Ritalina é o nome comum de metilfenidato, classificado pela Drug Enforcement Administration, dos EUA, como um narcótico de Tabela II – a mesma classificação que a cocaína, a morfina e as anfetaminas. É consumida devido aos efeitos estimulantes.
Mesmo quando a Ritalina é usada como uma droga prescrita, pode ter graves efeitos secundários incluindo nervosismo, insônia, anorexia (distúrbio alimentar), mudanças de pulsação, problemas cardíacos e perda de peso. Os fabricantes dizem que a droga causa dependência e, nas instruções na embalagem, admitem que ninguém realmente conhece como ela afeta o corpo humano.
Efeitos a curto prazo: perda de apetite, aumento do batimento cardíaco, da pressão sanguínea e da temperatura corporal, dilatação das pupilas, perturbação de sono e sono alterado, comportamento bizarro, errático, às vezes violento, alucinações, irritabilidade, hiperexcitabilidade, pânico, psicose, depressão, convulsões, espasmos e morte.
Efeitos a longo prazo: danos irreversíveis dos vasos sanguíneos coronários e cerebrais, elevada pressão sanguínea, conduzindo a ataques cardíacos, derrames cerebrais e morte, danos no fígado, nos rins e nos pulmões, destruição dos tecidos nasais (se cheirada), problemas respiratórios (se fumada), doenças infecciosas e abcessos (se injetada), má nutrição, perda de peso, desorientação, apatia, cansaço excessivo, confusão, forte dependência psicológica, depressão, danos cerebrais (incluindo tromboses), epilepsia, alucinação visual, pensamentos suicidas, comportamentos psicóticos, comportamentos agressivos e violentos e ataque ou parada cardíaca.
Uma criança pode morrer simplesmente por tomar esta medicação prescrita. Crianças que tomam medicamentos estimulantes como a Ritalina têm duas vezes mais probabilidades de consumir drogas estimulantes como a cocaína. Um terço das crianças que tomam estes tipos de medicamentos desenvolvem sintomas de comportamento compulsivo obsessivo dentro do primeiro ano de uso.
Em algumas escolas, 20% dos estudantes consomem esta droga regularmente. A Drug Enforcement Administration (DEA) descobriu que muitas destas escolas têm mais destas drogas do que na farmácia vizinha. Ou seja, é fácil de se conseguir. E é barata. Por isso é conhecida como cocaína dos pobres. Também é conhecida como cocaína infantil, por estar sendo usada por muitas crianças que são classificadas como portadoras do Transtorno de Défict de Atenção e de Hiperatividade (TDAH).
Alguns estudantes estão a esmagar a Ritalina e a inalá-la como a cocaína para uma absorção mais rápida. Mantêm eles despertos durante horas com a concentração necessária para passar a noite estudando sem sono.
Assim como com a cocaína ou com qualquer outro estimulante, a sensação agradável é inevitavelmente seguida por uma “queda”, um sentimento de fadiga, forte depressão e estado de alerta diminuído.
Muitos consumidores reduzem a pó os comprimidos e cheiram-no, pois a Ritalina é quimicamente similar à cocaína.
Em 2000, a US Drug Enforcement Administration (DEA) revelou os resultados dos estudos em animais e em humanos que receberam cocaína e Ritalina. O teste não conseguiu mostrar a diferença. A DEA concluiu que “Eles produzem efeitos que são idênticos”.
Pessoas testadas a quem lhes tinha sido dado cocaína e ritalina não conseguiram dizer a diferença entre as substâncias que usaram.
Mesmo quando a Ritalina é usada como uma droga prescrita, pode ter graves efeitos secundários incluindo nervosismo, insônia, anorexia (distúrbio alimentar), mudanças de pulsação, problemas cardíacos e perda de peso. Os fabricantes dizem que a droga causa dependência e, nas instruções na embalagem, admitem que ninguém realmente conhece como ela afeta o corpo humano.
Efeitos a curto prazo: perda de apetite, aumento do batimento cardíaco, da pressão sanguínea e da temperatura corporal, dilatação das pupilas, perturbação de sono e sono alterado, comportamento bizarro, errático, às vezes violento, alucinações, irritabilidade, hiperexcitabilidade, pânico, psicose, depressão, convulsões, espasmos e morte.
