Edição 2.516 de 28/ abril / 2016

Boletim de atualização da revista eletrônica EcoDebate - Edição 2.516 de 28/ abril / 2016
Compreendemos desenvolvimento sustentável como sendo socialmente justo, economicamente inclusivo e ambientalmente responsável. Se não for assim não é sustentável. Aliás, também não é desenvolvimento. É apenas um processo exploratório, irresponsável e ganancioso, que atende a uma minoria poderosa, rica e politicamente influente.” [Cortez, Henrique, 2005]


 
28/04/2016EDIÇÃO 784
 
 
CONTEÚDO ANDA
Trinta e três leões são salvos da exploração em circos no maior resgate aéreo já visto
CONTEÚDO ANDA
Ativistas lutam para impedir a exploração de golfinhos em pleno deserto do Arizona 
CONTEÚDO ANDA
Especialista desvenda múmias de animais venerados no Egito Antigo 
DIREITOS DOS GRANDES PRIMATAS - DR. PEDRO A. YNTERIAN
Galdikas pede que autorizem levar Toto para Bórneo 
CONTEÚDO ANDA
Últimos lobos do Himalaia lutam para sobreviver à caça 
CONTEÚDO ANDA
Golfinhos explorados em parque sofrem abuso sexual de treinadores 
Menino luta para salvar animal querido da morte
 
"A ANDA é o único veículo de comunicação brasileiro totalmente voltado à divulgação e conscientização sobre a realidade e bastidores em relação à vida e ..."
Luisa Mell
Apresentadora e atriz
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