03 de setembro de 2014
Esses métodos avaliam, por exemplo, o potencial de irritação e corrosão da pele com uso de pele humana reconstruída em laboratório. Outro deles é um método que usa células em cultura para avaliar eventuais danos de substâncias ao DNA.
Essas mesmas metodologias já haviam sido aprovadas, no final de agosto, pelo pleno do Concea (Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia. Além dos 17 procedimentos aprovados, outras duas metodologias –identificadas pelas siglas OECD GD 129 e OECD TG 487– permanecem sob avaliação da Anvisa.
Segundo o ministério, uma resolução será publicada, nos próximos dias, reconhecendo esses testes alternativos e dando um prazo de até cinco anos para a total substituição da metodologia no Brasil.
Fonte: O Tempo
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