Povos Indígenas
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Surpreendidas e indignadas com a tentativa de golpe legislativo contra os seus direitos constitucionais, lideranças e organizações indígenas de várias partes do país protestam e prometem reagir. Veja aqui uma seleção das manifestações - Direto do ISA, 25/7. |
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Cidades
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Mais de três anos após a inauguração das novas pistas da marginal Tietê, em São Paulo, o "maior projeto de compensação ambiental" do mundo, anunciado na época, não terminou. O resultado disso é que a licença de operação da obra, que a autoriza a funcionar e, por lei, deveria ser dada antes da inauguração, não existe. Significa também que muitos impactos negativos gerados pela via continuam desequilibrando o ambiente. A Nova Marginal, anunciada no final de 2008 pelo então governador José Serra (PSDB), custou R$ 1,3 bilhão. A compensação pela derrubada de árvores e impermeabilização de solo inclui, por exemplo, plantio ou doação de mudas e construção de barreiras sonoras, entre outros - FSP, 26/7, Cotidiano 2, p.1. |
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A Harpia Logística, empresa controlada pelos empresários André Skaf e Fernando Augusto Botelho, recebeu oficialmente ontem a autorização da Secretaria de Aviação Civil (SAC) para construir no bairro Parelheiros, em São Paulo, o primeiro aeroporto privado do País focado em operações de aviação executiva. A empresa pretende investir R$ 1 bilhão no Aeródromo Privado Rodoanel. nos próximos dez anos e iniciar as operações em 18 meses. Porém, o novo aeroporto ainda não tem licença ambiental nem acesso ao Rodoanel. "Já fizemos os pedidos para o governo do Estado", disse Skaf. O empresário afirma que a companhia iniciou os estudos para solicitar o licenciamento ambiental há um ano e aguarda o aval da Cetesb - OESP, 26/7, Economia, p.B10. |
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"Deveria ser de leitura obrigatória para administradores públicos e legisladores em todos os níveis - começando por governo federal, Congresso, governos estaduais, deputados, prefeitos, vereadores -, mas também para empresários e consumidores, o texto Gestão de resíduos sólidos para uma sociedade mais próspera, escrito pelo professor Ricardo Abramovay, do Departamento de Economia, e das pesquisadoras Juliana S. Speranza e Cécile Petitgand, do Núcleo de Economia Socioambiental, todos da USP. Dificilmente se encontrará texto mais abrangente sobre a questão dos resíduos e as políticas adequadas que devem norteá-la, mais rico em informações, capaz de levar a mudanças indispensáveis", artigo de Washington Novaes - OESP, 26/7, Espaço Aberto, p.A2. |
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Energia
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Ao longo dos próximos meses, técnicos da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), órgão estatal de planejamento do setor de energia, se debruçarão sobre o Plano Nacional de Energia (PNE) 2050, o planejamento do setor para as próximas quatro décadas, buscando identificar a potencial composição da matriz energética até 2050, o consumo e a demanda da população. A expectativa é de que o estudo possa ser concluído e divulgado ao público no próximo ano. Detentor de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, baseada no etanol e na hidreletricidade, o país terá como desafio manter a trajetória sustentável ao longo dos próximos anos, o que não será fácil - Valor Econômico, 26/7, Especial, p. F1. |
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"China e EUA, os dois maiores emissores de gases do efeito estufa, divulgaram amplo plano de ação para reduzir suas emissões, incluindo aumento da eficiência energética, desenvolvimento de redes elétricas inteligentes e forte incentivo às fontes alternativas e renováveis. O Banco Europeu de Investimento decidiu não mais financiar usinas movidas a carvão. Os gigantes da poluição mundial começam a fazer inflexão na trajetória, para se alinhar na luta contra o aquecimento global e as mudanças climáticas. No Brasil, o avanço é o do retrocesso. O governo prepara-se para um leilão de energia e inclui as termelétricas a carvão, não mais na condição de reservas acionadas em caso de emergência, mas como parte do que chama de energia de base no 'planejamento estratégico', artigo de Marina Silva - FSP, 26/7, Opinião, p.A2. |
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