Ciclo Desenvolvimento
27 de maio de 2014
Hotel Intercontinental, Alameda Santos 1123 – São Paulo/SP
27 de maio de 2014
Hotel Intercontinental, Alameda Santos 1123 – São Paulo/SP
Apoio
O Brasil tem a matriz energética mais renovável entre os países industrializados:
– 45,3% da nossa produção vem de fontes como recursos hídricos, biomassa e
etanol, além das energias eólica e solar.
– No mundo, esse índice cai para 13% em países industrializados e 6% em nações em
desenvolvimento.
– As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da
eletricidade que consumimos.
• O Brasil, tem forte potencial de expansão nessa área estratégica para o seuetanol, além das energias eólica e solar.
– No mundo, esse índice cai para 13% em países industrializados e 6% em nações em
desenvolvimento.
– As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da
eletricidade que consumimos.
crescimento.
• Até hoje tem se priorizado esforços na política de custos, entretanto é necessário
discutir, como parte da expansão para os próximos dez anos a importância da
competitividade, do gerenciamento do consumo, da segurança e do impacto ambiental,
como parte de uma política de expansão eficaz.
• A estimativa do Ministério de Minas e Energia para o período de 2013 a 2022 indica
investimentos públicos e privados de aproximadamente R$ 200 bilhões para a
ampliação do parque elétrico nacional, com instalações de novas usinas hidrelétricas,
eólicas e a base de biomassa.
• O Ministério de Minas e Energia estima também que entre 2013 e 2022 a economia
Brasileira tenha um crescimento entre 4,5% e 5% ao ano e que o consumo de energia
elétrica terá um crescimento médio de 4,7% ao ano. Mais demanda, significa mais
investimentos. E se a demanda é maior, mais investimentos são necessários.
– Neste cenário, de que forma o Brasil vai se preparar para garantir o suprimento de
energia no futuro?
– Como as demais economias em desenvolvimento no mundo, o Brasil está
pautando sua matriz energética de forma otimizada, privilegiando as fontes
renováveis?
– Como um país renovável por definição, o Brasil está adotando a política energética
e elétrica adequada?
– Nesse caminho, quais são os principais desafios para solucionar problemas de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica?
– Como está a política de combustível veicular no Brasil? Como fica o Etanol, o
Biodiesel, a Gasolina, e as Células de Hidrogênio?
Programaenergia no futuro?
– Como as demais economias em desenvolvimento no mundo, o Brasil está
pautando sua matriz energética de forma otimizada, privilegiando as fontes
renováveis?
– Como um país renovável por definição, o Brasil está adotando a política energética
e elétrica adequada?
– Nesse caminho, quais são os principais desafios para solucionar problemas de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica?
– Como está a política de combustível veicular no Brasil? Como fica o Etanol, o
Biodiesel, a Gasolina, e as Células de Hidrogênio?
9h15 – Abertura
– Presidente da Brasileiros Editora: Hélio Campos Mello.
– Ministro de Minas e Energia : Edison Lobão.
– Presidente da ABEEólica: Elbia Melo.
– Key Note Speaker:
Mauricio Tolmasquim – O Planejamento Energético Brasileiro.
10h – 12h30 – Painel 1 – Energia: O lado da oferta.
• Temas a serem abordados :
Recursos da energia, do ponto de vista dos Combustíveis.
– Petróleo e Gás – Biodiesel – Etanol – Carro Elétrico – Célula de Hidrogênio – Carro
elétrico.
Recursos da energia, do ponto de vista da Energia Elétrica.
– Biomassa – Energia Solar – Hidroelétrica – Eólica – Combustíveis Fósseis – Carvão
Mineral – Nuclear.
Palestrantes:
– Especialista mediador: Claudio Sales, Instituto Acende Brasil
• Petróleo e Gás – Prof. Luciano Losekann da UFRJ.
• Biodiesel – Marco Antônio Almeida – Secretário de Petróleo, Gás e Biodiesel do
Ministério de Minas e Energia.
• Etanol
• Carro Elétrico , Carro Híbrido e Célula de Hidrogênio
– Especialista mediador: Hermes Chipp, ONS
• Biomassa – Zilmar José de Souza – Ger. de Bioeletricidade da Única – União da
Indústria de Cana de Açúcar.
• Energia Solar – Maria Gabriela da Rocha, Bloomberg New Energy Finance
• Hidroelétrica – Jerson Kelman – Engenheiro Civil c/ especialização em hidráulica. OK
• Eólica – Elbia Melo – Presidente da ABEEólica.
• Combustíveis Fósseis – Marco Antonio – ABRAGEF -
• Carvão Mineral – Luiz Fernando Zancan – Pres. Assoc. Brasileira do Carvão Mineral
(ABCM).
• Nuclear – Othon Silva – Presidente da Eletronuclear Eletronuclear.
12h45 – 14h00 – Almoço para convidados.• Biomassa – Zilmar José de Souza – Ger. de Bioeletricidade da Única – União da
Indústria de Cana de Açúcar.
• Energia Solar – Maria Gabriela da Rocha, Bloomberg New Energy Finance
• Hidroelétrica – Jerson Kelman – Engenheiro Civil c/ especialização em hidráulica. OK
• Eólica – Elbia Melo – Presidente da ABEEólica.
• Combustíveis Fósseis – Marco Antonio – ABRAGEF -
• Carvão Mineral – Luiz Fernando Zancan – Pres. Assoc. Brasileira do Carvão Mineral
(ABCM).
• Nuclear – Othon Silva – Presidente da Eletronuclear Eletronuclear.
14h15 – 16h00 – Painel 2 – Energia: O lado da demanda (Demand side)
• Temas a serem abordados:
– Especialista mediador: Antonio Carlos Tovar, BNDES
• Smart Grid – Cyro Bocuzzi
• Geração Distribuída – Leonardo Calabró – Vice-Presidente executivo da Cogen.
• Micro Geração Eólica – Luiz Cezar Pereira – Diretor da empresa Enersud.
• Micro Geração Solar – Mauro Passos – Diretor Presidente do Instituto Ideal.
• Autoprodução – Mario Menel – Presidente ABIAPE.
– Especialista mediador: André Pepitoni, ANEEL
• Uso racional da energia
• Políticas de eficiência energética – Amilcar Guerreiro – Diretor de Economia da EP
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