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Direto do ISA
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O Cadastro Ambiental Rural (CAR) completa um ano com apenas um quarto dos imóveis rurais do país registrados, 52% da área cadastrável no sistema federal e imensos desafios para o próximo ano. Veja a nota do Observatório do Código Florestal - Direto do ISA, 5/5. |
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Amazônia
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A Amaggi Navegação concluiu os principais pontos de seu projeto para expandir o volume de escoamento de grãos pelo corredor Madeira-Amazonas. Após investimentos de R$ 450 milhõe, a empresa colocará em operação neste mês um novo Terminal de Uso Privado em Porto Velho (RO) e uma estação de transbordo de cargas em Itacoatiara (AM). Com isso, elevará em 80%, para 5 milhões de toneladas por ano, sua capacidade de transporte fluvial na região. O terminal da Amaggi é flutuante. Ou seja, está fundeado em pleno rio. De um lado atracam as barcaças e do outro os navios exportadores. Um guindaste acoplado ao terminal fará a transferência direta dos grãos, sem a necessidade de armazenamento - Valor Econômico, 5/5, Agronegócios, p.B12. |
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Mata Atlântica
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O programa Ecolimites, lançado em 2001 pela prefeitura para conter o crescimento de 50 favelas no Rio, foi deixado de lado. Falhas na fiscalização têm permitido novas invasões e degradação de áreas verdes da cidade. Um dos casos mais graves ocorre no Morro do Banco, no Itanhangá, que avança na mata e também sofre intenso crescimento vertical. Muitas vezes, a questão não é apenas de preservar o verde. No caso do Morro do Banco, por exemplo, a expansão da área está gerando problemas como vazamento de esgoto e grandes espaços ocupados por lixões - O Globo, 5/5, Rio, p.8. |
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"Não acho que o programa não tenha dado certo. Ele cumpriu um papel. Agora, a gente evoluiu. Quando entrei na prefeitura, o Cesar Maia (ex-prefeito) já tinha começado a fazer as ortofotos (fotos aéreas), para acompanhar a expansão das comunidades e da cidade como um todo. A partir de 2009, passamos a fazer isso com mais frequência. Tivemos, inclusive, uma redução da área ocupada por favelas, de 2009 para cá", diz o prefeito Eduardo Paes, em entrevista. Paes admite que a verticalização é um desafio. E complementa: "está cheio de apartamento de rico na Zona Sul com puxadinho" - O Globo, 5/5, Rio, p.9. |
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Água
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A conta de água e esgoto da Sabesp ficará 15,24% mais cara a partir de junho. O reajuste extraordinário na tarifa por causa da crise hídrica é o maior desde 2003 e foi definido ontem pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), que havia autorizado preliminarmente 13,8% de alta em março. Os novos valores poderão ser aplicados 30 dias após a publicação da deliberação no Diário Oficial do Estado, que deve ocorrer hoje - OESP, 5/5, Metrópole, p.A11; FSP, 5/5, Cotidiano, p.B4. |
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A Sabesp apresentou proposta aos governos estadual e federal para renovar a autorização de uso do sistema Cantareira mantendo os atuais volumes de retirada de água, com a maior parte para a Grande SP. A medida contraria o que defendem as cidades da região de Campinas. Pela proposta, os limites de retirada do Cantareira se manteriam os mesmos, de 36 m³/s, sendo 31 m³/s para a Grande SP e 5 m³/s para as bacias dos rios PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí), onde está Campinas. Na região, a pressão de prefeituras, empresas de saneamento, indústrias e instituições é para que a retirada do Cantareira seja de, no mínimo, 12 m³/s - FSP, 5/5, Cotidiano, p.B4. |
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), participou ontem da cerimônia de lançamento da obra que vai ligar a Represa Billings ao Sistema Alto Tietê, uma das principais apostas do governo estadual para combater a crise hídrica e que vai atrasar ao menos três meses. Antes prevista para fim de maio, a obra que acrescentará 4 m³/s à vazão do manancial, orçada em R$ 130 milhões pela Sabesp, deve ficar pronta apenas na segunda quinzena de agosto - OESP, 5/5, Metrópole, p.A11. |
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"Nunca é demais lembrar, porém, que os mais de 5 milhões de habitantes ainda abastecidos pelo Cantareira veem a estação seca chegar com apenas metade da água que havia ali um ano antes. Nessas condições, soa alarmante o anunciado atraso de ao menos três meses na principal providência do governo Geraldo Alckmin (PSDB) em 2015 para mitigar a crise. Há muito o que reorganizar no fornecimento de água no Estado. A crise vivida pelos paulistas -que não foi embora e não irá tão cedo- ao menos tem servido para tornar mais transparente a escassez desse recurso essencial", editorial - FSP, 5/5, Editoriais, p.A2. |
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