Rato robô criado em laboratório torturará roedores em pesquisas
19 de fevereiro de 2013.
Por Robson Fernando de Souza (da Redação)
A universidade japonesa de Waseda anunciou uma novidade muito revoltante. Pesquisadores da instituição estão fazendo testes com um rato robô que pretende perseguir, agredir e ameaçar ratos e camundongos em experimentos de laboratório, numa autêntica tecnologia de tortura que não deve em nada às máquinas medievais que torturavam humanos.
Propositalmente o uso do violento rato robô visa induzir estresse e depressão em roedores explorados em laboratórios de modo a viabilizar o teste de medicamentos antidepressivos que servirão aos humanos, e vem se mostrando mais “eficiente” em causar terror nos animais. Segundo o Tecmundo, a presença de um agressor no mesmo ambiente de suas vítimas “tem mostrado resultados mais satisfatórios (sic)” do que choques elétricos e outras formas de tortura.
O robô promove três tipos de tortura aos roedores que vitima. Primeiro, persegue-as sem tocá-las, para deixar os animais apreensivos. Depois, investe agressões físicas intermitentes. E por fim, passa a agredir continuamente as cobaias.
Esse novo método de tortura vem disfarçado de “tecnologia avançada”, mas, em ética e mesmo moralidade, não deve em nada às opressões e torturas humanas da Idade Média, num autêntico atraso ético que leva ao extremo da violência a crença de que os fins justificam os meios. O tal do rato robô reconfirma que os laboratórios de experimentação animal são autênticos centros de tortura de animais, os quais não podem se defender nem escapar das tantas violências que seus algozes, que se dizem cientistas, infligem, tampouco de sua vida de prisão perpétua.
Estamos então diante de um extremo da crueldade dos laboratórios que exploram cobaias. Cabe aos defensores animais pressionar a comunidade científica de modo que essas barbáries sejam abandonadas em promoção de uma ciência que preze pela ética e pelo respeito às formas não humanas de vida senciente.
A universidade japonesa de Waseda anunciou uma novidade muito revoltante. Pesquisadores da instituição estão fazendo testes com um rato robô que pretende perseguir, agredir e ameaçar ratos e camundongos em experimentos de laboratório, numa autêntica tecnologia de tortura que não deve em nada às máquinas medievais que torturavam humanos.
Propositalmente o uso do violento rato robô visa induzir estresse e depressão em roedores explorados em laboratórios de modo a viabilizar o teste de medicamentos antidepressivos que servirão aos humanos, e vem se mostrando mais “eficiente” em causar terror nos animais. Segundo o Tecmundo, a presença de um agressor no mesmo ambiente de suas vítimas “tem mostrado resultados mais satisfatórios (sic)” do que choques elétricos e outras formas de tortura.
O robô promove três tipos de tortura aos roedores que vitima. Primeiro, persegue-as sem tocá-las, para deixar os animais apreensivos. Depois, investe agressões físicas intermitentes. E por fim, passa a agredir continuamente as cobaias.
Esse novo método de tortura vem disfarçado de “tecnologia avançada”, mas, em ética e mesmo moralidade, não deve em nada às opressões e torturas humanas da Idade Média, num autêntico atraso ético que leva ao extremo da violência a crença de que os fins justificam os meios. O tal do rato robô reconfirma que os laboratórios de experimentação animal são autênticos centros de tortura de animais, os quais não podem se defender nem escapar das tantas violências que seus algozes, que se dizem cientistas, infligem, tampouco de sua vida de prisão perpétua.
Estamos então diante de um extremo da crueldade dos laboratórios que exploram cobaias. Cabe aos defensores animais pressionar a comunidade científica de modo que essas barbáries sejam abandonadas em promoção de uma ciência que preze pela ética e pelo respeito às formas não humanas de vida senciente.
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