A Dr. Leigh Cassidy, da Universidade de Aberdeen, estudava uma tecnologia para tratar industrialmente a água contaminada no Reino Unido. Foi quando pensou que a borra - gerada após a fermentação de bebidas - poderia ser perfeita para agir como fonte de limpeza.
Segundo o The Guardian, cerca de 77 milhões de pessoas correram risco de envenenamento por arsênico, apesar das centenas de milhões de dólares gastos na resolução do problema. Um em cada cinco mortes em Bangladesh são devido ao envenenamento por arsênico.
Se Bangladesh quiser usar o método criado por Cassidy, poderá usar ingredientes locais na mistura do Dram para atuar como filtro biológico que retém o arsênico. As alternativas ao uísque podem ser cascas de coco e de arroz, por exemplo.
Segundo Cassidy, o método pode remover 95% de arsênico da água contaminada dentro de cinco minutos de exposição. O Dram deve custar 10 dólares e filtrar 1 mil litros por hora.
Fonte: Mundo da sustentabilidade / Info.com.
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