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Áreas Protegidas
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Parte de ofensiva ruralista, projeto pode ser votado em comissão, na manhã desta terça (10/10) - Direto do ISA, 9/10. |
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Certificação Florestal
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A tentativa de dar escala ao manejo florestal no Brasil, estagnado há alguns anos, poderá ganhar impulso esta semana: a validação de um formato mais realista de certificação destinado a comunidades ribeirinhas e territórios indígenas do país. A mudança está em discussão por delegações internacionais do FSC (sigla em inglês para o Conselho de Manejo Florestal), reunidas em sua 8ª Assembleia Geral no Canadá, e visa levar a certificação a essas populações, ainda pouco atendidas. Até sexta-feira, as dezenas de delegados do FSC deliberarão sobre esta e outras 60 moções, na tentativa de trazer mais inclusão e dinamismo ao selo florestal mais respeitado do mundo, que enfrenta desafios para crescer em mercados cruciais como o Brasil - Valor Econômico, 10/10, Agronegócios, p.B12. |
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Barragens
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Ao menos 25 barragens no país têm danos estruturais que afetam a segurança, mostra o primeiro relatório da ANA após o desastre da barragem da Samarco, em Mariana (MG). Das 25 barragens, 16 são públicas e 9 privadas, sendo a maioria ligada ao agronegócio. Nenhuma delas tem relação com mineração ou geração de energia. Em Alagoas, por exemplo, são sete em usinas de açúcar e álcool que estão comprometidas. O número, no entanto, é subdimensionado, diz Alan Vaz Lopes, superintendente-adjunto de fiscalização. Imagens de satélite apontam ao menos 22.920 barragens no país. Mas órgãos fiscalizadores não têm informações suficientes sobre 18.593 delas - FSP, 10/10, Cotidiano, p.B6. |
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Concentração Urbana
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Com um território de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, o Brasil tem a maior parte de sua população em território considerado urbano. Um novo estudo da Embrapa, baseado em imagens de satélite, mostra que a área urbana corresponde a apenas 0,63% de todo o território. O levantamento aponta uma área urbana de 54.077 km2, número bem menor que os 104.515 km2 de área urbana considerados hoje na classificação usada pelo IBGE. A Embrapa considerou como área urbana no estudo regiões com "paisagens típicas de cidades, como aglomerações de residências, loteamentos com arruamentos definidos e concentração de construções industriais". Com isso, a Embrapa aponta que 84,3% da população brasileira vive em apenas 0,63% do território nacional - FSP, 10/10, Cotidiano, p.B3. |
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Energia
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O governo Donald Trump iniciará nesta terça-feira o processo para desmantelar regras ambientais adotadas por Barack Obama para reduzir as emissões de gases poluentes das usinas de eletricidade do país, em especial as que são movidas a carvão. Com a medida, o presidente cumpre uma de suas principais promessas aos eleitores dos Estados produtores de carvão, nos quais ele venceu na disputa de novembro. "A guerra contra o carvão chegou ao fim", declarou ontem o secretário de Proteção Ambiental, Scott Pruitt. O plano que o atual governo pretende revogar prevê que, até 2030, as usinas de energia terão de cortar suas emissões em 32% em relação aos patamares de 2005. Adotada em 2015, a regulamentação foi suspensa pela Suprema Corte, no início de 2016, e ainda não foi implementada - OESP, 10/10, Internacional, p.A10; FSP, 10/10, Mundo, p.A11; Valor Econômico, 10/10, Internacional, p.A9. |
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"A eletricidade produzida a partir da luz do sol aparece como a grande estrela do relatório 'Renováveis 2017 - Análise e Previsões para 2022', da Agência Internacional de Energia. E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China. A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil e nuclear. O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado -de um total de 9,5 GW no país-, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial. Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar", editorial - FSP, 10/10, Editoriais, p.A2. |
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"A inserção de energias renováveis variáveis é uma tendência e, simultaneamente, um dos grandes desafios do setor elétrico mundial. O Brasil, que já possui uma matriz altamente renovável e que a cada dia que passa insere mais energias renováveis variáveis, precisa aprender as lições que podem ser extraídas a partir dos problemas vividos em outras partes do globo. A liderança global que buscamos em energia renovável deve ser conquistada com sustentabilidade nas três dimensões: ambiental, social e econômica", artigo de Claudio Sales e Alexandre Uhlig - Valor Econômico, 10/10, Opinião, p.A11. |
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