ONG denuncia maus-tratos a macacos em laboratório americano
17 de abril de 2014
(da Redação da ANDA)
Mais de mil macacos são explorados em pesquisas e testes em um laboratório na cidade Yemassee (Carolina do Norte, EUA). Na segunda-feira, um grupo ativista americano de direitos animais que atua em âmbito nacional expôs fotos do que se pode chamar de condições desumanas, que levaram à morte dezenas de animais naquele laboratório. As informações são do Live 5 News.
O Stop Animal Exploitation Now (SAEN), um grupo de proteção animal sediado em Ohio, apresentou uma queixa contra o Alpha Genesis Incorporated junto ao governo federal. Segundo publicado no site da ONG, o Alpha Genesis Inc. reproduz e faz experiências com mais de mil primatas. O governo paga por alguns dos animais utilizados nessas pesquisas.
Michael Budkie, co-fundador do SAEN, esteve em Charleston para discutir o que está acontecendo no laboratório de Yemassee e diz que isso deveria causar revolta em todos os contribuintes. ”Nós achamos que as pessoas que moram nos Estados Unidos devem se preocupar com isso, mesmo que elas não se importem com os animais em geral”, disse Budkie.
De acordo com registros públicos, o AGI recebeu do governo mais de 2,7 milhões de dólares em 2013. ”Os animais estão morrendo no Alpha Genesis devido à exposição ao tempo”, disse Budkie. As fotos obtidas pela ONG revelaram condições cruéis dentro do AGI, incluindo animais sem pelos nas pernas, devido ao congelamento. Algumas imagens mostram água parada dentro das áreas fechadas onde os macacos são mantidos. ”Se as pessoas soubessem o que se faz dentro dessas instalações, elas ficariam completamente indignadas”, afirmou Carol Herard, colaboradora do SAEN.
Esta não é a primeira vez que o AGI sofre este tipo de crítica. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), diversos macacos tiveram que ser mortos após um quadro de hipertermia na unidade de Yemassee. O laboratório também foi citado por apresentar má iluminação e várias gaiolas com erosão.
O SAEN apresentou uma denúncia ao Departamento de Agricultura americano (USDA). Um porta-voz confirmou que a queixa foi recebida e informou que estão investigando o caso.
Mais de mil macacos são explorados em pesquisas e testes em um laboratório na cidade Yemassee (Carolina do Norte, EUA). Na segunda-feira, um grupo ativista americano de direitos animais que atua em âmbito nacional expôs fotos do que se pode chamar de condições desumanas, que levaram à morte dezenas de animais naquele laboratório. As informações são do Live 5 News.
O Stop Animal Exploitation Now (SAEN), um grupo de proteção animal sediado em Ohio, apresentou uma queixa contra o Alpha Genesis Incorporated junto ao governo federal. Segundo publicado no site da ONG, o Alpha Genesis Inc. reproduz e faz experiências com mais de mil primatas. O governo paga por alguns dos animais utilizados nessas pesquisas.
Michael Budkie, co-fundador do SAEN, esteve em Charleston para discutir o que está acontecendo no laboratório de Yemassee e diz que isso deveria causar revolta em todos os contribuintes. ”Nós achamos que as pessoas que moram nos Estados Unidos devem se preocupar com isso, mesmo que elas não se importem com os animais em geral”, disse Budkie.
De acordo com registros públicos, o AGI recebeu do governo mais de 2,7 milhões de dólares em 2013. ”Os animais estão morrendo no Alpha Genesis devido à exposição ao tempo”, disse Budkie. As fotos obtidas pela ONG revelaram condições cruéis dentro do AGI, incluindo animais sem pelos nas pernas, devido ao congelamento. Algumas imagens mostram água parada dentro das áreas fechadas onde os macacos são mantidos. ”Se as pessoas soubessem o que se faz dentro dessas instalações, elas ficariam completamente indignadas”, afirmou Carol Herard, colaboradora do SAEN.
Esta não é a primeira vez que o AGI sofre este tipo de crítica. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), diversos macacos tiveram que ser mortos após um quadro de hipertermia na unidade de Yemassee. O laboratório também foi citado por apresentar má iluminação e várias gaiolas com erosão.
O SAEN apresentou uma denúncia ao Departamento de Agricultura americano (USDA). Um porta-voz confirmou que a queixa foi recebida e informou que estão investigando o caso.
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