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Biodiversidade
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"A convite do
Instituto Socioambiental, minha amiga, grande culinarista e nutricionista
Neide Rigo e eu fomos ao Pará incentivar o uso da farinha de babaçu na
merenda escolar. A farinha de babaçu, nome que preferimos adotar ao invés
do original mesocarpo de babaçu, para não causar tanta resistência, é
abundante no estado do Pará, porém não muito utilizada na culinária do
dia a dia nas casas de família, escolas, hospitais. A ideia da viagem era
incentivar a compra pela prefeitura de Altamira e Vitória do Xingu, da
farinha de babaçu proveniente da Reserva Extrativista do Rio Iriri para
escolas e hospitais da região", depoimento de Bela Gil - Revista TRIP/TPM, 21/12
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Estudo publicado
pela revista científica "Quaternary Research" indica que a
megafauna do Brasil começou a sumir antes de os humanos chegarem, talvez
por razões climáticas. As conclusões são de um trio de pesquisadores do
Instituto de Tecnologia da Flórida (EUA). Eles estudaram um dos mais
importantes complexos pré-históricos do Brasil, a região de Lagoa Santa
(MG). Recolheram, dataram e analisaram sedimentos de duas lagoas da
região e procuraram esporos de um fungo que só nasce em fezes de grandes
mamíferos
- FSP, 10/01, Ciência, p.B7.
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Povos Indígenas
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A cabeça cortada
de um indígena, exposta no Weltmuseum, de Viena, e usada como troféu de
guerra pelos índios Munduruku, etnia do Norte do Brasil, tem gerado
polêmica entre alguns frequentadores. De acordo com reportagem do jornal
“The Art Newspaper”, especialistas criticaram a instituição por mostrar
restos mortais de um representante de povos originários e não fornecer
informações sobre a procedência da cabeça e dos demais artefatos, datados
do século XIX. Os Munduruku tinham o hábito de cortar cabeças de índios
inimigos e enfeitá-las como forma de atrair boa sorte - O Globo, 10/01, Segundo Caderno, p.6.
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Mineração
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"Passados
mais de dois anos do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), a
reparação dos danos causados pelo desastre suscita cobranças por parte
das comunidades atingidas, autoridades e sociedade civil. Os impactos
exigem medidas nunca vistas no Brasil, que precisam conciliar diálogo,
conhecimento técnico e demandas emergenciais", artigo de Andrea
Azevedo, diretora da Fundação Renova - O Globo, 10/01, Opinião, p.13.
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Semiárido
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‘É possível
tornar o semiárido brasileiro verde’
“Quero usar a
ciência para mudar a vida das pessoas. O ex-primeiro-ministro de Israel,
Ben-Gurion, tinha o plano de florescer o deserto. Decidi o que gostaria
de fazer quando li sobre ele: transformar áreas que não são férteis em
produtivas. O semiárido brasileiro é o mais populoso do mundo. Israel tem
toda a parte tecnológica para combater a desertificação de Negev, mas
essa região não é tão habitada quanto a nossa. É possível tornar o
semiárido brasileiro verde e produtivo. Além disso, a produção de alimentos
pode gerar mercado de trabalho por lá", entrevista com Isabel Campos
Portugal, bióloga
- O Globo, 10/01, Página 2, p.2.
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