Japoneses diminuem interesse por carne de baleia, mas a caça continua
31 de março de 2014
(da Redação da ANDA)
Surgiu uma grande ameaça para a indústria de caça às baleias no Japão, e não se trata dos ambientalistas e ativistas, mas sim dos consumidores japoneses. Segundo pesquisas recentes, eles estão perdendo o interesse pela carne de baleias. As informações são da Associated Press e do One Green Planet.
A quantidade de carne de baleia estocada por falta de compradores praticamente dobrou nos últimos dez anos. Atualmente há mais de 2.300 baleias-minke em freezers no Japão. No entanto, baleeiros ainda planejam capturar 1.300 desses animais neste ano.
No passado recente, a enorme demanda por proteína de baleias para alimentação humana foi a motivação para as grandes e caras expedições de caça, subsidiadas pelo governo japonês. Apesar da tendência de queda no interesse na carne de cetáceos, que já vinha se observando nos últimos anos, o governo investiu cerca de 2,3 bilhões de Ienes na caça às baleias em 2011, época na qual o país estava lutando pela sua reconstrução após os devastadores terremotos e tsunami. Já havia sido provado que a prática era insustentável economicamente – e mesmo quando o resto do mundo proibiu, a caça às baleias continuou sendo permitida no Japão, desta vez “em nome da ciência”.
Em uma última tentativa para justificar a matança desumana e cruel, o Japão criou um programa de pesquisas em baleias (convenientemente, um ano depois da caça ter sido banida internacionalmente) e toda a carne que não fosse usada para “pesquisas” seria vendida para alimentação humana. De acordo com Akyako Okubo, pesquisador marinho da Univesidade de Tokai, “a caça para pesquisas tornou-se uma mera desculpa para continuar a caça comercial…O programa é usado para interesses escusos”. Essencialmente, a ciência é uma falsa desculpa para continuar a caça e a venda de carne de baleias, que quase mais ninguém quer comprar.
Surgiu uma grande ameaça para a indústria de caça às baleias no Japão, e não se trata dos ambientalistas e ativistas, mas sim dos consumidores japoneses. Segundo pesquisas recentes, eles estão perdendo o interesse pela carne de baleias. As informações são da Associated Press e do One Green Planet.
A quantidade de carne de baleia estocada por falta de compradores praticamente dobrou nos últimos dez anos. Atualmente há mais de 2.300 baleias-minke em freezers no Japão. No entanto, baleeiros ainda planejam capturar 1.300 desses animais neste ano.
No passado recente, a enorme demanda por proteína de baleias para alimentação humana foi a motivação para as grandes e caras expedições de caça, subsidiadas pelo governo japonês. Apesar da tendência de queda no interesse na carne de cetáceos, que já vinha se observando nos últimos anos, o governo investiu cerca de 2,3 bilhões de Ienes na caça às baleias em 2011, época na qual o país estava lutando pela sua reconstrução após os devastadores terremotos e tsunami. Já havia sido provado que a prática era insustentável economicamente – e mesmo quando o resto do mundo proibiu, a caça às baleias continuou sendo permitida no Japão, desta vez “em nome da ciência”.
Em uma última tentativa para justificar a matança desumana e cruel, o Japão criou um programa de pesquisas em baleias (convenientemente, um ano depois da caça ter sido banida internacionalmente) e toda a carne que não fosse usada para “pesquisas” seria vendida para alimentação humana. De acordo com Akyako Okubo, pesquisador marinho da Univesidade de Tokai, “a caça para pesquisas tornou-se uma mera desculpa para continuar a caça comercial…O programa é usado para interesses escusos”. Essencialmente, a ciência é uma falsa desculpa para continuar a caça e a venda de carne de baleias, que quase mais ninguém quer comprar.
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