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terça-feira, 15 de outubro de 2013

MANCHETES SOCIOAMBIENTAIS - 15/10/2013

Resumo diário de notícias selecionadas
dos principais jornais, revistas, sites especializados e blogs,
além de informações e análises direto do ISA
 
 
HOJE:
Bacia do Xingu, Chico Mendes, Cidades, Energia Nuclear, Mudanças Climáticas, Saneamento
Ano 13
15/10/2013

 

Direto do ISA

 
  Ameaças como desmatamento, estradas, hidrovias e hidrelétricas no Rio Xingu e articulações para proteção do patrimônio socioambiental da bacia foram temas debatidos no encontro realizado em Altamira (PA) entre 27 e 29/9 - Direto do ISA, 14/10.
   
 

Política Socioambiental

 
  A Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe) pretende lançar uma campanha nacional em novembro para pressionar a presidente Dilma Rousseff a cumprir uma de suas promessas de campanha, a de desonerar o PIS e Cofins do setor para liberar investimentos. Três anos depois de fazer a promessa, Dilma não promoveu a desoneração do setor, que tem dificuldade para cumprir a meta de investimentos do Plano Nacional de Saneamento. Segundo o presidente nacional da Aesbe, José Carlos Barbosa (PSB), o setor paga R$ 2 bilhões por ano de PIS e Cofins - Valor Econômico, 15/10, Política, p.A10.
  Em meio aos frequentes relatos sobre o desastre ambiental na usina Fukushima -onde centenas de toneladas de água contaminada continuam vazando para o oceano Pacífico-, uma crise humanitária vem acontecendo. Após dois anos, os quase 83 mil desabrigados das áreas mais atingidas ainda não podem voltar para casa. Alguns decidiram morar em outros lugares, mas dezenas de milhares estão em um limbo jurídico e emocional. Os desabrigados suspeitam que o governo já saiba que a limpeza levará décadas, mas que não admita isso por medo de inviabilizar o plano de religar outras usinas nucleares do Japão. Enquanto isso, as pessoas vivem em moradias temporárias abarrotadas, recebendo uma compensação mensal modesta do governo. Ou podem tentar construir uma nova vida em outro lugar, algo quase impossível para muitos se o governo não admitir derrota e pagar uma indenização total - FSP, 15/10, The New York Times, p.1 e 2.
  "As duas maiores metrópoles do país convivem com o aumento insustentável da frota de veículos. E boa parte da responsabilidade desse problema é do governo federal. Desde 2008, o governo Lula lançou mão do incentivo do IPI reduzido para a compra de veículos. Temporária, a medida foi reeditada várias vezes pelo ex-presidente e pela atual mandatária. O governo dá outro empurrão aos congestionamentos das grandes cidades. A equipe econômica de Dilma segura o reajuste da gasolina. Além de asfixiar as finanças da Petrobras, a medida representa um subsídio ao uso do combustível. Os bilhões de reais de IPI não recolhido e do tributo sobre a gasolina zerado para evitar o aumento do combustível teriam melhor destino se fossem aplicados no financiamento à expansão das redes de trem e metrô das capitais", artigo de Pedro Soares - FSP, 15/10, Opinião, p.A2.
 
"Quase uma em cada quatro pessoas na Terra vive em países à beira do Golfo de Bengala. Seu litoral baixo - incluindo regiões costeiras da Índia Oriental, Bangladesh, Sri Lanka, Mianmar, Tailândia, Malásia e Sumatra - hoje abriga mais de meio bilhão de pessoas vulneráveis à elevação do nível dos mares. As tempestades são uma ameaça constante; no último fim de semana, um ciclone, Phailin, saiu do golfo para atingir a costa da Índia, provocando a retirada de cerca de 800 mil pessoas. Com as mudanças climáticas, cientistas preveem um aumento da frequência e da intensidade dos notórios ciclones que atingem o golfo. Na última década, mais de 18 milhões de pessoas foram afetadas diretamente por ciclones tropicais", artigo de Sunil Amrith - OESP, 15/10, Internacional, p.A15.
  A bancada ruralista se recusa a dar o nome de Chico Mendes ao pequeno plenário onde funciona a Comissão da Amazônia na Câmara dos Deputados. Os ruralistas, a partir desta legislatura, dominam e são maioria na comissão. O projeto que batiza aquele espaço de Chico Mendes, da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), foi aprovado no plenário da Câmara há cinco meses, e, até agora, a homenagem não se consumou. Os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária criticam duramente a proposta. Janete Capiberibe, que deixou a comissão há um mês por ter sido destituída da relatoria do projeto que cria o Conselho Nacional de Política Indigenista, disse que vai lutar para o cumprimento da decisão do plenário da Câmara - O Globo, 15/10, País, p.6.
   
 
Imagens Socioambientais

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