Nova York
Carro que substituirá carruagens puxadas por cavalos já está pronto
22 de abril de 2014
(da Redação da ANDA)
O carro elétrico que irá substituir as carruagens puxadas por cavalos no Central Park está pronto para rodar – e fez a sua estreia na feira New York Auto Show nesta semana. As informações são do NY Daily News.
O modelo vintage foi encomendado pelo grupo ativista anti-carruagens NYCLASS. Jason Wenig, da companhia de carros exóticos Creative Workshop, passou o último ano desenhando e construindo a engenhoca em sua oficina na Flórida. “Isso tem que se destacar. Irá andar pela desorganização de uma das cidades mais movimentadas do país”, disse Wenig. “Pra mim, isso é o mais importante, que ele se estabeleça como algo no qual as pessoas queiram entrar”.
O carro foi idealizado para imitar as carruagens de bronze sem cavalos da virada do século, com toques vintage nas cores e no formato. Mas ele funciona à base de eletricidade e foi construído em conformidade com modernas regulamentações de segurança, inclusive cintos de segurança.
“Nós estamos entrando em um momento histórico”, disse Wenig. “Ele traz um certo período do tempo, traz de volta a nostalgia, e sem a bagagem negativa que as pessoas sentiam quando andavam em carruagens puxadas por cavalos”. O protótipo teve um custo de 450 mil dólares para ser elaborado e construído.
Se os ativistas que levaram adiante a proibição das carruagens a cavalo conseguirem atingir seu objetivo, 68 desses carros irão substituir a atual frota de carruagens. A NYCLASS estima que o preço de fabricação dos carros irá cair para algo entre 150 mil e 175 mil dólares, pois os carros serão feitos em maior escala.
Os carros irão transportar até oito turistas por vez pelo Central Park – na velocidade máxima de 8 km/h, guiados por um aplicativo de GPS. Fora do parque, poderão alcançar a velocidade de até 48 km/h.
Os apoiadores das carruagens puxadas por cavalos argumentam que elas são a chave para atrair turistas para a cidade. Mas Allie Feldman, diretora executiva da NYCLASS, acredita que os turistas ficarão igualmente contentes em andar no carro vintage. “No momento em que você o vê, você quer pular dentro dele e dar uma volta”, disse ela.
Foto: Reprodução
O modelo vintage foi encomendado pelo grupo ativista anti-carruagens NYCLASS. Jason Wenig, da companhia de carros exóticos Creative Workshop, passou o último ano desenhando e construindo a engenhoca em sua oficina na Flórida. “Isso tem que se destacar. Irá andar pela desorganização de uma das cidades mais movimentadas do país”, disse Wenig. “Pra mim, isso é o mais importante, que ele se estabeleça como algo no qual as pessoas queiram entrar”.
O carro foi idealizado para imitar as carruagens de bronze sem cavalos da virada do século, com toques vintage nas cores e no formato. Mas ele funciona à base de eletricidade e foi construído em conformidade com modernas regulamentações de segurança, inclusive cintos de segurança.
“Nós estamos entrando em um momento histórico”, disse Wenig. “Ele traz um certo período do tempo, traz de volta a nostalgia, e sem a bagagem negativa que as pessoas sentiam quando andavam em carruagens puxadas por cavalos”. O protótipo teve um custo de 450 mil dólares para ser elaborado e construído.
Se os ativistas que levaram adiante a proibição das carruagens a cavalo conseguirem atingir seu objetivo, 68 desses carros irão substituir a atual frota de carruagens. A NYCLASS estima que o preço de fabricação dos carros irá cair para algo entre 150 mil e 175 mil dólares, pois os carros serão feitos em maior escala.
Os carros irão transportar até oito turistas por vez pelo Central Park – na velocidade máxima de 8 km/h, guiados por um aplicativo de GPS. Fora do parque, poderão alcançar a velocidade de até 48 km/h.
Os apoiadores das carruagens puxadas por cavalos argumentam que elas são a chave para atrair turistas para a cidade. Mas Allie Feldman, diretora executiva da NYCLASS, acredita que os turistas ficarão igualmente contentes em andar no carro vintage. “No momento em que você o vê, você quer pular dentro dele e dar uma volta”, disse ela.
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