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Resumo diário de notícias selecionadas
dos principais jornais, revistas, sites especializados e blogs,
além de informações e análises direto do ISA
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HOJE:
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Água, Áreas
Úmidas, Garimpo, Imigração, Infraestrutura, Licenciamento Ambiental,
Mudanças Climáticas, Oceanos, Povos Indígenas, Zona Costeira
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Bacia do Rio Negro
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O anúncio oficial
será feito pelo MMA no dia 20 de março durante o 8º Fórum Mundial de
Águas, em Brasília, maior evento mundial sobre o tema, organizado pelo
Conselho Mundial da Água. A região da Bacia do Rio Negro que será
considerada como Ramsar inclui diferentes áreas protegidas. É a primeira
vez que esse título inclui Terras Indígenas (TI). O sítio Ramsar da Bacia
do Rio Negro abrange oito TIs e 16 Unidades de Conservação (UCs), entre
áreas federais, estaduais e municipais. “O sítio Ramsar do Rio Negro tem
uma composição inédita porque inclui terras indígenas e não apenas
unidades de conservação. Essa novidade gera a oportunidade de uma gestão
compartilhada e inovadora”, enfatiza Beto Ricardo, coordenador do
Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental (ISA) - A Crítica, 18/3, Cidades, p.C3.
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Licenciamento
Ambiental
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A Frente
Parlamentar da Agropecuária, vulgo bancada ruralista, divulgou na semana
passada um posicionamento público sobre licenciamento ambiental.
Submetemos o documento ao nosso detector de agrocascatas para avaliar o
que é verdade e o que não é - Observatório do Clima, 19/3
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"Prolonga-se
no Congresso Nacional, desde 1988, a tramitação de vários projetos de lei
que cuidam do licenciamento ambiental, regulamentando a Constituição. Com
certeza há que se promover melhorias no licenciamento ambiental, com o
objetivo de torná-lo menos burocrático e cartorial e mais eficiente.
Eficiência aqui significa, inclusive, garantir o cumprimento das
exigências e condicionantes das licenças ambientais, que hoje são
solenemente ignoradas pelos empreendedores e órgãos ambientais",
artigo de Fabio Feldmann - O Globo, 18/3, Opinião, p.11.
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Povos Indígenas
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Os Direitos e
Acesso à Água por Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Minorias
Étnicas: histórias e aprendizados a partir de conquistas e insucessos é
um dos debates que reunirá representantes de mais de 150 países no 8º
Fórum Mundial da Água, que se realiza a partir deste final de semana até
o dia 23, em Brasília
- Agência Brasil, 16/3.
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"A
possibilidade de prisão de Benki Piyako, liderança indígena do povo
Ashaninka e respeitado internacionalmente pelo seu trabalho e luta
incessante pela proteção da Amazônia mobilizou as redes sociais nos
últimos dias", blog Eu na Floresta - OESP, 17/3, Sustentabilidade.
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A Comunidade
Waimiri Atroari enviou nesta sexta-feira (16/3), nota ao jornal Folha de
Boa Vista para esclarecer a situação da passagem do Linhão de Tucuruí
pela Terra Indígena. Afirmam que vieram a público esclarecer sobre carta
assinada na data de 15 de março sobre a Linha de Transmissão Manaus-Boa
Vista que segundo eles, teria sido erroneamente interpretada e divulgada
como sendo de concordância com a obra por parte dos indígenas - Folha de Boa Vista, 16/3.
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Serão necessárias
ações de mitigação e de compensação para que os indígenas concordem com a
passagem do Linhão pela Terra Indígena Waimiri-Atroari. O presidente
interino da Funai, general Franklimberg Ribeiro de Freitas, explicou em
coletiva à imprensa na última sexta-feira, 16/3, que toda ação que
precisa ser executada em área indígena tem que seguir o protocolo
estabelecido pelas etnias. Freitas explicou que o processo de negociação
da passagem do Linhão de Tucuruí pela TI esteve parado quase dois anos - Folha de Boa Vista, 17/3.
