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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

ZOOLÓGICOS : conheça 6 casos de maus tratos !

A morte de animais faz parte da rotina dos zoológicos

18 de fevereiro de 2014


(da Redação da ANDA)
Marius, uma girafa de 18 meses de idade, assassinada por um zoológico na Dinamarca, não foi o único animal que morreu recentemente em cativeiro. Segundo informações da ONG PETA, estes são apenas alguns exemplos dentre muitos outros animais que também perderam suas vidas:
Janeiro 2014: Louisa a leoa, e seus quatro filhotes
leoa
Longleat Safari Park (Foto: alljengi)
Denúncias revelaram que o Longleat Safari and Adventure Park, em Wiltshire, Inglaterra, matou uma família de leões com uma arma tranquilizante, citando a consanguinidade como a razão pelo ato. Claro que foi o zoológico que permitiu que os leões se reproduzissem.
Fevereiro 2014: Anton, o urso polar
(Foto: Christian Heindel)
Urso Polar (Foto: Christian Heindel)
Anton começou a vomitar pedaços de tecido depois de ter comido um casaco ou uma bolsa que um visitante deixou cair em seu cercado no Zoológico de Wilhelma em Stuttgart, Alemanha. Ele morreu de lesões intestinais graves – uma morte desagradável e dolorosa. Um elefante marinho e um hipopótamo já haviam morrido no jardim zoológico de uma maneira similar.
Janeiro 2014: Michael, o leão
(Foto: Reprodução/dailymail.co.uk)
O leão Michael (Foto: Reprodução/dailymail.co.uk)
Michael, de 18 meses de idade, foi encontrado pendurado no teto de sua jaula no jardim zoológico de Surabaya, na Indonésia. Ele era apenas a mais recente vítima do que foi rotulado o “pior zoológico do mundo”, onde mais de 50 animais morreram em apenas 3 meses como resultado da terrível negligência do local.
Junho 2013: Vicky, a orca
Orca (Foto: Marino Carlos)
Orca (Foto: Marino Carlos)
Aos 10 meses de idade, Vicky era apenas um filhote quando morreu no parque de diversões Loro Parque, em Tenerife. A morte prematura da baleia não foi nenhuma surpresa, uma vez que, como a maioria das orcas do SeaWorld, sua reprodução foi resultado de cruzamento consanguíneo e ela havia sido rejeitada por sua mãe, Kohana – comportamento praticamente inexistente em orcas selvagens.
Junho 2013: Babuíno (sem nome)
Babuíno (Foto: Jon Connell)
Babuíno (Foto: Jon Connell)
Um babuíno macho do Knowsley Safari Park, em Merseyside, Inglaterra, estava tentando proteger seu amigo quando ele foi forçado a sair de sua prisão por um grupo de 20 outros machos e subiu por cima do cercado para fugir. Ele então foi prontamente morto pelo guarda-florestal do parque. Knowsley Safari Park também ganhou as manchetes em 2011 por supostamente matar animais e deixar seus corpos ao relento para apodrecer.
Outubro de 2010: Sammi e Becca, os leitões Red River 
Red River Hogs (Foto: Nigel Swales)
Red River Hogs (Foto: Nigel Swales)
O Jardim Zoológico de Edimburgo comemorou o nascimento destes leitões, como um golpe de publicidade para trazer mais visitantes, para depois de um ano decidir matar esses animais saudáveis.
Esses casos são apenas a ponta do iceberg. Nunca sequer são documentados os inúmeros animais sem nome rotineiramente mortos por zoológicos a cada ano, especialmente quando fazem parte de espécies menos valorizadas, como antílopes e javalis, pois a Associação Europeia de Zoológicos e Aquários, não divulga estes acontecimentos para o público.
Muitos outros animais morrem prematuramente como resultado de uma vida inteira em condições não naturais que faz com que eles se tornem deprimidos ou enlouqueçam como resultado do cativeiro. Todos os animais de zoológicos são negados de tudo o que é natural e importante para eles, e todos os aspectos de suas vidas é manipulada e controlada. Eles são informados quando eles vão comer, o que eles vão comer, quando eles podem dormir, com quem eles podem acasalar, quando eles podem sair, etc.
Espécies ameaçadas de extinção não podem ser protegidas dentro de prisões. Em vez disso, existem programas de conservação em habitats originais, que trabalham para manter os animais selvagens onde eles pertencem – na natureza.

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