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terça-feira, 10 de junho de 2014

COMPAM volta a discutir a criação de um Parque Municipal junto a Barragem do Santa Bárbara
 
Reunião Ordinária do COMPAM, em 09.06.14, que aprovou as primeiras medidas para criação de um Parque Municipal junto a Barragem Santa Bárbara. Foto: Antonio Soler/CEA
Reunião Ordinária do COMPAM, em 09.06.14, que aprovou as primeiras medidas para criação de um Parque Municipal junto a Barragem Santa Bárbara. Foto: Antonio Soler/CEA
Em sua reunião ordinário do mês de junho, realizada ontem, 09.06, o plenário do Conselho Municipal de Proteção Ambiental (COMPAM), órgão máximo da política ambiental municipal aprovou por unanimidade o uso de recursos financeiros do Fundo Municipal de Proteção e Recuperação Ambiental (FMAM) para dar inicia criação de um Parque Municipal juto a Barragem Santa Bárbara.
Desde a década de o COMPAM vem pautando a questão, inclusive considerando a possibilidade de ser criado um Jardim Botânico.
Conforme o deliberado por unanimidade, inicialmente, uma área de aproximadamente 30 hectares, a beira da barragem Santa Barbara, será transformada em Parque Municipal, com o objetivo de proteção da flora e fauna nativa e de parte do curso do Arroio Santa Barbara, cuja águas são a principal fonte de abastecimento público do município de Pelotas.
O COMPAM pretende liberar em torno de 100 mil reais para Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural (SDR), proprietária de uma área de aproximadamente 60 hectares junto a barragem em questão, para dar inicio ao processo de criação do Parque.
Contudo, após analise do projeto pelo Comitê Gestor do Fundo (CG-FMAM), o COMPAM recomendou a SDR que, para a liberação dos recursos pretendidos, é necessário que o governo municipal demonstre cabalmente quais medidas irá tomar para garantir as demais diligencias subsequentes para transformar a área em Parque e garantir seu uso público com proteção ambiental.
Na referida reunião ordinária, também foi aprovado um projeto da Centro de Estudos e Pesquisas (CEADI), intitulado REconstruindo: do lixo à esperança, que visa “reaproveitar e a destinar adequadamente os resíduos eletrônicos, levando à comunidade conhecimentos e noções básicas de reciclagem, coleta e armazenagem”, no valor de aproximadamente 200 mil reais que sairão do FMAM.
O FMAM foi criado a partir de uma proposta do CEA e conta hoje com aproximadamente 2 milhões e 100 mil para projetos de criação e gestão de Unidades de Conservação, entre outros linhas de financiamento, como Educação Ambiental.

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