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Água
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Mergulhada em um
racionamento de água que não tem data para acabar, Brasília recebe a
partir de hoje o 8.º Fórum Mundial da Água. O desafio será discutir um
problema que atinge não somente a capital, mas vem assombrando o País nos
últimos anos e é cada vez mais comum em vários cantos do mundo. Enquanto
cerca de 10 mil congressistas de 170 países debatem o tema
“compartilhando água”, o País tem em grande parte do seu território – no
semiárido do Nordeste, há sete anos, e no Centro-Oeste, há três – um
quadro de crise hídrica
- OESP, 18/3. Metrópole, p.A18.
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Cada vez mais, os
países terão que desenvolver novas formas de garantir um abastecimento
seguro de água. E para o Relatório Mundial das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2018, a saída não está só na
construção de represas, estações de tratamento de água e esgoto e canais
de irrigação de lavouras, mas também na preocupação de restauro e
manutenção da natureza. O documento, produzido pela Unesco (órgão da ONU
para a educação e cultura), será divulgado nesta segunda-feira (19), na
8ª edição do Fórum Mundial da Água, que acontece em Brasília até o
próximo dia 23
- FSP, 19/3. Cotidiano, p.B4; O Globo, 19/3, Sociedade,
p.20.
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"Segurança
hídrica exige ações que vão muito além de espalhar tubulações e represas
pelo Estado, pois, ao contrário do que se propaga, água de qualidade é um
recurso finito e a cada dia mais escasso. A redução das perdas na
distribuição deve ser uma das prioridades, assim como a universalização
da coleta e do tratamento de esgoto, que leva à diminuição da poluição
dos corpos hídricos próximos aos centros urbanos, permitindo sua
utilização", artigo de João Paulo R. Capobianco e Guilherne Checco - OESP, 17/3, Opinião, p.A2.
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Geral
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A CCCC (China
Communications Construction Company), maior empresa chinesa de
infraestrutura, olha com atenção todos os projetos de concessão de
ferrovias no Brasil, afirmou o presidente da companhia para a América do
Sul, Chang Yunbo. Interessam à CCCC os editais de ferrovias previstos
para este ano, como o da Ferrogrão (MT/PA) e o da Norte-Sul (Porto
Nacional-TO), a Estrela D'Oeste-SP). A companhia avalia também uma participação
na Malha Sul, da Rumo Logística - FSP, 19/3, Mercado, p.A18.
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Uma imensa região
escura, inóspita, repleta de riquezas e habitantes desconhecidos, cuja
exploração será feita por robôs. Parece a descrição de um planeta. São,
na verdade, as profundezas do Oceano Atlântico Sul. Ao contrário de sua
porção Norte, que banha o litoral de países desenvolvidos, ele conta com
poucos sensores e há diversas lacunas em seus dados históricos. Para
suprir informações básicas, como a dispersão de poluentes e a
biodiversidade ali presente, diversas nações, entre elas o Brasil,
criaram o Centro Internacional de Pesquisa do Atlântico (AIR Center) - O Globo, 18/3, Sociedade, p.34.
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Um projeto-piloto
da Prefeitura de Santos e do Departamento de Recursos Hídricos da Unicamp
está fixando no chão do mar uma fileira de sacos especiais cheios de
areia, os geotubos, criando recifes artificiais submersos. A técnica será
realizada no Brasil pela primeira vez. A ideia é que a barreira consiga
frear, ao menos localmente, o poder das ondas — e que também diminua o
"roubo" de areia da praia feito pelo mar - FSP, 19/3, Cotidiano, p.B5.
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Mudanças
Climáticas
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Quinze cientistas
do painel do clima apontam detecção da influência humana no aquecimento
da Terra como contribuição decisiva da instituição para a humanidade. A
expressão “influência humana discernível” no sistema climático, está
escrita no Segundo Relatório de Avaliação do painel (1995), que forneceu
a base para a negociação do Protocolo de Kyoto (1997). De lá para cá,
mais certeza foi acrescentada a essa afirmação. O consenso em torno da
causa humana da mudança do clima forneceu a base para o Acordo de Paris,
em 2015, e está provocando (ainda que mais lentamente do que o
necessário) uma mudança radical no uso de energia pela humanidade - Observatório do Clima, 16/3.
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