(FONTE : O Estado de S.Paulo, edição de 30/08/2012)
Para ONGs ambientalistas, os ruralistas conseguiram flexibilizar ainda mais
as regras de recuperação de margem de rio desmatada que o governo já tinha
suavizado com a MP. "A verdade é que sempre pode ficar pior do que está. É perda
atrás de perda da proteção. Aos poucos os ruralistas estão conseguindo anistia
da recuperação", afirma Renata Camargo, do Greenpeace.
A chamada "estadualização" da gestão ambiental - agora os Estados definem quanto deve ser recuperado de margem de rio - também foi questionada. Para Kenzo Jucá, do WWF, isso é polêmico porque quebra o princípio da gestão integrada com União, Estados e municípios. "Assim, um rio que cruza de um Estado para outro pode correr o risco de ter as margens de cada lado de tamanhos diferentes." / G.G.
A chamada "estadualização" da gestão ambiental - agora os Estados definem quanto deve ser recuperado de margem de rio - também foi questionada. Para Kenzo Jucá, do WWF, isso é polêmico porque quebra o princípio da gestão integrada com União, Estados e municípios. "Assim, um rio que cruza de um Estado para outro pode correr o risco de ter as margens de cada lado de tamanhos diferentes." / G.G.
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