São Paulo - Uma descoberta feita por pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e destacada pelo periódico especializado Nature promete ser uma alternativa aos componentes das baterias que são caros e pouco eficientes para armazenar energia renovável, como a solar e a eólica.
A parte curiosa do achado fica por conta do material que pode baratear o custo desses equipamentos: elementos da classe das quinonas, derivada de compostos químicos aromáticos como o benzeno e a naftalina. Alimentos como o ruibarbo, planta comestível muito popular no Reino Unido, têm em sua composição elementos de quinona.
A bateria seria capaz de armazenar um quilowatt-hora de energia com capacidade de recarga de até 100 vezes, custando um terço do preço das baterias convencionais.
A razão para isso está no fato de que a quinona é solúvel em água, o que possibilita seu armazenamento em recipientes menos sofisticados do que os usados atualmente e desenvolvidos.
Segundo os pesquisadores, além de mais baratas, as baterias movidas à base desse componente orgânico teriam ainda capacidade de funcionamento muito mais veloz do que o de baterias existentes hoje.
Para o co-autor do estudo, o pesquisador Roy Gordonsaid, a descoberta sinaliza uma possível revolução nesse segmento de produtos. "Com as moléculas orgânicas, nós apresentamos ao mundo uma vasta gama de novas possibilidades. Algumas delas podem vir a ser péssimas, outras, muito boas. Com as quinonas nós temos a primeira possibilidade que parece ser muito boa", disse ele, na divulgação do estudo.
Os pesquisadores acreditam que as baterias devem chegar ao mercado em poucos anos.
Fonte: UOL Notícias.
A parte curiosa do achado fica por conta do material que pode baratear o custo desses equipamentos: elementos da classe das quinonas, derivada de compostos químicos aromáticos como o benzeno e a naftalina. Alimentos como o ruibarbo, planta comestível muito popular no Reino Unido, têm em sua composição elementos de quinona.
A bateria seria capaz de armazenar um quilowatt-hora de energia com capacidade de recarga de até 100 vezes, custando um terço do preço das baterias convencionais.
A razão para isso está no fato de que a quinona é solúvel em água, o que possibilita seu armazenamento em recipientes menos sofisticados do que os usados atualmente e desenvolvidos.
Segundo os pesquisadores, além de mais baratas, as baterias movidas à base desse componente orgânico teriam ainda capacidade de funcionamento muito mais veloz do que o de baterias existentes hoje.
Para o co-autor do estudo, o pesquisador Roy Gordonsaid, a descoberta sinaliza uma possível revolução nesse segmento de produtos. "Com as moléculas orgânicas, nós apresentamos ao mundo uma vasta gama de novas possibilidades. Algumas delas podem vir a ser péssimas, outras, muito boas. Com as quinonas nós temos a primeira possibilidade que parece ser muito boa", disse ele, na divulgação do estudo.
Os pesquisadores acreditam que as baterias devem chegar ao mercado em poucos anos.
Fonte: UOL Notícias.
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