Respirar um ar de qualidade está longe de ser um privilégio universal. Em muitas regiões do mundo, fatores como o alto índice de atividade industrial, a ausência de biodiversidade e o trânsito intenso contribuem para a poluição atmosférica, problema que afeta a saúde de milhões de pessoas.
Na segunda semana de fevereiro, por exemplo, o portal EcoD publicou uma reportagem informando que Pequim, a capital da China, foi considerada imprópria para viver devido aos elevados níveis de partículas nocivas em suspensão no ar.
Segundo o ranking Environmental Performance Index (EPI), a China é o terceiro país com a pior qualidade do ar de uma lista com 178 países (liderada por Bangladesh). O levantamento bienal é elaborado por uma equipe de especialistas das universidades norte-americanas de Yale e de Columbia.
As condições do ar foram um dos índices utilizados para avaliar o desempenho ambiental no ranking EPI, que elege os países mais sustentáveis do mundo.
Esta categoria avalia a exposição média da população à poluição pelas chamadas PM2.5, partículas finas e inaláveis com diâmetro inferior a 2,5μm (micro-metros) que se instalam nos alvéolos pulmonares e bronquiolos no pulmão.
Também é levada em conta a exposição à poluição interior, dentro de residências, causada em sua maior parte pela queima de combustíveis sólidos, como resíduos de colheitas, estrume e carvão.
Clique em cada uma das fotos da galeria abaixo, veja o ranking dos países e o desempenho deles em qualidade do ar.
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