|
Direto do ISA
| |
|
Além das organizações indigenistas, indígenas e ambientalistas, entidades vinculadas aos demais direitos de populações nacionais, juízes, procuradores e estudantes participaram de plenária na Câmara - Direto do ISA, 20/5. |
| |
|
Mudanças Climáticas
| |
|
Na tentativa de favorecer um acordo forte sobre mudança do clima, a Alemanha duplicará sua ajuda financeira para países pobres enfrentarem o desafio. De 2 bilhões de euros, a ajuda alemã ao desenvolvimento passará para 4 bilhões de euros anuais até 2020. A promessa foi feita pela chanceler Angela Merkel. Alemanha e França trabalham para evitar um fracasso, como o de 2009 em Copenhague, na conferência do clima que ocorrerá em Paris em dezembro. A duplicação de recursos se encaixa nesse esforço. Custo e financiamento da meta de limitar o aquecimento a menos de 2oC sempre foram obstáculo a tratados ambiciosos e a principal diferença a opor países desenvolvidos e em desenvolvimento - FSP, 20/5, Mundo, p.A11. |
| |
|
Biodiversidade
| |
|
Com a sanção do novo marco legal da biodiversidade nacional hoje, indústrias farmacêuticas vão investir pelo menos R$ 332 milhões em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos até 2016. A estimativa é da FarmaBrasil, entidade que representa laboratórios como Aché, Biolab, Bionovis, Cristália, EMS e Eurofarma, com base em seus associados. A mudança trará mais rapidez na liberação de desenvolvimento de drogas feitas a partir de plantas medicinais encontradas no Brasil. Hoje, a autorização para o início de pesquisas clínicas demora cerca de quatro anos. Com o novo marco, as empresas precisarão somente de um cadastro autodeclaratório - FSP, 20/5, Mercado Aberto, p.A14. |
| |
|
Água
| |
|
A principal aposta do governo Geraldo Alckmin (PSDB) para aliviar a crise do sistema Cantareira e livrar a Grande SP de um rodízio em 2015 será uma obra com estrutura provisória e vida útil limitada entre 5 e 10 anos. A informação é da Sabesp, que planeja gastar R$ 130 milhões na intervenção emergencial para remanejar água entre os sistemas Rio Grande e Alto Tietê. A obra não terá caráter permanente porque as tubulações de PEAD (polietileno de alta densidade) usadas na obra ficarão expostas ao sol e à chuva, sofrendo desgaste que restringe sua vida útil. A solução definitiva seria aterrar os tubos -que, de acordo com especialistas, ampliaria a duração das estruturas por décadas. Mas essa obra levaria mais tempo - FSP, 20/5, Cotidiano, p.B6. |
|
Com queda de receita, por causa da crise hídrica, e um reajuste na conta de água abaixo do pretendido, a Sabesp anunciou ontem que vai reduzir ainda mais os investimentos previstos para 2015. Em março, a empresa já havia anunciado uma redução de 26% nos investimentos para este ano, de R$ 3,2 bilhões para R$ 2,36 bilhões, em relação ao valor aplicado no ano passado. Na ocasião, a companhia informou que para garantir "as obras necessárias para manter a segurança hídrica" na Grande São Paulo, prioridade da empresa, reduziria em 55% os investimentos em coleta e tratamento de esgoto - OESP, 20/5, Metrópole, p.A12. |
|
Despoluição do Rio Pinheiros e da Billings, uso de reatores para transformar esgoto em água de reúso, instalação de cortina para barrar detritos em represa e até de uma cobertura para evitar a evaporação. Após recorrer ao mercado, a Sabesp recebeu cem propostas para combater a escassez de água, mas nenhuma capaz de resolver o problema ainda neste ano. Das cem propostas, a Sabesp classificou 26 como "promissoras", ou seja, podem ser adotadas no futuro, para aumentar a oferta de água na Grande São Paulo a partir de 2016. Nove delas envolvem a Represa Billings - OESP, 20/5, Metrópole, p.A12. |
| |
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário