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Direto do ISA
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Na última sexta-feira, 17 de janeiro, o Jornal Nacional, da TV Globo, levou ao ar uma reportagem sobre a construção da usina de Belo Monte , na qual a declaração do representante do ISA, Marcelo Salazar, foi distorcida - Direto do ISA, 21/1. |
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Geral
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"Uma tromba d'água destruiu Itaoca, no Alto Ribeira. Porém a tragédia não ficou restrita à cidade. Ribeira abaixo têm aparecido boiando, todos os dias, milhares de peixes, camarões e outras espécies da fauna do rio. É uma tragédia ambiental sem precedentes na história do rio. Os hospitais estão lotados de pessoas com vômitos, diarreia, dor de cabeça e outros males. A Cetesb alega que tudo isso foi causado pela argila deslocada pela tromba d'água. Mas se esquece de dizer que Rio Ribeira acima existem depósitos abandonados de chumbo e resíduos químicos também abandonados por mineradoras que atuam no local. Esses materiais devem ter sido levados pelas águas e contaminado o rio! Precisamos saber o que está matando o rio. O Vale do Ribeira pede socorro!", carta de José Milton Galindo - OESP, 21/1, Fórum dos Leitores, p.A3. |
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A entrada em massa de haitianos no Brasil, só este ano 880 imigrantes já pediram refúgio ao país, tem causado impactos na oferta de serviços públicos em cidades como Brasileia e Epitaciolândia, no Acre, principais portas de entrada dos estrangeiros na fronteira com a Bolívia e o Peru. Atualmente, 1,1 mil imigrantes vivem em abrigos na região fronteiriça, o que tem levado as cidades a enfrentarem problemas como falta de infraestrutura e aumento das despesas municipais. Em Epitaciolândia, além dos estoques de medicamentos terem diminuído, aumentou a sujeira nas ruas e praças. Em Brasileia, o principal posto de saúde tem atendido, por dia, 70 haitianos para três moradores que procuram por ajuda. A prefeitura cobra atenção do estado - O Globo, 21/1, País, p.4. |
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"Pasmem: o Brasil está importando etanol dos Estados Unidos! O país que inventou o Proálcool, pátria dos veículos flex, o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, anda de marcha à ré no combustível renovável. Primeiro incentivou, depois maltratou sua destilaria, dando prioridade à poluente gasolina. Um vexame internacional. Navios carregados de álcool anidro norte-americano começaram a descarregar 100 milhões de litros no Porto de Itaqui (Maranhão). É somente o começo, destinado ao abastecimento do Nordeste. O sonho dos países desenvolvidos, liderados pela Europa, é esverdear sua matriz energética utilizando fontes solares, eólicas ou oriundas da biomassa. Todos avançaram nas energias chamadas limpas. Aqui andamos para trás", artigo de Xico Graziano - OESP, 21/1, Espaço Aberto, p.A2. |
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As principais empresas do setor de defesa brasileiro já começaram formar consórcios para participar da megalicitação do projeto de monitoramento de uma área de 4,5 milhões de quilômetros quadrados da costa brasileira, conhecida pela sigla Sisgaaz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul). O projeto pertence à Marinha e prevê investimentos de US$ 10 bilhões em alguns anos. A unidade de defesa do grupo OAS disputará o Sisgaaz em composição com a empresa israelense IAI e as brasileiras IACIT e Módulo. O chefe da diretoria de projetos estratégicos da Marinha (Dgepen), vice-almirante Antônio Carlos Frade Carneiro, disse que o Sisgaaz será implementado em quatro módulos, a partir de 2016, no período de dez anos. As empresas têm até julho para apresentar propostas - Valor Econômico, 21/1, Empresas, p.B3. |
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"O Brasil enfrenta grandes desafios para a continuidade de seu crescimento. Se por um lado, o Poder Público convive com a necessidade de aumentar os níveis de crescimento econômico, empregabilidade e desenvolvimento, por outro lado, torna qualquer investimento em setores relevantes da economia em "cavalo de batalha", transformando em litígios algumas questões que se resolveriam pelo bom senso e razoabilidade. Destaque-se que, no Brasil, os empreendedores sofrem o combate, por vezes desarrazoado, de entes públicos e privados, quando pretendem obter licenças que os habilitem ao desenvolvimento de suas atividades. Raros são os licenciamentos ambientais de grandes empreendimentos que não são discutidos no Judiciário por anos", artigo de Alexandre Sion, Giovanni Peluci e Maria Carolina Faria Dutra - Valor Econômico, 21/1, Legislação e Tributos, p.E2. |
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