Morte de girafa em zoológico dinamarquês revolta associações de defesa animal e população
11 de fevereiro de 2014
Consumou-se a morte de Mário, uma girafa do jardim zoológico de Copenhaga, na Dinamarca, animal que apresentava problemas de consanguinidade. Diversas associações de defesa animal e cidadãos empreenderam ações para salvar a girafa bebé, de um ano e meio de idade, mas sem sucesso. A pena capital foi cumprida neste domingo (09).
As perspetivas da morte de Mário (uma girafa com um ano e meio de vida) geraram uma onda solidária, para evitar esta pena capital, devido a problemas de consanguinidade, que o jardim zoológico dinamarquês invocava.
Com um único tiro, disparado com uma pistola pneumática de cravar pregos, a girafa foi assassinada, de forma dolorosa, tornando infrutíferas as tentativas para a salvar.
A escolha desta pena de morte não foi, também, aquela que protegeria o animal. Os responsáveis do jardim zoológico optaram por um tiro, em vez de produtos farmacêuticos menos dolorosos. O objetivo foi proteger a carne da girafa, que vai agora servir de alimento para leões e tigres.
O jardim zoológico alegou que tinha de evitar a consanguinidade: risco de cruzamento dentro de uma espécie, cuja legislação europeia não permite. No entanto, a solução poderia passar por encontrar outro abrigo para a girafa.
Nesse sentido, milhares de pessoas rubricaram um abaixo-assinado e empreenderam outras ações para salvar Mário. Mas o zoológico manteve-se firme e cumpriu os planos de morte.
Bengt Holst, um dos responsáveis do jardim zoológico, revelou ao Ekstra Bladet, um jornal da Dinamarca, que foram procurados outros zoológicos, tendo em vista a transferência do animal. Mas nenhum se mostrou disponível para acolher a girafa.
No entanto, esta versão é contrariada. Segundo o Público, o Yorkshire Wildfire Park, localizado no Reino Unido, manifestou disponibilidade para receber o pequeno Mário. Mas nem assim foi possível salvar o animal.
A morte também não mereceu o recato que se exigia e dezenas de pessoas (entre as quais algumas crianças) assistiram à morte da girafa. Algumas associações de defesa animal acusam o zoológico de Copenhaga de querer usar a carne da girafa para poupar dinheiro na alimentação dos outros animais do espaço.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Com informações de PT Jornal.
As perspetivas da morte de Mário (uma girafa com um ano e meio de vida) geraram uma onda solidária, para evitar esta pena capital, devido a problemas de consanguinidade, que o jardim zoológico dinamarquês invocava.
Com um único tiro, disparado com uma pistola pneumática de cravar pregos, a girafa foi assassinada, de forma dolorosa, tornando infrutíferas as tentativas para a salvar.
A escolha desta pena de morte não foi, também, aquela que protegeria o animal. Os responsáveis do jardim zoológico optaram por um tiro, em vez de produtos farmacêuticos menos dolorosos. O objetivo foi proteger a carne da girafa, que vai agora servir de alimento para leões e tigres.
O jardim zoológico alegou que tinha de evitar a consanguinidade: risco de cruzamento dentro de uma espécie, cuja legislação europeia não permite. No entanto, a solução poderia passar por encontrar outro abrigo para a girafa.
Nesse sentido, milhares de pessoas rubricaram um abaixo-assinado e empreenderam outras ações para salvar Mário. Mas o zoológico manteve-se firme e cumpriu os planos de morte.
Bengt Holst, um dos responsáveis do jardim zoológico, revelou ao Ekstra Bladet, um jornal da Dinamarca, que foram procurados outros zoológicos, tendo em vista a transferência do animal. Mas nenhum se mostrou disponível para acolher a girafa.
No entanto, esta versão é contrariada. Segundo o Público, o Yorkshire Wildfire Park, localizado no Reino Unido, manifestou disponibilidade para receber o pequeno Mário. Mas nem assim foi possível salvar o animal.
A morte também não mereceu o recato que se exigia e dezenas de pessoas (entre as quais algumas crianças) assistiram à morte da girafa. Algumas associações de defesa animal acusam o zoológico de Copenhaga de querer usar a carne da girafa para poupar dinheiro na alimentação dos outros animais do espaço.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Com informações de PT Jornal.
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