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domingo, 1 de março de 2015

 

 
11 e 12
março 2015

Local: Rio de Janeiro
ÚLTIMAS VAGAS 
Carga horária: 16 horas




25 e 26
março 2015

Local: São Paulo
ÚLTIMAS VAGAS
Carga horária: 16 horas


 Energia Solar Fotovoltaica: desenhos e aplicaÇÕes no mercado brasileiro 
Professor: Eng. Ruben Agullo

A Energia Solar Fotovoltaica deixou de ser uma solução de futuro. Hoje ela se apresenta como uma das principais alternativas de auxilio ao Sistema Integrado Nacional (SIN) para o problema de geração de energia. Empresas buscam a necessária segurança energética para seus empreendimentos enquanto outras visualizam o potencial deste mercado para seus negócios. Apesar do cenário positivo, ainda são poucos os profissionais capacitados para a implantação da tecnologia e para atender a grande demanda do mercado.

No curso serão repassados:

- Conhecimentos e critérios técnicos de avaliação dos principais componentes de uma instalação solar fotovoltaica: painéis, estrutura, inversores, baterias e cabeamento.
‐ Análise de viabilidade econômica dos sistemas interligados a rede elétrica.
‐ Estudo para a estimação de produção energética. Exemplo prático.
‐ Dimensionamento de instalações. Casos práticos.
‐ Conhecimento da atualidade normativa no Brasil.
- Previsões e potencial do mercado.
 
   
 
 
 
13 e 14
maio 2015

Duração: 2 dias
Local: Rio de Janeiro
Inscrições Abertas
Carga horária: 16 horas



 IntroduÇÃO ao Gerenciamento e ExecuÇÃO de Projetos de EficiÊncia EnergÉtica
Professores: Eng. Osório de Brito (CONGENRIO) e Eng. Fernando Milanez (INEE)

O curso destina-se aos profissionais da indústria e do comércio que estejam interessados em coordenar e/ou desenvolver projetos de eficiência energética nas empresas em que trabalham ou profissionais que queiram atuar como consultores.

O objetivo do curso é desenvolver, nos profissionais técnicos da indústria, a visão necessária que lhes permita antever e aplicar as ações de eficientização energética nas suas instalações, nos equipamentos e em procedimentos existentes. As eventuais substituições de equipamentos em programas de atualização tecnológica serão sempre bem-vindas porém o que se propõe não se volta para a montagem destes programas e, sim, dirige-se para a estrutura fabril sobre a qual se desenvolve a produção em uso, adicionando-lhes conhecimentos específicos que lhes facilite pré-verificar e, após, implementar ações capazes de melhorar a produtividade desta estrutura fabril existente.
 
 
 
 

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