Grade de Programação - Josiele Souza
Os animais naturais versus os animais humanizados
18 de fevereiro de 2013.
“Nossos relacionamentos com os animais são simples e puros. Estão livres de conflitos, dramas, crueldades e desapontamentos, tão frequente em nossa conexão com outros seres humanos”.
Quem afirma, em entrevista à Revista Época (de 26/01/2013), é o jornalista e fotógrafo americano Jon Katz, o qual, há alguns anos, mudou-se para uma fazenda onde vive com cães, ovelhas, galinhas e burros. A matéria em que ele aparece, a propósito, faz uma reflexão e reúne pesquisas que tentam explicar o motivo de amarmos tanto os bichos (nota: na reportagem, os bichos citados como “amados” são apenas cães e gatos).
A declaração de Katz responde, em poucas palavras, o que a revista pergunta em sua matéria principal. A simplicidade do relacionamento entre humanos e não humanos, além da pureza dessa relação, é uma das principais causas de sermos tão próximos deles. Vale a pena conferir a reportagem, pois, como poucas, conta histórias de pessoas que verdadeiramente amam seus animais, independente de status ou não.
De acordo com a reportagem, “foi o aumento da renda brasileira, no fim de 1990, aliado à verticalização das cidades, o responsável pela mudança cultural que trouxe os animais chamados de pets (cães e gatos, principalmente) para a sala dos apartamentos e para a cama dos tutores, transformando a proximidade física também em emocional”. Antes disso, os animais viviam soltos no quintal de casa, exercendo o papel de lobos e felinos domesticados.
O resultado foi o aumento crescente de produtos e serviços para esse público que gosta de animais, rendendo R$ 12,5 bilhões por ano, no Brasil, para o mercado de pets. O motivo de tal dado ser negativo é a desvirtuação da real natureza dos não humanos. Cosméticos, acessórios, artigos de luxo não pertencem à natureza deles, mas são alguns dos elementos vendidos que alimentam o mercado.
É uma linha muito tênue a que separa o amor pelos animais, preservando a real natureza deles, e o amor a eles humanizado. Se a humanização dos não humanos fosse realmente algo positivo, não haveria tantos bichos com transtornos, doenças (como estresse, agressividade, entre outras) e desequilíbrios. E quem ainda tiver alguma dúvida sobre os prejuízos da humanização, leia um livro/artigo ou assista algum vídeo de César Millan, conhecido pelo programa “Encantador de Cães”. Em poucos minutos, você vai entender como a humanização pode destruir a vida de um animal.
Quem afirma, em entrevista à Revista Época (de 26/01/2013), é o jornalista e fotógrafo americano Jon Katz, o qual, há alguns anos, mudou-se para uma fazenda onde vive com cães, ovelhas, galinhas e burros. A matéria em que ele aparece, a propósito, faz uma reflexão e reúne pesquisas que tentam explicar o motivo de amarmos tanto os bichos (nota: na reportagem, os bichos citados como “amados” são apenas cães e gatos).
A declaração de Katz responde, em poucas palavras, o que a revista pergunta em sua matéria principal. A simplicidade do relacionamento entre humanos e não humanos, além da pureza dessa relação, é uma das principais causas de sermos tão próximos deles. Vale a pena conferir a reportagem, pois, como poucas, conta histórias de pessoas que verdadeiramente amam seus animais, independente de status ou não.
De acordo com a reportagem, “foi o aumento da renda brasileira, no fim de 1990, aliado à verticalização das cidades, o responsável pela mudança cultural que trouxe os animais chamados de pets (cães e gatos, principalmente) para a sala dos apartamentos e para a cama dos tutores, transformando a proximidade física também em emocional”. Antes disso, os animais viviam soltos no quintal de casa, exercendo o papel de lobos e felinos domesticados.
O resultado foi o aumento crescente de produtos e serviços para esse público que gosta de animais, rendendo R$ 12,5 bilhões por ano, no Brasil, para o mercado de pets. O motivo de tal dado ser negativo é a desvirtuação da real natureza dos não humanos. Cosméticos, acessórios, artigos de luxo não pertencem à natureza deles, mas são alguns dos elementos vendidos que alimentam o mercado.
É uma linha muito tênue a que separa o amor pelos animais, preservando a real natureza deles, e o amor a eles humanizado. Se a humanização dos não humanos fosse realmente algo positivo, não haveria tantos bichos com transtornos, doenças (como estresse, agressividade, entre outras) e desequilíbrios. E quem ainda tiver alguma dúvida sobre os prejuízos da humanização, leia um livro/artigo ou assista algum vídeo de César Millan, conhecido pelo programa “Encantador de Cães”. Em poucos minutos, você vai entender como a humanização pode destruir a vida de um animal.
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