Povos Indígenas
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Entre 26 e 29 de agosto, a Coiab realizou sua X Assembleia, na aldeia Umutina, em Barra do Bugres (MT) e elegeu nova coordenação para a gestão 2014-2017 - Direto do ISA, 5/9. |
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Energia
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Quase uma semana após o apagão que deixou todos os Estados do Nordeste sem energia, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico decidiu ligar 1.000 megawatts em usinas térmicas da região para diminuir a necessidade de transmissão de eletricidade vinda de outras partes do Brasil. A medida deve durar até que o governo conclua a avaliação sobre a segurança das redes atingidas por uma queimada. "Talvez essa necessidade não seja maior do que 15 dias", afirmou o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Ele negou que as térmicas estejam sendo ligadas por causa do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas do Nordeste, que no último dia 3 atingiram em média 35,97% - OESP, 5/9, Economia, p.B7; O Globo, 5/9, Economia, p.28. |
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As leituras de radiação em torno dos tanques de armazenamento de água contaminada por radiação na usina nuclear de Fukushima subiram mais de 20% e atingiram os níveis mais elevados, informou ontem a agência reguladora do setor atômico do Japão. A informação aumenta as preocupações sobre o esforço de limpeza após o pior desastre nuclear mundial em quase três décadas - ocorrido em março de 2011, após um terremoto seguido de tsunami danificar a central atômica - OESP, 5/9, Internacional, p.A16; O Globo, 5/9, Mundo, p.31. |
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Ecologistas pedem limites para uso de biocombustível
As principais organizações ecologistas do mundo pediram ao Parlamento Europeu que estabeleça limites para o uso de biocombustíveis derivados de produtos agrícolas, por causa do seu impacto no meio ambiente e nos preços dos alimentos. Para chamar a atenção, os ecologistas se fantasiaram de espigas de milho e ficaram pedindo liberdade diante dos veículos. Um coro de espigas humanas, ao som de Pink Floyd, pedia para não serem esmagadas para a produção de energia para veículos particulares - OESP, 5/9, Economia, p.B2. |
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Confusão elétrica
"As térmicas terão que ser religadas, poucos meses depois do desligamento, o Tesouro Nacional autorizou a emissão de mais R$ 2 bilhões em títulos para financiar a redução da conta de luz e o secretário do Tesouro avisou que o gasto este ano será expressivo. Houve vários apagões com causas mal explicadas. O nível de água nos reservatórios continua o mais baixo dos últimos 10 anos nas principais regiões. A gestão do setor elétrico brasileiro é confusa, errática, politizada e negligencia riscos", coluna de Míriam Leitão - O Globo, 5/9, Economia, p.22. |
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Geral
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Entrou no ar nesta semana o site da ONG Garupa (garupa.juntos.com.vc), que se propõe a ajudar projetos de turismo sustentável no Brasil. O site é uma plataforma que congrega iniciativas de "crowdfunding" criadas por associações que buscam atrair turistas como forma de garantir a sobrevivência de projetos voltados à conservação da natureza e das populações tradicionais. São três os primeiros projetos divulgados pela ONG: a reforma do centro de visitantes da Associação Mico-Leão-Dourado, em Silva Jardim (RJ); a compra de bicicletas para uma agência que faz passeios pela Amazônia, em Acará (PA); e uma viagem para aperfeiçoar um roteiro de visita a artesãs do vale do Jequitinhonha (MG). Mais quatro projetos - em Santa Catarina, Iguape (SP), Mamirauá (AM) e na região do rio Negro (AM) - devem entrar no ar em breve - FSP, 5/9, Metrópole, p.A23. |
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Um ano após a implementação da Lei de Cotas, universidades federais começam a reservar vagas para negros e índios também em mestrados e doutorados. Departamentos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade de Brasília (UnB) já desenvolvem políticas afirmativas na pós-graduação por iniciativa de professores e alunos. A pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ vai reservar o mínimo de duas vagas a indígenas. Para negros, haverá nota de corte menor do que de outros concorrentes e adicional de 20% de vagas. Neste ano, 9 candidatos já se declararam indígenas e 27, negros. Os primeiros cotistas devem começar em 2014 - OESP, 5/9, Metrópole, p.A19. |
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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, retirou nesta quarta-feira, 4, da pauta do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) a resolução que define o uso de resíduos industriais para a produção de fertilizantes. O assunto está causando protestos pelo risco de contaminação de solos e águas com metais pesados presentes nos resíduos. Izabella retirou o tema da pauta alegando que há divergências e dúvidas no campo científico. Ela sugeriu a realização de um seminário para aprofundar a discussão - OESP, 5/9, Metrópole, p.A23. |
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Amigo, inimigo ou problema?
"Há 20 anos, na Rio-92, o presidente George Bush, o pai, anunciou que 'o estilo de vida norte-americano não estaria aberto a negociações'. Nada mudou. O novo relatório do IPCC que será apresentado no final do mês virá com uma certeza ainda maior de que o aquecimento global está muito mais próximo de 3oC ou 4oC do que de 2oC. As consequências serão terríveis, principalmente para os países mais pobres.Os americanos são responsáveis por um padrão de consumo e de desperdício que não pode ser mantido e nem replicado. Um americano equivale a 20 chineses, já dizia Al Gore. Eles lideram o ranking histórico de emissões de CO2 e pouco fazem para reverter esse quadro. Hoje, se perguntarem: 'Os EUA são amigos, inimigos ou problemas?'. Eu sei o que responder", coluna de Agostinho Vieira - O Globo, 5/9, Economia Verde, p.29. |
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"O Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) de 2013 aponta a chamada 'ascensão do Sul' refletindo o progresso sustentado nos países onde reside a maior parte da população mundial, com destaque para China, Índia e Brasil. O relatório reconhece o papel do Estado na promoção da industrialização e para usar as políticas sociais como motor do crescimento sustentado. O RDH 2013 destaca que os progressos do IDH precisam ser acompanhados de reduções mais significativas da desigualdade de renda. Ao tornar-se mais plural, superando o cunho estritamente liberal que caracterizou a criação do IDH, a ONU mitiga os efeitos de suas limitações e melhora sua contribuição para o entendimento do desenvolvimento", artigo de Marcelo Miterhof - FSP, 5/9, Mercado, p.B11. |
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