Gratidão a Augusto César Cunha Carneiro
“O que eles fazem com as árvores da cidade é uma barbaridade! Vejam quantas palmeiras incendiadas.”
“Esta é uma das ruas mais bonitas de Porto Alegre (sobre a Vieira de Castro) as pessoas deveriam conhecê-la e zelar para que suas árvores, principalmente as figueiras semeadas pelos passarinhos, fossem preservadas.”
“As queimadas são um perigo e uma ameaça à vida no planeta. Se terminarem com as matas de onde virão as sementes e as árvores para que as espécies sobrevivam?”
“Em uma das viagens ao Brasil, Lutzenberger trouxe uma lista de pessoas e fui de porta em porta falar com cada uma delas, pois era acostumado a fazer cobranças. Quando Lutz retornou, estava articulado o que viria a ser o movimento ambientalista e a futura AGAPAN.”
“Quando eu e Lutz viajávamos e víamos alguém fazendo algo errado, parávamos o carro e íamos falar com os infratores ambientais. No final, de tanto conversar, acabávamos praticamente amigos.”
“Eles colocam o lixo em toda parte, é uma vergonha.”
“Eu queria dar uma palestra, tenho várias prontas. Consegues uma data para mim?” O seu Carneiro participou do Ecologia na Cultura em 2011, 2012 e 2013. Sua saúde frágil impediu que o convite fosse oficializado em 2014.
“ Acho que não sou diferente de todas as pessoas que desde cedo se dedicam a movimentos para aperfeiçoar nossa convivência... Eu fiz o que quis, não culpo os outros de nada. Briguei e vou brigar sempre por aquilo que tem valor. Por relações corretas na sociedade, pelos animais, pela natureza. Procuro influenciar, porque dá resultado e me traz satisfação. Em todo caso, não deixo de me divertir” Do livro Depois de tudo um ecologista, escrito por Lilian Dreyer e autografado por Carneiro na Feria do Livro de 2013. — com Augusto Cesar Cunha Carneiro.
Fonte: Fundação Gaia Legado Lutzenberger.
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