| |
Áreas Protegidas
| |
| |
"A mais alta ciência pede ação urgente de proteção à serra da Mantiqueira, e o órgão técnico do Condephaat quer arquivar seu tombamento? A quem pode servir esse arquivamento? Às mineradoras que a vem degradando em aceleração crescente? À especulação imobiliária que avassala seus valiosos santuários naturais, com loteamentos comerciais? Olho vivo é o que recomendo", artigo de Modesto Carvalhosa - FSP, 10/1, Tendências/Debates, p.A3. |
| | |
| |
Energia
| |
| |
Quanto custa a energia?
"Recentemente a Firjan publicou o estudo "Quanto custa a energia elétrica para a indústria no Brasil?", indicando que o setor industrial brasileiro estaria pagando quase R$ 292,80 por MWh e que, entre 27 países selecionados, o Brasil estaria com a 11o tarifa mais cara. O estudo superestima o valor médio da tarifa industrial brasileira. E a partir daí comete outro erro elementar que é o de compará-la com outros 27 países. Em síntese, a Firjan está comparando valores que expressam realidades totalmente diferentes, dado que os critérios e fundamentos metodológicos não são os mesmos. A tarifa de energia elétrica que a indústria paga no Brasil não é uma das mais caras do mundo - pelo contrário, é uma das mais baratas do mundo!, artigo de Sérgio Malta, conselheiro da Firjan - O Globo, 10/1, Opinião, p.19. |
| |
"Pode-se falar em 65 mil toneladas de resíduos de usinas nucleares norte-americanas (mais 2 mil toneladas por ano) levadas para depósitos temporários. No mundo, são 350 mil toneladas - mais 12 mil por ano - de lixo radiativo sem solução definitiva. China, Índia e Rússia têm os maiores problemas. A Finlândia pretende construir um depósito no fundo de rochas - caminho que a Suécia também pretende seguir. Esse é o panorama. Mas por aqui continuamos impávidos. Como se não tivéssemos de resolver nosso problema já existente, nem o que nos aguarda com os projetos em andamento e planejados. No mínimo, a comunidade científica precisa estar mais presente à discussão. E dar à sociedade argumentos de que ela necessita", artigo de Washington Novaes - OESP, 10/1, Espaço Aberto, p.A2. |
| | |
| |
Geral
| |
| |
Milhares de morcegos caíram do céu em Queensland, na Austrália, no fim de semana, por causa do calor. A Sociedade de Proteção dos Animais (RSPCA) do país confirmou a morte de cerca de cem mil morcegos em decorrência da temperatura extrema na região, motivada pela chegada tardia das monções no Norte do país. "Obviamente, isso tem impacto no ecossistema", disse o porta-voz da RSPCA, Michael Beatty. Segundo meteorologistas, a temperatura na região pouco povoada de Pilbara, na costa Noroeste do país, aproximou-se ontem de 50 graus Celsius. O recorde de 50,7 graus Celsius foi marcado em 1960 em Oodnadatta, estado do Sul da Austrália - O Globo, 10/1, Ciência, p.29. |
| |
Alunos, professores e funcionários do câmpus Leste da Universidade de São Paulo (USP) serão transferidos provisoriamente para a Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital. A decisão foi anunciada ontem, depois de a Justiça dar prazo de 30 dias para a instituição apresentar um plano alternativo para suas atividades. A área foi interditada por problemas ambientais - OESP, 10/1, Metrópole, p.A17. |
| | |
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário