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sexta-feira, 3 de março de 2017




Resumo diário de notícias selecionadas
dos principais jornais, revistas, sites especializados e blogs,
além de informações e análises direto do ISA
 
 
HOJE:
Água, Amazônia, Antropoceno, Biodiversidade, Mata Atlântica, Mudanças Climáticas, Povos Indígenas, UCs
Ano 17
03/03/2017

 

Biodiversidade

 
  As florestas da Amazônia foram moldadas pela ação humana ao longo de milhares de anos, num processo que transformou boa parte da mata em gigantescos "pomares", repletos de espécies domesticadas de árvores. O manejo habilidoso dessas plantas pelos antigos habitantes da região acabaria criando deleites gastronômicos que hoje chegam ao mundo todo, como o cacau e a castanha-do-pará. Esses são os exemplos mais famosos, mas a lista completa é bem mais extensa: 85 espécies de árvores foram domesticadas em algum grau na floresta, calculam os autores de um estudo internacional que acaba de ser publicado na revista "Science". Em alguns lugares da bacia do Amazonas, as espécies selecionadas e alteradas pela atividade humana chegam a ser as mais comuns da mata, apesar da gigantesca diversidade natural de vegetais da região FSP, 3/3, Ciência, p.B7; O Globo, 3/3, Sociedade, p.24.
  Um macaco encontrado morto por traumatismo craniano há uma semana, em São José do Rio Preto (SP), reforçou a suspeita de que esses animais estão sendo caçados e abatidos por serem depositários do vírus da febre amarela. Com ele, já são 25 os primatas que morreram neste ano no município e a maioria pode ter sido executada - 15 a pedradas e pauladas, 4 atados com cordas e 1 carbonizado. Apenas um deles estava doente. Pelo menos outras nove cidades têm casos semelhantes ou denúncias. O risco de matança de macacos por medo da febre amarela já mobiliza os órgãos públicos. O 4.o Batalhão da Polícia Militar Ambiental intensificou a vigilância em áreas de matas com a presença de macacos OESP, 3/3, Metrópole, p.A11.
  Um grupo de cientistas identificou na zona portuária de Santos a ocorrência abundante de um lagarto predador originário de Cuba, da espécie Anolis porcatus, que não havia sido registrada na América do Sul. Segundo eles, os animais invasores - que podem ter chegado em contêineres de navios - são ameaça potencial à fauna local e já se espalharam por vários pontos. O estudo sobre o lagarto exótico no País foi publicado na revista "South American Journal of Herpetology" OESP, 3/3, Metrópole, p.A15,
  
 
Imagens Socioambientais

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