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Incentivo sai pela culatra: fábricas lucram com gás nocivo ao ambiente
Por ELISABETH ROSENTHAL e ANDREW W. LEHREN
Ranjit Nagar, Índia
Quando as Nações Unidas quiseram ajudar a retardar as mudanças climáticas, criaram o que parecia ser um sistema sensato. Os gases estufa foram classificados de acordo com seu poder de aquecer a atmosfera. Quanto mais perigoso o gás, mais as fábricas em países em desenvolvimento seriam pagas para reduzir suas emissões.
Mas, onde a ONU viu uma reforma ambiental, alguns fabricantes de gases empregados em aparelhos de ar condicionado e de refrigeração enxergaram uma oportunidade de negócios lucrativa.
Eles não demoraram a calcular que poderiam ganhar um crédito de carbono com a eliminação de uma tonelada de dióxido de carbono, mas ganhariam mais de 11 mil créditos destruindo uma tonelada de um gás residual pouco conhecido que normalmente é liberado na produção de um gás refrigerante amplamente usado. Isso acontece porque o subproduto contribui para o aquecimento global.
Ranjit Nagar, Índia
Quando as Nações Unidas quiseram ajudar a retardar as mudanças climáticas, criaram o que parecia ser um sistema sensato. Os gases estufa foram classificados de acordo com seu poder de aquecer a atmosfera. Quanto mais perigoso o gás, mais as fábricas em países em desenvolvimento seriam pagas para reduzir suas emissões.
Mas, onde a ONU viu uma reforma ambiental, alguns fabricantes de gases empregados em aparelhos de ar condicionado e de refrigeração enxergaram uma oportunidade de negócios lucrativa.
Eles não demoraram a calcular que poderiam ganhar um crédito de carbono com a eliminação de uma tonelada de dióxido de carbono, mas ganhariam mais de 11 mil créditos destruindo uma tonelada de um gás residual pouco conhecido que normalmente é liberado na produção de um gás refrigerante amplamente usado. Isso acontece porque o subproduto contribui para o aquecimento global.
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