25 de abril de 2014
(da Redação da ANDA)
Há cem anos, havia 10 milhões de elefantes na África. Hoje, há somente 500 mil. Segundo um estudo recente, sete governos corruptos podem ser considerados os maiores responsáveis por esse declínio:
1. Zimbábue
2. Moçambique
3. Tanzânia
4. Sudão
5. Gabão
6. República Democrática do Congo
7. Quênia
A violência e a corrupção dos governos têm estreita ligação com a caça aos elefantes e o comércio de marfim, de acordo com o estudo, que examinou os sete países acima e encontrou problemas únicos em cada um deles – embora todos sejam marcados por conflitos. As informações são do The Dodo.
Alguns dos exemplos do envolvimento do governo na caça incluem:
- No Sudão, milícias aliadas do governo financiam as suas operações com a caça aos elefantes na fronteira norte do país;
- Na República Democrática do Congo, as forças de segurança do Estado fornecem armas e apoio aos rebeldes em troca de marfim.
- Em meio à crise econômica, as elites políticas do Zimbábue estão tomando os espaços dos animais selvagens e usando-os como cobertura para operações de caça.
- Na África Oriental, redes criminosas do grupo Al-Shabaab e Somali lucram com a caça aos elefantes do Quênia.
O estudo mencionado acima, intitulado “Ivory’s Curse: The Militarization and Professionalization of Poaching in Africa” (A Maldição do Marfim: A militarização e Profissionalização da Caça na África), foi compilado pelo grupo ativista defensor de vida selvagem Born Free EUA e pela ONG C4ADS. Adam Roberts, CEO da Born Free EUA, explica em um comunicado:
“A crise da caça aos elefantes alcançou níveis históricos e, assustadoramente, algumas populações de elefantes já enfrentam a extinção na minha geração. A Born Free USA procurou entender de uma forma ampla como indivíduos corruptos e desestabilizadores, bem como a rede do crime organizado na África, colocam a segurança humana em risco em nome do tráfico de marfim, extraído de elefantes assassinados para isso. Nosso estudo ‘Ivory’s Curse’ mostra claramente que os defensores, os militares, a Segurança Nacional e as lideranças políticas internacionais devem desempenhar o seu papel para interromper o massacre a elefantes em todo o continente africano”.
Há cem anos, havia 10 milhões de elefantes na África. Hoje, há somente 500 mil. Segundo um estudo recente, sete governos corruptos podem ser considerados os maiores responsáveis por esse declínio:
1. Zimbábue
2. Moçambique
3. Tanzânia
4. Sudão
5. Gabão
6. República Democrática do Congo
7. Quênia
A violência e a corrupção dos governos têm estreita ligação com a caça aos elefantes e o comércio de marfim, de acordo com o estudo, que examinou os sete países acima e encontrou problemas únicos em cada um deles – embora todos sejam marcados por conflitos. As informações são do The Dodo.
Alguns dos exemplos do envolvimento do governo na caça incluem:
- No Sudão, milícias aliadas do governo financiam as suas operações com a caça aos elefantes na fronteira norte do país;
- Na República Democrática do Congo, as forças de segurança do Estado fornecem armas e apoio aos rebeldes em troca de marfim.
- Em meio à crise econômica, as elites políticas do Zimbábue estão tomando os espaços dos animais selvagens e usando-os como cobertura para operações de caça.
- Na África Oriental, redes criminosas do grupo Al-Shabaab e Somali lucram com a caça aos elefantes do Quênia.
O estudo mencionado acima, intitulado “Ivory’s Curse: The Militarization and Professionalization of Poaching in Africa” (A Maldição do Marfim: A militarização e Profissionalização da Caça na África), foi compilado pelo grupo ativista defensor de vida selvagem Born Free EUA e pela ONG C4ADS. Adam Roberts, CEO da Born Free EUA, explica em um comunicado:
“A crise da caça aos elefantes alcançou níveis históricos e, assustadoramente, algumas populações de elefantes já enfrentam a extinção na minha geração. A Born Free USA procurou entender de uma forma ampla como indivíduos corruptos e desestabilizadores, bem como a rede do crime organizado na África, colocam a segurança humana em risco em nome do tráfico de marfim, extraído de elefantes assassinados para isso. Nosso estudo ‘Ivory’s Curse’ mostra claramente que os defensores, os militares, a Segurança Nacional e as lideranças políticas internacionais devem desempenhar o seu papel para interromper o massacre a elefantes em todo o continente africano”.
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