População de subespécie de gorila tem apenas 300 indivíduos
23 de março de 2014
(da Redação da ANDA)
Conservacionistas criaram um plano de US$ 10 milhões para salvar a subespécie mais ameaçada do mundo dos gorilas – o gorila-do-rio-cross, uma população que está agora reduzida a apenas 300 indivíduos. O projeto destina-se a preservar o habitat dos animais remanescentes, assim como protegê-los de caçadores que os matam por sua carne. As informações são do The Dodo.
O gorila vive em uma área de floresta tropical montanhosa ao longo da fronteira entre a Nigéria e Camarões, em uma área de cerca de 7.456 quilômetros quadrados. A espécie é conhecida por sua inteligência, e esses animais já foram vistos usando ferramentas. Mas como grande parte de seu habitat está sendo explorado por fazendeiros, houve grande declínio de indivíduos nos últimos anos.
“Com uma população tão pequena, a perda de até mesmo um pequeno número de indivíduos a cada ano representa uma ameaça muito grave para a sua sobrevivência a longo prazo”, diz o relatório.
O plano, que se estenderá até 2019, pede mais investigação sobre a distribuição dos gorilas, esforços de conservação local, melhor acompanhamento de doenças, desenvolvimento de ecoturismo e proteção de áreas ecológicas. Os ambientalistas continuam esperançosos de que a espécie vai se recuperar.
Conservacionistas criaram um plano de US$ 10 milhões para salvar a subespécie mais ameaçada do mundo dos gorilas – o gorila-do-rio-cross, uma população que está agora reduzida a apenas 300 indivíduos. O projeto destina-se a preservar o habitat dos animais remanescentes, assim como protegê-los de caçadores que os matam por sua carne. As informações são do The Dodo.
O gorila vive em uma área de floresta tropical montanhosa ao longo da fronteira entre a Nigéria e Camarões, em uma área de cerca de 7.456 quilômetros quadrados. A espécie é conhecida por sua inteligência, e esses animais já foram vistos usando ferramentas. Mas como grande parte de seu habitat está sendo explorado por fazendeiros, houve grande declínio de indivíduos nos últimos anos.
“Com uma população tão pequena, a perda de até mesmo um pequeno número de indivíduos a cada ano representa uma ameaça muito grave para a sua sobrevivência a longo prazo”, diz o relatório.
O plano, que se estenderá até 2019, pede mais investigação sobre a distribuição dos gorilas, esforços de conservação local, melhor acompanhamento de doenças, desenvolvimento de ecoturismo e proteção de áreas ecológicas. Os ambientalistas continuam esperançosos de que a espécie vai se recuperar.
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