Com o objetivo de fomentar a discussão sobre o destino das águas do Rio Paraíba, a Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), recebe no próximo sábado (31/5), o Seminário “O Futuro do Presente das Águas do Paraíba do Sul”.
Por meio de uma iniciativa da Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba e parceiros, o evento terá a presença de representantes da ONG SOS Mata Atlântica, ITA/Rede Vale, Agência Nacional da Água (ANA), Agência de Bacia (AGEVAP), entre outros participantes de academias, governos e organizações não governamentais que trabalham com a temática dos recursos hídricos.
Os convidados formarão duas mesas de debate para falar sobre aspectos técnicos da proteção e conservação das águas do Rio Paraíba do Sul e o que tem sido feito com relação a esse assunto.
Entre as discussões, também será abordado o destino das águas do Paraíba: se elas irão abastecer a capital paulista, se continuarão indo para o Rio de Janeiro, se serão suficientes para suprir as necessidades de crescimento da própria região de origem.
Além dos questionamentos, o seminário irá discutir o que está sendo planejado e feito para garantir que o retrato de hoje do sistema Cantareira não seja o futuro do rio Paraíba do Sul e buscar apontar caminhos e soluções para garantir o melhor uso da água.
“A proposta do evento começa com o entendimento do desenvolvimento e urbanização do Vale do Paraíba com as questões globais como mudanças climáticas e suas consequências para a proteção de nossas nascentes, como o desmatamento e a fragmentação de nossa mata atlântica. É preciso também conhecer as condições de saúde do rio, ou seja, quais os problemas que ele enfrenta para continuar produzindo água, o papel que tem e que pode ter nas questões de abastecimento colocadas no momento e quais são os principais responsáveis pelas decisões que serão tomadas de agora em diante”, afirma José Luciano Penido, presidente do conselho da Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba.
Serviço
Data: 31/05/2014
Horário: 8h30 às 12h00
Local: Auditório UNIVAP – CEPLADE
Sobre o Corredor Ecológico do Vale do Paraíba
O Corredor Ecológico do Vale do Paraíba começou sua história em 2007 e, desde então, segue com o objetivo de unir a recuperação ambiental da Mata Atlântica ao desenvolvimento socioeconômico dos municípios da região do Vale do Paraíba.
Sua metodologia de trabalho se baseia nas linhas de conectividade. Criada pelo Corredor, essa forma de reflorestamento conecta os fragmentos de mata nativa que se encontram isolados no meio da paisagem, promovendo o fluxo biológico de espécies, indivíduos e sementes de um ponto a outro no espaço, reduzindo os riscos de extinção, aumentando a biodiversidade e, consequentemente, a capacidade de recuperação ambiental.
Até hoje, a ONG já plantou junto com parceiros como a Fibria 605 hectares de mata nativa no Vale. Ou seja, mais de 1 milhão de novas árvores.
A iniciativa vem se firmando como um modelo de construção colaborativa que reúne instituições do terceiro setor, empresas, produtores, governos locais, pesquisadores e atores importantes na região. Entre seus fundadores e parceiros estão AMCE Negócios Sustentáveis, Fibria, Banco Santander, Instituto Ethos, Instituto Oikos, a Fundação SOS Mata Atlântica, Pöyry, Promon, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e CBH-PS – Comitês das Bacias Hidrográficas do Paraíba do Sul . A associação é auditada pela PwC Brasil.
Saiba mais em www.corredorecologico.org.br.
(Assessoria de Imprensa)
Por meio de uma iniciativa da Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba e parceiros, o evento terá a presença de representantes da ONG SOS Mata Atlântica, ITA/Rede Vale, Agência Nacional da Água (ANA), Agência de Bacia (AGEVAP), entre outros participantes de academias, governos e organizações não governamentais que trabalham com a temática dos recursos hídricos.
Os convidados formarão duas mesas de debate para falar sobre aspectos técnicos da proteção e conservação das águas do Rio Paraíba do Sul e o que tem sido feito com relação a esse assunto.
Entre as discussões, também será abordado o destino das águas do Paraíba: se elas irão abastecer a capital paulista, se continuarão indo para o Rio de Janeiro, se serão suficientes para suprir as necessidades de crescimento da própria região de origem.
Além dos questionamentos, o seminário irá discutir o que está sendo planejado e feito para garantir que o retrato de hoje do sistema Cantareira não seja o futuro do rio Paraíba do Sul e buscar apontar caminhos e soluções para garantir o melhor uso da água.
“A proposta do evento começa com o entendimento do desenvolvimento e urbanização do Vale do Paraíba com as questões globais como mudanças climáticas e suas consequências para a proteção de nossas nascentes, como o desmatamento e a fragmentação de nossa mata atlântica. É preciso também conhecer as condições de saúde do rio, ou seja, quais os problemas que ele enfrenta para continuar produzindo água, o papel que tem e que pode ter nas questões de abastecimento colocadas no momento e quais são os principais responsáveis pelas decisões que serão tomadas de agora em diante”, afirma José Luciano Penido, presidente do conselho da Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba.
Serviço
Data: 31/05/2014
Horário: 8h30 às 12h00
Local: Auditório UNIVAP – CEPLADE
Sobre o Corredor Ecológico do Vale do Paraíba
O Corredor Ecológico do Vale do Paraíba começou sua história em 2007 e, desde então, segue com o objetivo de unir a recuperação ambiental da Mata Atlântica ao desenvolvimento socioeconômico dos municípios da região do Vale do Paraíba.
Sua metodologia de trabalho se baseia nas linhas de conectividade. Criada pelo Corredor, essa forma de reflorestamento conecta os fragmentos de mata nativa que se encontram isolados no meio da paisagem, promovendo o fluxo biológico de espécies, indivíduos e sementes de um ponto a outro no espaço, reduzindo os riscos de extinção, aumentando a biodiversidade e, consequentemente, a capacidade de recuperação ambiental.
Até hoje, a ONG já plantou junto com parceiros como a Fibria 605 hectares de mata nativa no Vale. Ou seja, mais de 1 milhão de novas árvores.
A iniciativa vem se firmando como um modelo de construção colaborativa que reúne instituições do terceiro setor, empresas, produtores, governos locais, pesquisadores e atores importantes na região. Entre seus fundadores e parceiros estão AMCE Negócios Sustentáveis, Fibria, Banco Santander, Instituto Ethos, Instituto Oikos, a Fundação SOS Mata Atlântica, Pöyry, Promon, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e CBH-PS – Comitês das Bacias Hidrográficas do Paraíba do Sul . A associação é auditada pela PwC Brasil.
Saiba mais em www.corredorecologico.org.br.
(Assessoria de Imprensa)
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