por Redação do EcoD
O produto, divulgado na revista científica Organic Electronics, é feito de plástico: utiliza três camadas de um polímero que contém um pequeno volume de nanopartículas de carbono, que facilitam a transferência das cargas e o seu contacto com o material emissor de luz.
Segundo o cientista responsável pela pelo estudo da nova tecnologia, David Carrol, o maior diferencial do produto é a flexibilidade, além da emissão superior de luminosidade. “iferentemente das lâmpadas fluorescentes, cujo espectro de luz não se assemelha ao do sol, sua invenção acomoda-se ao olho humano, evitando as dores de cabeça típicas da luz fria”, explicou à BBC.
Os cientistas acreditam que as primeiras unidades do produto serão produzidas já em 2014.
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