Efeitos a longo prazo: danos irreversíveis dos vasos sanguíneos coronários e cerebrais, elevada pressão sanguínea, conduzindo a ataques cardíacos, derrames cerebrais e morte, danos no fígado, nos rins e nos pulmões, destruição dos tecidos nasais (se cheirada), problemas respiratórios (se fumada), doenças infecciosas e abcessos (se injetada), má nutrição, perda de peso, desorientação, apatia, cansaço excessivo, confusão, forte dependência psicológica, depressão, danos cerebrais (incluindo tromboses), epilepsia, alucinação visual, pensamentos suicidas, comportamentos psicóticos, comportamentos agressivos e violentos e ataque ou parada cardíaca.
Uma criança pode morrer simplesmente por tomar esta medicação prescrita. Crianças que tomam medicamentos estimulantes como a Ritalina têm duas vezes mais probabilidades de consumir drogas estimulantes como a cocaína. Um terço das crianças que tomam estes tipos de medicamentos desenvolvem sintomas de comportamento compulsivo obsessivo dentro do primeiro ano de uso.
Em algumas escolas, 20% dos estudantes consomem esta droga regularmente. A Drug Enforcement Administration (DEA) descobriu que muitas destas escolas têm mais destas drogas do que na farmácia vizinha. Ou seja, é fácil de se conseguir. E é barata. Por isso é conhecida como cocaína dos pobres. Também é conhecida como cocaína infantil, por estar sendo usada por muitas crianças que são classificadas como portadoras do Transtorno de Défict de Atenção e de Hiperatividade (TDAH).
Alguns estudantes estão a esmagar a Ritalina e a inalá-la como a cocaína para uma absorção mais rápida. Mantêm eles despertos durante horas com a concentração necessária para passar a noite estudando sem sono.
Assim como com a cocaína ou com qualquer outro estimulante, a sensação agradável é inevitavelmente seguida por uma “queda”, um sentimento de fadiga, forte depressão e estado de alerta diminuído.
Muitos consumidores reduzem a pó os comprimidos e cheiram-no, pois a Ritalina é quimicamente similar à cocaína.
Em 2000, a US Drug Enforcement Administration (DEA) revelou os resultados dos estudos em animais e em humanos que receberam cocaína e Ritalina. O teste não conseguiu mostrar a diferença. A DEA concluiu que “Eles produzem efeitos que são idênticos”.
Pessoas testadas a quem lhes tinha sido dado cocaína e ritalina não conseguiram dizer a diferença entre as substâncias que usaram.
Ter nosso triunfo em alta estima
Dizem que, quanto mais difícil o conflito, mais belo o triunfo. Talvez pensemos que alegremente dispensaríamos o conflito junto com o triunfo. Se isso acontecesse é porque não experimentamos plenamente o triunfo, ou esse pensamento estaria longe de nós.
O preço que pagamos por desperdiçar a nossa vida é muito caro, pois ela é o tesouro mais caro que temos. Como consertar o que foi estragado com coisas tão levianas e baratas? É necessário estimar nosso poder de escolha a todo instante para sempre cuidar bem da nossa vida.
“Senhor, ajuda-me entender que a liberdade está no meu poder de escolha. Ensina-me a escolher o que é certo para preservar minha vida hoje.”
O preço que pagamos por desperdiçar a nossa vida é muito caro, pois ela é o tesouro mais caro que temos. Como consertar o que foi estragado com coisas tão levianas e baratas? É necessário estimar nosso poder de escolha a todo instante para sempre cuidar bem da nossa vida.
“Senhor, ajuda-me entender que a liberdade está no meu poder de escolha. Ensina-me a escolher o que é certo para preservar minha vida hoje.”
HAROLDO J. RAHM - PRESIDENTE EMÉRITO
DO INSTITUTO PADRE HAROLDO E DO
AMOR-EXIGENTE
DO INSTITUTO PADRE HAROLDO E DO
AMOR-EXIGENTE
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