A matança de baleias continua inalterada na Noruega
18 de abril de 2014
(da Redação da ANDA)
A Noruega mantém a sua cota de 1.286 baleias capturadas para 2014, apesar dos números em anos anteriores terem sido menores, segundo informações do Ice News.
O país se recusou a cumprir uma moratória à caça comercial em 1986 por não considerar a si mesmo sujeito a ela. A Noruega e a Islândia são agora os únicos países do mundo que praticam a caça a baleias. Ambos afirmam que as espécies que são mortas têm uma população grande o suficiente para não ser classificada como ameaçada de extinção.
A Ministra da Pesca Elisabeth Aspakaer explicou que a cota foi deixada inalterada porque garante um “bom quadro e continuidade” para o setor baleeiro. O anúncio veio apenas um dia depois de uma revelação na indústria baleeira quando o Tribunal Internacional de Justiça decidiu que o Japão deve parar com a matança anual na Antártida.
Nos últimos anos, os caçadores noruegueses não chegaram perto de alcançar a sua cota. Foram mortas 594 baleias no ano passado, de acordo com dados.
Ativistas dos direitos animais afirmam que o índice de capturas diminuiu porque os consumidores têm pouco interesse em comer este tipo de carne. Trul Gulowsen, chefe do Greenpeace da Noruega, disse que a cada ano os números não são alcançados e, segundo ele, a indústria baleeira está morrendo.
Baleeiros dizem que não conseguem atingir a cota devido a áreas de caça distantes, altos preços dos combustíveis e falta de capacidade nas plantas de processamento.
A Noruega mantém a sua cota de 1.286 baleias capturadas para 2014, apesar dos números em anos anteriores terem sido menores, segundo informações do Ice News.
O país se recusou a cumprir uma moratória à caça comercial em 1986 por não considerar a si mesmo sujeito a ela. A Noruega e a Islândia são agora os únicos países do mundo que praticam a caça a baleias. Ambos afirmam que as espécies que são mortas têm uma população grande o suficiente para não ser classificada como ameaçada de extinção.
A Ministra da Pesca Elisabeth Aspakaer explicou que a cota foi deixada inalterada porque garante um “bom quadro e continuidade” para o setor baleeiro. O anúncio veio apenas um dia depois de uma revelação na indústria baleeira quando o Tribunal Internacional de Justiça decidiu que o Japão deve parar com a matança anual na Antártida.
Nos últimos anos, os caçadores noruegueses não chegaram perto de alcançar a sua cota. Foram mortas 594 baleias no ano passado, de acordo com dados.
Ativistas dos direitos animais afirmam que o índice de capturas diminuiu porque os consumidores têm pouco interesse em comer este tipo de carne. Trul Gulowsen, chefe do Greenpeace da Noruega, disse que a cada ano os números não são alcançados e, segundo ele, a indústria baleeira está morrendo.
Baleeiros dizem que não conseguem atingir a cota devido a áreas de caça distantes, altos preços dos combustíveis e falta de capacidade nas plantas de processamento.
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