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Direto do ISA
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Leia o Editorial do ISA a propósito de algumas afirmações da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, na edição desta segunda, 5 de janeiro de 2015 - Blog do ISA, 6/1. |
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Buscar alternativas eficazes e viáveis para a recuperação da Terra Indígena mais desmatada da Amazônia Legal é o maior desafio. O fogo criminoso tem impedido o processo de regeneração natural. Sem floresta, os Xavante enfrentam muitas dificuldades para manter suas tradições - Direto do ISA, 6/1. |
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Energia
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A hidrelétrica de Jirau, que nos últimos anos protagonizou uma série de capítulos de vandalismo, quebradeiras e greves, o que gerou um longo atraso nas operações da usina, acabou convertida na principal munição do governo para atenuar riscos de falta de energia em 2015. A avaliação é do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pelo gerenciamento do suprimento de energia no País. "O grande reforço desse ano virá do Rio Madeira, onde as usinas estão entrando em operação. É a principal contribuição de geração para o sistema interligado nacional", disse o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp - OESP, 7/1, Economia, p.B6. |
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As chuvas de verão dentro da média histórica e a retomada gradativa dos níveis nos principais reservatórios da Região Sudeste do País não mudaram em nada a estratégia da cúpula do setor elétrico, de manter o acionamento máximo das usinas térmicas. A ordem do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é seguir com a utilização plena da capacidade de geração das térmicas a gás, biomassa e a óleo, mesmo durante o período de chuvas, para preservar os reservatórios -OESP, 7/1, Economia, p.B6. |
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O senador Eduardo Braga (PMDB-AM) assume uma das cadeiras mais espinhosas da Esplanada dos Ministérios com a promessa de retomar o diálogo com a iniciativa privada e ligar imediatamente um cronômetro: o novo ministro de Minas e Energia pretende ter, em três meses, um diagnóstico completo da teia de problemas que aflige o setor elétrico. Ele planeja visitar, uma a uma, as principais obras de grandes usinas e linhas de transmissão para entender os motivos de tantos descumprimentos de cronograma. As hidrelétricas de Belo Monte, no Pará, e do rio Madeira, em Rondônia, estão na lista - Valor Econômico, 2/1, Brasil, p.A13. |
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A renovação dos contratos de fornecimento de energia da Chesf com um grupo de indústrias no Nordeste, que está prevista na Medida Provisória 656, permitirá a geração de investimentos em energia renovável na região. Os recursos poderão chegar a R$ 600 milhões por ano, segundo consultoria contratada pelas empresas. "Podem ser R$ 7 bilhões em dez anos, o que possibilitaria fazer uma parceria e obter crédito para investir em energia como a eólica", diz Paulo Pedrosa, presidente da Abrace (associação que reúne grandes consumidores de energia do país). Somados, os recursos dobrariam para R$ 14 bilhões nos próximos anos, segundo estimativa da entidade -FSP, 7/1, Mercado, p.B2. |
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Geral
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O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias (PT), sugeriu nesta terça (6), ao tomar posse, que vai se empenhar para tentar acelerar a reforma agrária nos latifúndios improdutivos do país. As declarações contrastam com o que disse a nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), representante do agronegócio, segundo a qual não existem mais latifúndios no Brasil. "Ignorar ou negar a existência da desigualdade e da injustiça é uma forma de perpetuá-las. Não basta derrubar a cerca dos latifúndios, é preciso derrubar também as cercas que nos limitam a uma visão individualista e excludente do processo social", discursou o ministro, sem citar a colega. Patrus fez uma defesa enfática da função social da propriedade fundiária -preconizada na Constituição - OESP, 7/1, Política, p.A4; O Globo, 7/1, País, p.3; FSP, 7/1, Poder, p.A6. |
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Um dos destinos turísticos mais preservados do litoral catarinense, Bombinhas começou nesta terça-feira (6) a cobrar dos visitantes uma taxa de preservação ambiental, a primeira do Estado. O Ministério Público tentou evitar a medida, alegando que ela é "discriminatória" e "impede o livre trânsito". Mas a Justiça não acatou os argumentos e a autorizou. Por causa da polêmica e de ajustes no sistema, a prefeitura adiou três vezes o início da cobrança por estadia (independente de quantos dias o veículo fique na cidade) --R$ 2,72 para motos, R$ 21,83 para carros, R$ 43,67 para vans e R$ 109,16 para ônibus. Com 14.293 habitantes, Bombinhas (a 68 km de Florianópolis) tem 14 praias. Na temporada, segundo a secretaria de Turismo, chega a receber 800 mil visitantes -FSP, 7/1, Cotidiano, p.C4. |
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