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Mudanças Climáticas
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Primeira análise completa da contribuição do Brasil para o acordo de Paris sugere que promessa feita por Dilma Rousseff é mais ambiciosa do que os planos de seu governo para atingi-la - Blog do ISA, 23/10. |
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"Ao saber antecipadamente o que pode mudar no ambiente nos próximos 85 anos, Santos sai na dianteira em planejamento de ações que resultem em melhor qualidade de vida aos cidadãos. Está sendo criada uma comissão permanente para sugerir as intervenções necessárias na cidade, como construção de quebra-mar, engordamento das faixas de areia nas praias, melhoria do sistema de drenagem e expansão e aprimoramento de diques. O grupo será multissetorial e envolverá representantes dos mais diversos segmentos da sociedade. Estamos falando de como a cidade, que abriga o maior porto da América Latina e é referência em turismo e qualidade de vida, se adaptará às mudanças climáticas", artigo de Paulo Barbosa e Nelson Lima Jr - FSP, 23/10, Tendências/Debates, p.A3. |
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"Os acordos no âmbito da COP21 implicarão ruptura radical do padrão energético baseado no uso intensivo do petróleo, sobretudo em geração elétrica e transportes, e na queima de carvão. Essa transformação levará ao nascimento de novas tecnologias e indústrias e a mudanças de estilo de vida e padrões culturais. Os desdobramentos serão muito amplos, indo da reinvenção do setor automotivo e do transporte de massa a equipamentos de baixo consumo de energia. Investir em pesquisa e melhorar o ambiente de negócios são pré-requisitos nessa corrida. O resto fica a cargo da inventividade e ousadia empresarial, entre companhias novas e já estabelecidas", artigo de Pedro Luiz Passos - FSP, 23/10, Mercado, p.A22. |
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Água
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O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, lançaram ontem o Pacto pelas Águas, programa que reúne iniciativas de proteção dos mananciais para melhorar o abastecimento. A meta do governo é, até 2022, restaurar e conservar cerca de 22 mil hectares de áreas verdes, consideradas estratégicas para a conservação de mananciais. Está previsto investimento de R$ 30 milhões por ano para Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e plantio de mudas, num total de R$ 210 milhões. Numa primeira fase, o PSA prevê a recuperação de mais 600 hectares de área verde, além de conservar mais três mil hectares até 2016 - O Globo, 23/10, Rio, p.11. |
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